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admin

Britânico recebe transplante duplo de mãos

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‘Agora eu estou inteiro’: 3 anos após acidente, britânico recebe transplante duplo de mãos

Acima, Chris King depois do transplante duplo; abaixo, a mão esquerda dele antes da cirurgia

O britânico Chis King, de 57 anos, espera ansioso pelo momento em que vai poder segurar uma garrafa de cerveja, jardinar e andar de bicicleta novamente. Recentemente, ele ganhou duas novas mãos de um doador, num bem-sucedido transplante duplo.

King teve suas mãos tragadas por uma máquina de metal no trabalho, há três anos. Perdeu todos os dedos, exceto os polegares.

Considerada um sucesso, a operação foi a primeira do tipo no Reino Unido. O transplante foi realizado no Hospital Geral de Leeds, no norte da Inglaterra.

“Elas parecem incríveis. Foi melhor que ganhar na loteria, eu me sinto inteiro novamente”, conta King.

“São as minhas mãos. São realmente minhas. Meu sangue está passando por elas. Meus tendões esão conectados.”

Cerveja

King mal consegue esconder a ansiedade para tirar os curativos e olhar as mãos propriamente.

Ele diz que não se lembrar mais como eram suas mãos. “Parte do meu cérebro ficou bloqueado”, relata, acrescentando que se recorda do acidente e que não há mais dor nem trauma.

Segundo o paciente, as mãos do doador se encaixaram perfeitamente – quer começar a usá-las logo para fazer coisas como segurar uma garrafa de cerveja e usar uma camisa com botões novamente.

King também planeja usar o cortador de grama para cuidar do jardim e, amante do ciclismo, sonha em andar de bicicleta outra vez.

O cirurgião plástico Simon Kay, do Hospital Geral de Leeds, com King

Responsável pelo transplante, o professor e cirurgião plástico Simon Kay fez questão de apresentar King a outro paciente, Mark Cahill, o primeiro a receber, em 2012, um transplante de mão no Reino Unido.

King diz que se sentiu encorajado pela experiência bem-sucedida de Cahill – os dois ficaram amigos.

“Vamos poder apertar a mão um do outro. Isso vai ser maravilhoso”, conclui King.

Segundo o médico, a cirurgia pode ter sido inédita.

“É a primeira vez, pelo menos que tenho conhecimento, que um transplante de mão foi feito não acima do pulso, mas dentro da mão em si, o que torna o processo mais difícil e complexo.”

Fonte: BBC.com

App SBCP

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– Quais benefícios aos usuários na agilidade das informações?

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Reportagem Fantástico – Ivo Pitanguy

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Reportagem do Fantástico (TV Globo) sobre o velório de Ivo Pitanguy, neste domingo, 7 de agosto, mostrou um pouco sobre da trajetória do “mestre do bisturi”, sua generosidade, sensibilidade e admiração de pessoas dos mais diversos segmentos que cativou ao longo da vida.

Professor Ivo Pitanguy

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“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.” Cora Coralina

 

                                  ✰05 de julho de 1923 ✞ 06 de agosto de 2016

 

Ivo Hélcio Jardim de Campos Pitanguy… “Professor Ivo Pitanguy”! A história da Cirurgia Plástica brasileira se funde com história deste homem.

O sentimento que inunda a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com o falecimento de nosso Patrono é o de orfandade. Embora consternados com este vazio, seus ensinamentos, sua determinação, e delicadeza são sentimentos que nos confortam. O mestre, uma pessoa humana, idealista que compartilhou o seu conhecimento cientifico e ético com os cirurgiões plásticos do mundo. A memória emerge à obrigação de vivermos como se ele estivesse presente. E assim será! Seu legado ficará para a cirurgia plástica brasileira e mundial.

Professor Pitanguy segue vivo no bem social e humanitário da especialidade, e na incansável luta pela retidão moral, competente e seguro da Cirurgia Plástica.

 

São Paulo, 06 de agosto de 2016.

 

Diretoria Executiva Nacional

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

 

Ivo Pitanguy conduz a tocha olímpica em Botafogo, na Zona Sul do Rio

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A tocha seguiu sua trajetória na manhã desta sexta-feira (5) pelas ruas do Rio de Janeiro, conduzidas por personalidades do esporte, da música e de outros segmentos. O cirurgião plástico Ivo Pitanguy, que também já foi um poliesportista, conduziu a tocha pela Rua São Clemente, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e a repassou para o jornalista Idalicio Filho. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, acompanhou o jornalista e a passagem da chama no Palácio da Cidade.

A passagem da tocha no Palácio do Cidade não pode ser acompanhada pelo público em geral, mas logo em seguida a chama retornou à Rua São Clemente, nas mãos do ex-jogador de vôlei da seleção brasileira, Dante.

Cirurgião recebeu o convite para carregar a chama olímpica em junho

Depois de ter sido acesa no Cristo, com a presença do prefeito Eduardo Paes e do cardeal arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani, que leu os votos feitos pelo Papa para os Jogos, a tocha passa ainda nesta sexta-feira por outro ponto turístico, o Pão de Açúcar. A trajetória inclui toda a orla, passando por São Conrado, Leblon, Ipanema e Copacabana.

O chef Claude Troisgros, a bicampeã olímpica Fabi, o ex-nadador Cyro Delgado, a carnavalesca Rosa Magalhães, o ator e apresentador Márcio Garcia, o cantor Jorge Ben Jor, o músico e sambista Martinho da Vila, o presidente do COI, Thomas Bach, o presidente do COB e do comitê organizador dos Jogos, Carlos Arthur Nuzman,  o jornalista Nelson Motta, o cineasta Cacá Diegues e a triatleta Fernanda Keller foram alguns dos que também participaram do revezamento nesta sexta-feira.

A Tocha Olímpica simboliza o elemento fogo em homenagem a deusa Hera, divindade que era reverenciada e temida pelos gregos na Antiguidade. A tradição de ser acesa meses antes dos Jogos Olímpicos — alusão à cidade de Olímpia onde aconteciam as competições — começou na edição de 1936, em Berlim, inspirado no antigo hábito dos gregos de acender a pira após a tocha percorrer alguns pontos da cidade de Olímpia.

Acesa em 21 de abril, a chama Olímpica viajou por alguns dias na Grécia até o embarque para o Brasil, onde chegou no dia 27 do mesmo mês, exatos 100 dias antes da abertura dos Jogos. No dia 3 de maio, em Brasília, começou o revezamento da Tocha por todo o país.

Um processo seletivo elegeu a maior parte dos 12 mil condutores que tiveram a oportunidade de levar a tocha por cerca de 200 metros (em média) nas ruas de 300 cidades brasileiras. O cirurgião plástico Ivo Pitanguy foi convidado para conduzir a tocha no início de junho deste ano.

Fonte: Jornal do Brasil.

Ancelmo Góis: Polêmica dos diplomas da UVA

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Polêmica dos diplomas da UVA emitidos para colombianos tem novo capítulo.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) pediu que governo da Colômbia cancele os títulos de especialista em cirurgia plástica que emitiu a partir de diplomas da Universidade Veiga de Almeida conferidos a médicos colombianos. Segundo a SBCP, eles são ilegais e os colombianos vieram aqui fazer “cursos de final de semana”.

Segue…
O pedido foi feito, quarta, pelo presidente da SBCP, Luciano Chaves, ao vice-ministro da Educação colombiano Francisco Javier Cardona Acosta.

O outro lado
A UVA se pronunciou sobre o caso. Leia a nota na íntegra:
“A UVA emitiu aos médicos que cursaram a Pós-Graduação em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica Estética um certificado de conclusão de curso, como cabe a todos aqueles que concluem cursos de especialização na instituição. A validação para o exercício da profissão não cabe à universidade, pois é definida pela legislação vigente nos países onde o profissional irá atuar.
Todos os cursos ministrados pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) são legalizados e estão dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Ministério de Educação (MEC), inclusive o Curso de Pós-Graduação em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica Estética, ministrado em parceria com a Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia Plástica Estética, de 2003 a 2013 somente para alunos graduados em Medicina. Aos alunos estrangeiros, a universidade exigia a apresentação de diploma e título de Medicina, com tradução juramentada, e reconhecimento do Ministério de Relações Exteriores do Brasil.
A UVA oferecia toda a infraestrutura necessária para a realização do curso, que era presencial e tinha duração de mais de duas mil horas durante três anos, das quais 672 horas de práticas clínicas em instituições especializadas. Para se formar, o aluno tinha que ser aprovado nos exames teóricos e cumprir o total de horas dedicado às práticas clínicas.”

Fonte: http://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/polemica-dos-diplomas-da-uva-emitidos-para-colombianos-tem-novo-capitulo.html

Cirurgia Plástica: Evolução e Cuidados

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Segundo dados de 2014 da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (Isaps, na sigla em inglês), o Brasil é o segundo no ranking mundial de cirurgias plásticas – mais de 1,3 milhão de operações foram realizadas naquele ano, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Conheça as principais recomendações para realizar plásticas e alguns procedimento estéticos não cirúrgicos:
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Imprensa colombiana repercurte

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Imprensa colombiana repercurte denúncias da SBCP

Diversos veículos de comunicação da Colômbia cobriram e repercutiram as denúncias da SBCP. Deram grande importância e espaço ao tema e para a solicitação feita por Luciano Chaves, presidente da entidade: cancelamento dos títulos de especialistas que os médicos colombianos conseguiram a partir do certificado ilegal de especialização em cirurgia plástica emitido no Brasil pela Universidade Veiga de Almeida (RJ).

Nesta quarta-feira, 27/7, a SBCP teve diversas reuniões em Bogotá, para tratar do tema. Entre elas, com a Sociedade Colombiana de Cirurgia Plástica (SCCP), Ministério da Educação da Colômbia e Embaixada do Brasil na Colômbia, onde Luciano Chaves e o diretor Jurídico da SBCP, Carlos Michaelis Jr., foram recebidos pelo Cônsul Titular.

Brasil exporta modela fraudulento de formação para Colômbia, denuncia SBCP

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O presidente da SBCP, Luciano Chaves e o diretor Jurídico da entidade, Carlos Michaelis Jr, estiveram reunidos nesta quarta-feira, 27, em Bogotá (Colômbia), com o Vice-Ministro da Educação Francisco Javier Cardona Acosta e representantes da Sociedade Colombiana de Cirurgia Plástica (SCCP) para solicitar o cancelamento dos títulos de especialista em cirurgia plástica emitidos na Colômbia a partir de diplomas ilegais emitidos pela Universidade Veiga de Almeida para médicos colombianos que vieram fazer “cursos de final de semana” no Brasil.

Ao custo de até 100 mil reais, estes médicos colombianos viajam uma vez a cada dois meses para assistir aulas teóricas no Brasil. Ao final de dois anos recebem um certificado de Especialista em Cirurgia Plástica, emitido pela Universidade Veiga de Almeida em parceria com a Academia Brasileira de Cirurgia Plástica, hoje chamada Academia Brasileira de Ciências Médicas. Depois, levam o certificado até o Ministério da Educação na Colômbia para obtenção do título de especialista, ficando assim autorizados a atuar como cirurgiões plásticos.

A ação conjunta entre a Universidade Veiga de Almeida e a atual Academia Brasileira de Ciências Médicas só faz piorar a questão da segurança do paciente (agora não somente no Brasil, mas também nos países vizinhos). “O Brasil está exportando um modelo fraudulento de formação de especialistas em cirurgia plástica. Isso é péssimo para a segurança dos pacientes e para a imagem de toda a medicina brasileira”, alerta Luciano Chaves. Para obter o título de especialista pela SBCP, o médico precisa ter a formação clínica de seis anos, dois anos de formação em cirurgia geral mais três anos de formação em cirurgia plástica, totalizando de 11 anos de estudo.

A SCCP, que é sociedade-irmã da SBCP, se posicionou contra e emissão desses títulos e solicitou apoio da entidade brasileira. “A saúde das pessoas está em risco e isso é uma responsabilidade de todos nós. Já existem relatos de mortes de pacientes desses falsos cirurgiões, o que é lamentável”, afirma Chaves.
O presidente participou ainda pela manhã de uma coletiva de imprensa para tirar dúvidas dos jornalistas sobre o assunto.

O que é beleza, da Argentina ao Vietnã

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Como designers de diferentes partes do mundo interpretaram um pedido de uma jornalista para deixá-la bonita

Tudo começou com um auto-retrato. Esther Honig enviou uma fotografia dela, iluminada de forma simples do ombro para cima, para um designer no Sri Lanka. Ela enviou um pedido simples junto com a foto: “Me deixe bonita.”

Honig é jornalista e gerente de mídias sociais na cidade do Kansas, Missouri. Em seu trabalho, ela havia se deparado com o site internacional freelancer Fiverr, e notou como muitas pessoas na página estavam fazendo propaganda de suas habilidades de Photoshop. Ela então teve uma ideia: o que aconteceria se ela pedisse para designers de diferentes países manipularem sua foto, com nada além de um pedido para “deixar ela linda”?

Honig fez exatamente isso: pediu para que um grupo com aproximadamente 40 designers usassem o photoshop para transformá-la em seus próprios conceitos de beleza. Para que não houvesse qualquer confusão com seu pedido, Honig pediu para os designers para deixa-la “como as mulheres que estampam capas das revistas de moda de seu país”.

Os resultados desta troca foram inseridos no projeto de Honig, “Before & After”- que oferece um olhar revelador, se não científico, da suposição de beleza em diferentes países e culturas. Em grande parte das fotos sua pele foi clareada, seus olhos iluminados e seus cabelos alongados. Algumas imagens deram roupas a Honige, outra teve o acréscimo de uma tatuagem.

Megan Garber, jornalista do The Atlantic’s, perguntou a Honig se algum dos Photoshops globais a surpreendeu ou a impressionou. Ela respondeu: “Marrocos foi a imagem mais surpreendente. A forma como o conceito “me deixar bonita” foi interpretada neste caso me tirou o fôlego. Já a imagem que recebi dos EUA (cabelos loiros) me fez tremer: ela foi manipulada de forma tão radical que me senti olhando no espelho e vendo uma imagem distorcida do meu próprio rosto.”

A imagem original de Honig é a que abre esse álbum. Veja os resultados pós photoshop, país por país.

 

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Fonte: The Atlantic