Skip to main content
All Posts By

admin

7 dicas cruciais para uma cirurgia plástica mais segura

By News

“Cirurgia Plástica não é algo corriqueiro e ainda assim milhares de pessoas estão se colocando em sério risco ao se apressarem e se submeterem a procedimentos de maneira irresponsável, sem se preocupar com sua própria segurança. Na verdade, muitas pessoas gastam mais tempo para escolher um eletricista do que um cirurgião”.

A declaração acima é do presidente da British Association of Plastic, Reconstructive and Aesthetic Surgeons (BAPRAS), que após realizar um levantamento que mostrou dados preocupantes, lançou uma campanha de conscientização para que o público entenda a importância de contar com um cirurgião plástico qualificado.

O jornal britânico Telegraph, que entrevistou o presidente da BAPRAS, aproveitou para listar algumas dicas que vão além da escolha do cirurgião plástico e também são importantes para uma cirurgia plástica mais segura. Veja:

717

– Certifique-se de que o local onde o procedimento será realizado é credenciado e capaz de oferecer as condições ideais para o procedimento.

– Pergunte ao cirurgião plástico sobre sua certificação, sobre sua experiência, sobre o procedimento e sobre possíveis riscos. Todos os cirurgiões plásticos deverão estar aptos a discutir as possibilidades com seus pacientes e dar tempo hábil ao paciente para que ele reflita sobre as possibilidades.

– É crucial que as pessoas candidatas a cirurgia saibam de todos os possíveis riscos da cirurgia plástica em questão antes de se submeter a ela.

– Os pacientes devem confirmar antes se seus cirurgiões plásticos poderão recebê-los para todas as consultas de pós-operatório e que há um número de contato direto para casos de emergência.

– A mesma instalação onde o procedimento foi realizado deve oferecer os cuidados pós-operatórios imediatamente e deve ser capaz de lidar com qualquer complicação.

– As pessoas devem pesquisar na internet, mas devem ficar atento com sites bonitos e chamativos. A qualidade do site não é necessariamente condizente com a do cirurgião plástico.

– Cuidado com procedimentos baratos, que muitos pacientes tendem a escolher sem ao menos pensarem nos motivos que o tornaram baratos. Pode ser tentador pensar apenas nos resultados finais, acreditando em tudo o que se lê e deixando de lado a checagem necessária.

 

Com informações do Telegraph. Leia o original em inglês aqui.

Novo método não invasivo e indolor corrige orelhas de recém-nacidos

By News

Uma equipe de pesquisadores americanos da Weill Cornell Medical College desenvolveu um dispositivo que promete mudar a forma como as deformidades em orelhas são corrigidas. Batizado de EarWell, a novidade é feita de um plástico rígido que remodela a cartilagem da área em recém-nascidos. O método é indolor, não-invasivo e tem resultados rápidos.

A técnica aproveita a grande plasticidade da orelha nos primeiros dias de vida para corrigir as deformidades: recém-nascidos possuem níveis de estrogênio altos, com pico no terceiro dia de vida, o que aumenta a plasticidade da cartilagem e permite modelar a orelha de forma correta em apenas duas semanas, prazo muito inferior aos outros métodos disponíveis.

reproducao-melissa_doft_cornell

O EarWell foi testado em mais de 100 recém-nascidos entre 2010 e 2013 e obteve uma taxa de sucesso de 96%. Além disso, não atrapalha a amamentação ou prejudica a capacidade de audição.

Por volta da sexta semana de vida o nível de estrogênio volta ao normal e torna as técnicas não-invasivas menos eficientes, fazendo com que o mais recomendável seja esperar até o momento correto para a realização de uma otoplastia.

“Esta pesquisa representa um avanço na forma como tratamos as deformidades da orelha”, disse a principal autora do estudo, Dra. Melissa Doft, ao site Cornell Chronicle. “Através da inovação temos a oportunidade de realmente fazer a diferença na vida das crianças, ajudando a diminuir o assédio moral que muitas crianças com deformidades da orelha enfrentam e a eliminar a necessidade de correção cirúrgica invasiva mais tarde na vida”, disse a Dra. Doft.

Com informações do Cornell Chronicle. Leia o original (em inglês) aqui.
Foto: reprodução/Dra. Melissa Doft/Cornell Chronicle

Estudo indica que cirurgia plástica em idosos é segura como em jovens

By News

Homens e mulheres mais velhos que decidem se submeter a uma cirurgia plástica estão seguros e têm uma taxa de complicações similar aos mais novos que passam por procedimentos estéticos. A afirmação é baseada em um estudo apresentado no evento Plastic Surgery The Meeting, promovido pela American Society of Plastic Surgeons (ASPS) em outubro.

551

“O aumento de idosos buscando cirurgias plásticas cria a necessidade de compreender melhor as complicações de procedimentos estéticos nesta população. Nosso estudo demonstrou que pacientes com mais de 65 anos podem se submeter a procedimentos com uma taxa de complicações similar a de pacientes mais novos quando o cirurgião plástico é credenciado em órgão competente [no Brasil, a SBCP]”, explica o cirurgião plástico Max Yezhelyev, integrante do departamento de cirurgia plástica da Vanderbilt University, e autor do estudo.

Com o envelhecimento da população, muitas pessoas com mais de 65 anos estão optando por cirurgias plásticas estéticas. Uma extensa revisão de informações de 2008 a 2013 ilustrou que as complicações pós-operatórias entre idosos ficou em 1,94%, uma diferença insignificante para a taxa de 1,84% registrada entre pacientes mais jovens. A idade média dos participantes mais velhos foi de 69,1 anos enquanto a média dos jovens ficou em 39,2 anos.

A proximidade dos números ocorre apesar da média superior de indicadores relacionados à saúde dos mais velhos, incluindo o Índice de Massa Corpórea (25,4% comparados a 24,2%) e a incidência maior de diabetes (5,7% comparado a 1,6%). Nem todos os indicadores foram negativos, entretanto. Entre os idosos a taxa de fumantes é menor (3,4% contra 8,5%).

O estudo também mostrou que a taxa de complicações pós-operatórias em pacientes com mais de 80 anos de idade foi de 2,2%, algo insignificante quando comparada aos 1,94% registrado em todos os pacientes acima de 65 e aos 1,84% entre os mais jovens.

Também merece destaque que pessoas mais velhas realizam mais cirurgias plásticas na face: 69% contra 12%. O único procedimento que teve uma taxa de complicação maior entre idosos foi a abdominoplastia. Enquanto nos mais jovens houve 3,9% de complicações, 5,4% dos idosos registrou problemas – os mais comuns são hematomas, infecções e a cicatrização dos procedimentos.

 

Fonte: ASPS http://www.plasticsurgery.org/news/study-reports-cosmetic-procedures-just-as-safe-for-elderly-as-young.html

 

Crédito da foto: aarongilson via Compfight cc

Por que está aumentando o número de plásticas para reduzir os seios nos eua

By News

Até pouco tempo atrás, as cirurgias plásticas mais comuns nos Estados Unidos eram a de implante mamário e a lipoaspiração.

Mas esse cenário parece estar mudando, à medida que cada vez mais mulheres estão buscando os cirurgiões para reduzir o tamanho de seus seios.

Dados da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética mostram que, em 2013, foram realizadas no país 112.838 cirurgias de redução da mama.

 

208

 

Apesar de ser apenas um terço do número total de operações para aumentar os seios, isso representa um aumento de 9% em relação ao ano anterior e de 157% se comparado a 1997.

No Brasil, os dados mais recentes mostram que, em 2013, ocorreram mais de 140 mil cirurgias de redução de mama, enquanto o número de operações para colocar implantes foi de 226 mil.

Algumas das celebridades que já ganharam as manchetes por reduzirem os seios incluem Victoria Beckham, Drew Barrymore e Queen Latifah.

Victoria confirmou que passou, em 2011, por uma cirurgia parar remover seus implantes de silicone – disse que eles pareciam “bazucas”.

Mas por que cada vez mais mulheres querem ter seios menores?

A cirurgiã Jennifer Walden explica que a cirurgia de redução de mama tem evoluído ao longo das últimas décadas e que agora é possível realizar procedimentos que garantem uma forma melhor (para os seios). E com cicatrizes menores.

Segundo a médica, entre as principais razões citadas por suas pacientes estão vergonha do corpo, os sulcos no ombro deixados pela alça do sutiã e dificuldade na hora de fazer exercícios, bem como problemas na hora de comprar sutiãs e erupções sob os seios.

“Essas são todas boas razões para buscar esta operação”, diz ela.

 

303

Mudança dramática

Assim como Walden, o também cirurgião Johnny Franco, da Universidade Internacional da Flórida, diz que muitas mulheres citam grandes benefícios após a cirurgia.

Segundo ele, entre todas as formas de procedimentos do gênero, as pacientes submetidas à redução mamária são as que tendem a ficar mais felizes após o procedimento.

“É uma mudança dramática. A maioria tem uma diminuição imediata da dor e de desconforto. E se tornam mais confiantes em si mesmas”, explica ele.

Já sob o ponto de vista médico, há algumas razões diferentes pela crescente busca da cirurgia: as mulheres estão alcançando a puberdade mais cedo, há maiores índices de obesidade e mulheres mais jovens expostas a estrogênios ambientais (hormônios absorvidos através do ar e da água), resultando em seios maiores.

Médicos geralmente recomendam uma cirurgia de redução de mamas para as mulheres que têm mamas excessivamente grandes em relação ao tamanho do corpo. Segundo Franco, seios excessivamente grandes podem causar “dores de cabeça, pescoço e ombro que afetam a qualidade de vida “.

O procedimento também é recomendado quando um seio é maior que o outro.

Jovens e adolescentes

Também tem havido um crescente interesse em redução mamária entre mulheres jovens.

Pesquisas mostram que elementos estéticos e psicossociais – tais como a insatisfação com a imagem corporal, sintomas de ansiedade e depressão, baixa autoestima e isolamento – podem influenciar na decisão de reduzir o tamanho dos seios entre as mulheres jovens.

 

Adolescente pensativa

Mas esse tipo de procedimento é recomendado para adolescentes na puberdade?

“Não há dúvida de que esses problemas começam quando as mulheres são adolescentes”, diz Franco.

“No entanto, com exceção de casos graves, como problemas físicos ou mentais, é indicado esperar até que a mulher atinja plena maturidade para uma redução de mama.”

Mulheres que se submetem a essa cirurgia muito jovens podem ter de repetir o procedimento depois de alguns anos, de acordo com o cirurgião

 

Fonte: BBC Brasil

Anestesia: o básico para saber antes de uma cirurgia plástica

By News

A anestesia é uma preocupação comum de quem vai passar por qualquer procedimento cirúrgico. O site Smart Beauty Guide, mantido pela American Society for Aesthetic Plastic Surgery, preparou algumas dicas básicas para auxiliar quem deseja realizar uma cirurgia plástica a entender o assunto melhor.

Estas informações têm objetivo de servir apenas como fonte de instrução para candidatos a cirurgia plástica. A proposta é que os pacientes estejam bem informados para conversar da melhor maneira possível com seu cirurgião plástico e avaliar as melhores opções para seu caso. Leia abaixo:

Quais são os riscos da anestesia local e anestesia geral?

A anestesia local essencialmente não oferece riscos ao paciente. Algumas pessoas acreditam que são alérgicas a lidocaína com epinefrina porque sentem palpitações provocadas pela epinefrina, o que é normal e temporário. Mulheres grávidas ou amamentando devem consultar seu obstetra ou ginecologista antes de receber a anestesia.
Os riscos da anestesia geral vão desde problemas respiratórios a cardíacos, até reações alérgicas. No entanto incidentes são cada vez mais raros por conta de tecnologias melhores de monitoramento usadas por anestesiologistas. Antes de receber a anestesia geral o paciente deve visitar seu clínico geral ou médico de família, especialmente se já tiver problemas conhecidos de saúde.

Quando é absolutamente necessário receber anestesia geral em uma cirurgia plástica?

Na maioria das vezes a anestesia geral é usada em procedimentos mais longos que exigem o mínimo de movimentos do paciente. Alguns anestesiologistas optam pela anestesia geral em cirurgias mais demoradas porque entendem que é mais seguro: eles mantêm controle das vias aéreas e podem administrar mais medicação para deixar o paciente mais confortável. A abdominoplastia é uma cirurgia plástica em que a anestesia geral costuma ser utilizada.

Qual a diferença entre anestesia local e anestesia regional e quando a anestesia regional é utilizada?

Anestesia local significa que o anestésico é injetado apenas no local e em volta do local cirúrgico. Algumas vezes é chamada também de anestesia regional, mas isto é tecnicamente incorreto. Na verdade a anestesia regional é um tipo de “bloqueador de nervo”: o anestésico é injetado em volta de um nervo que controla a dor em um local específico do local cirúrgico. Muitas vezes a anestesia regional é usada em procedimentos nas mãos, onde os nervos podem ser facilmente “bloqueados”.

Que procedimentos exigem apenas anestesia local?

Diversos procedimentos cirúrgicos podem ser feitos apenas com anestesia local. Muitas vezes os sedativos são administrados ao mesmo tempo para amenizar a agitação dos pacientes, mas não são necessários em muitos procedimentos. Cirurgias plásticas como a blefaroplastia, pequenas áreas de lipoaspiração e a remoção de pequenas lesões na pele podem ser feitas apenas com anestesia local.

Que tipo de anestesia é necessário para uma lipoaspiração?

Pequenas regiões, como a lipoaspiração embaixo do queixo, podem ser feitas apenas com anestesia local. No entanto, para regiões ou diversas áreas, os pacientes podem se sentir mais confortáveis com sedação adicionada à área local.

 

Com informações do Smart Beauty Guide. Leia o original (em inglês) aqui.

Telômeros: o segredo para combater o envelhecimento pode estar dentro da sua célula

By News

Desde o começo da civilização a humanidade tem obsessão em reverter o envelhecimento. Essa missão quixotesca da “Fonte da Juventude” se provou, até pouco tempo, infrutífera. Nós conseguimos encontrar formas de mascarar os efeitos do envelhecimento. É só ver os quase 11 bilhões gastos anualmente nos EUA em cirurgias plásticas. Mas estes procedimentos não são capazes de agir nas causas do envelhecimento.

Para conseguir isto temos que olhar para a base de nosso corpo: nossas células. Mais especificamente para as pequenas tampas que ficam no fim de cada fita de nosso DNA. Essas tampas são chamadas telômeros e um número crescente de pesquisas tem demonstrado que elas podem conter a chave para entender porque nossos corpos envelhecem e de como podemos retardar ou até reverter este processo de envelhecimento celular.

 

Telomere

Representação de um telômero.

Os telômeros são partes dos nossos cromossomos que têm papel fundamental em como nossas células agem. Pense neles como aqueles plásticos pequenos que ficam no fim dos cadarços de seus sapatos. Quando estes plásticos caem ou se desfazem, seus cadarços já dão sinais de desgaste e não funcionam tão bem. Os telômeros funcionam de maneira parecida: protegem as fitas do nosso DNA que produzem cromossomos e permitem que as células funcionem e se reproduzam corretamente.

Cada vez que as células se reproduzem os telômeros ficam mais curtos. Quando eles ficam curtos de mais as células começam a morrer ou a ficar senescentes. Esse encurtamento é a principal causa da ruína relacionada a idade em nossas células. As que se reproduzem mais, como as da pele, pulmões e partes do sistema imunológico, são mais afetadas pelo encurtamento dos telômeros. Estilo de vida ruim, como alimentação pouco nutritiva, estresse psicológico ou falta de exercícios também afetam o tamanho dos telômeros.

Os cientistas conhecem esta relação há décadas, mas nos últimos anos o interesse pelos telômeros e seu papel no envelhecimento explodiram. Em 2009 um grupo de cientistas receberam o Prêmio Nobel de Psicologia e Medicina pela descoberta de como a telomerase – uma enzima encontrada nas células – afeta o tamanho dos telômeros. Pesquisas subseqüentes mostraram que ao ativar esta telomerase talvez seja possível diminuir, parar ou reverter o processo de encurtamento dos telômeros conforme nós ficamos mais velhos.

Esta descoberta tem impacto profundo no futuro de pesquisas e tecnologias anti-envelhecimento. E se, ao invés de apenas mascarar os efeitos do tempo por meios cosméticos, nós pudéssemos diminuir ou reverter as bases do envelhecimento em níveis celulares? E se conseguirmos fazer nossas células funcionarem como se fossem mais jovens?

Nós podemos não ter encontrado a “Fonte da Juventude”, mas pela primeira vez na história a ciência e a tecnologia podem estar abrindo portas para uma solução.

 

Com informações da site Wired (leia o original em inglês aqui). O autor do texto é Noel Thomas Patto, CEO da T.A. Sciences, empresa que já está conduzindo pesquisas para criar produtos capazes de alterar o encurtamento dos telômeros.

 

Crédito da imagem: “Telomere“. Licenciado sob CC BY-SA 3.0 via Wikimedia Commons.

Cirurgia plástica repara função de braço de garoto e transforma sua vida

By News

Um menino de 17 anos teve sua vida transformada radicalmente graças a uma cirurgia plástica que devolveu as funções de um de seus braços. Mamadou vive na Guine, país africano, e nasceu com uma doença rara que tem causa desconhecida. Seus braços foram mal formados, o que impedia o garoto de abaixá-los.

“Eu nasci com meus cotovelos dobrados para dentro e meus pulsos dobrados para baixo. Eu não podia endireitar meus braços, mas eu aprendi como lidar com isso”, afirmou o jovem em entrevista para o jornal britânico Mirror.

As outras crianças maltratavam o garoto por conta de sua doença e o apelidaram cruelmente de “mãos de diabo”.

 

Reprodução: Mirror/PA Real Life Features

A sorte de Mamadou começou a mudar quando ele tinha 15 anos. Após ser marginalizado na comunidade rural em que vivia, o jovem foi enviado pelos pais para viver com uma tia na capital do país. Sua missão era mendigar para ajudar na renda da família.

Um navio da entidade Mercy Ships (Navios da Caridade) estava ancorado próximo à cidade e Mamadou ouviu dizer que lá poderia encontrar médicos capazes de tratar sua doença. Sem falar com sua família, foi até o local em busca de ajuda.

“Eu disse a enfermeira que eu era capaz de fazer muito mais do que as pessoas achavam. Falei que eu queria ajudar minha família como pedinte, mas que não queria fazer isto para sempre”, recordou o garoto. A enfermeira concordou que o tratamento era necessário e então Mamadou informou sua família sobre a novidade. Sua mãe e sua irmã foram ao seu encontro para prestar suporte.

O cirurgião plástico do navio fez um procedimento para tentar reverter a condição de Mamadou, mas foi possível intervir apenas no seu braço esquerdo. A mão do garoto também foi submetida a um procedimento para dar um dedão a ela, já que o rapaz possuía apenas quatro dedos em ambos os membros.

Após o período de recuperação o rapaz foi convidado pelo seu tio para trabalhar em uma tenda em um mercado local. O sonho de Mamadou é possuir sua própria tenda.

“Eu não assusto mais as pessoas. Posso sustentar minha família de forma adequada e sem vergonha. Um dia eu vou ter minha próprio tenda e talvez uma família própria. Agradeço ao Mercy Ships por isso. Sem eles eu ainda estaria nas ruas”, finalizou Mamadou.

 

Com informações do Mirror. Leia a notícia original aqui.

Exercício é bom para a saúde, mas sem exageros é melhor ainda

By News

Quanto mais exercícios melhor, certo? Pense duas vezes: um estudo publicado por pesquisadores dinamarqueses no prestigiado Journal of The American College of Cardiology sugere o contrário.

O estudo durou 12 anos e envolveu mais de cinco mil pessoas. Destas, 1098 praticavam corrida e 3950 não praticavam. Hábitos como o tabagismo, consumo de álcool, presença de diabetes, problemas no coração e idade foram levados em consideração.

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

O resultado é surpreendente: apesar de o sedentarismo não levar a uma vida saudável, os que praticavam a corrida de forma moderada apresentaram riscos de mortalidade menor do que os corredores mais intensos.

Quem dedicava de 1 a 2,4 horas por dia para o exercício apresentou 71% menos chances de mortalidade do que os sedentários que não corriam. No entanto, os pesquisadores também compararam o risco entre os corredores. As pessoas que corriam menos de uma hora por semana apresentaram um risco de mortalidade 53% menor. Corredores que praticavam o exercício de 2,5 horas a 4 horas por semana não apresentaram vantagem significativa em comparação aos sedentários.

Em termos de freqüência, a quantidade ideal de corrida foi de duas a três vezes por semana. Esses corredores tiveram risco 68% menor do que os sedentários saudáveis.

Já sobre a velocidade, quem corria devagar apresentou um risco de mortalidade 49% menor do que os sedentários. Os que corriam rápido tiveram índices de risco semelhantes aos que não praticam o exercício.

A conclusão dos cientistas parece confirmar o velho ditado de que tudo em excesso faz mal: o alto risco de mortalidade está nos extremos dos espectros, quem não corre ou quem corre de mais.

Corredores menos intensos acabaram se posicionando no centro, em uma situação com grandes benefícios e sem esforços exagerados.

Nunca ouviu falar disto antes? Isso porque você não leu sobre o estudo feito em 2012 pelo Aerobics Center Longitudinal Study (ACLS) que indicou que pessoas que corriam menos de 30 km por semana conseguiam mais impactos positivos em sua saúde do que os que superavam esta distância.

Outro estudo, conduzido em 2014 pela Cooper Clinic, do Texas, mostrou resultados similares. Os pesquisadores também levaram em consideração condições como diabetes, hipertensão, saúde mental e peso.

E então, que tal encontrar o equilíbrio na busca pela saúde?

 

Com informações do EmpowHER. Leia o original e veja as fontes das pesquisas.

Crédito da foto: Stockvault

Sonhos de consumo do brasileiro inclue plástica

By News

Isso é o que indica pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito. Em geral, cada desejo apontado custa, em média, R$ 5,4 mil.

Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e do portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz indica quais são os principais sonhos de consumo dos brasileiros.

Closeup of a happy young woman smiling isolated on white backgro

De acordo com o estudo, divulgado nesta quinta-feira (15), viajar para o exterior é o principal desejo (15%), seguido por viajar pelo Brasil (12%), comprar um carro (9%), fazer viagens de final de semana (8%) e ser submetido a uma cirurgia plástica (7%). A pesquisa foi realizada com 620 pessoas maiores de 18 anos, de todas as capitais.

Esses entrevistados afirmaram que, em média, apenas três em cada dez sonhos de consumo já foram realizados. Os mais citados foram viajar (31%), frequentar restaurantes, bares e boates (22%), seguido da compra de itens relacionados à beleza (8%) e da compra de eletrônicos (7%).

SONHOS – PERCENTUAL DE RESPOSTAS

Viagens internacionais – 15,3%

Viagens nacionais – 11,5%

Carro – 9,3%

Viagens de fim de semana – 7,5%

Cirurgia plástica – 7,0%

Tratamento estético/spa – 6,2%

Eletroeletrônicos – 4,9%

Academias e outras atividades – 4,7%

Restaurantes badalados – 4,0%

Restaurantes que costuma ir com amigos/família – 3,8%

Fonte: SPC

Entre os sonhos de consumo ainda não realizados, 89% se devem ao fato de “irem além da capacidade financeira dos entrevistados”. Em geral, cada desejo apontado pelos pesquisados custa, em média, R$ 5,4 mil. Este valor aumenta para R$ 6,4 mil entre os pertencentes às classes A e B e cai para R$ 4,8 mil entre os consumidores das classes C, D e E.

Três em cada dez entrevistados não sabem quando irão realizar seus sonhos de consumo. Do total de entrevistados, 21% dizem que a concretização deve levar de um a três anos e 11% responderam que seus desejos nunca vão se tornar realidade.

Sonhos diferentes para cada classe

Enquanto as viagens são os sonhos de consumo mais desejados por 47% das pessoas das classes A e B, o percentual cai para 30% entre os pertencentes às classes C, D e E. O sonho de frequentar bons restaurantes está mais presente entre os consumidores das classes C, D e E. Já entre os de classes A e B, o percentual cai para 11%.

 

“Para os economistas do SPC, os dados parecem indicar que itens de menor valor estão entre os anseios dos consumidores com menor poder aquisitivo”, diz o estudo, por meio de nota.

 

Fonte: G1