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Recado do Regente do Capítulo de Rinoplastia da SBCP

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Informo que estamos preparando o curso de rinoplastia para o Congresso de Florianópolis em novembro. A duração do curso será de uma hora e meia e o conteúdo será bastante proveitoso para os jovens cirurgiões em formação e recém-formados que ainda estão em busca da melhor técnica de rinoplastia. Teremos meia hora para discussão entre os professores e os alunos. Serão 2 (duas) aulas de 30 minutos cada, ambas priorizando conceitos básicos e atuais.

A primeira aula “bases anatômicas e funcionais da moderna rinoplastia aberta estruturada” estará a cargo do nosso regente adjunto, Dr. Jose Carlos Ronche Ferreira, que vai mostrar como e porque utilizar esta técnica.

A segunda será “rinoplastia através dos tempos”, sob minha responsabilidade, mostrará a evolução das técnicas de rinoplastia desde “Joseph” até os tempos modernos, com ênfase nos procedimentos mais utilizados hoje em dia, de maneira prática e objetiva.

Ambas serão montadas com prioridade para o ensino fundamental da rinoplastia para aqueles que pretendem se aprofundar ou aperfeiçoar seus conceitos e conhecimentos sobre esta importante área da cirurgia plástica, aquela em que a curva de aprendizado torna-se mais longa.

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SERGIO MOREIRA DA COSTA
REGENTE DO CAPITULO DE RINOPLASTIA DA SBCP

 

5 perguntas que você sempre quis fazer sobre aumento de mama

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1) Todos os implantes de mama são iguais?

R: Não, os implantes podem ser lisos ou texturizados, de baixa projeção ou de alta projeção, redondos ou em forma de gota.
Não há um tamanho único para todos os implantes mamários. O melhor implante para uma determinada mulher depende de suas características anatômicas únicas, bem como seus resultados desejados. Porém todas as próteses de silicone usadas no Brasil devem passar por um controle criterioso e rigoroso de qualidade da ANVISA, sendo testados para a qualidade, esterilidade, durabilidade e resultados

2) Quanto tempo posso ficar com o mesmo implante?

R: Não existe tempo determinado, esta análise deve ser feita com o seu cirurgião plástico de tempos em tempos através de exames de imagem, como ressonância, tomografia, ultrassonografia ou mamografia.

3) Posso amamentar mesmo tendo passado por um procedimento de aumento de mamas?

R: Sim. A maioria das mulheres com próteses de silicone não sente dificuldades na amamentação.

4. O implante de silicone é a única alternativa para o aumento da mama?

R: Não, existe também a cirurgia de fat grafting, que é o uso da gordura para o aumento da mama, porém é um procedimento mais específico, que necessita que a paciente tenho gordura suficiente para ser transferida para as mamas.

5) Vou sentir dor por ter a pele esticando?

R: Não, a dor está mais relacionada à pressão exercida pela prótese sobre o tórax e à própria manipulação dos tecidos durante a cirurgia. Em relação à pele, é importante hidratá-la no pós operatório para reduzir a chances de aparecerem estrias.

10 curiosidades sobre a cirurgia plástica

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Por Paulo Godoy

A cirurgia plástica é uma ciência que se confunde com a arte e, durante séculos, as culturas continuaram a aperfeiçoá-la. Ao longo do tempo, essa especialidade médica começou a se expandir da variedade puramente reparadora para uma ferramenta de acréscimo e melhoria da autoestima. Assim como qualquer outra invenção, a cirurgia plástica deve suas raízes a uma série de pessoas e eventos que o moldaram no que é hoje. Como um apaixonado pelo assunto, eu separei algumas descobertas divertidas que ajudaram a moldar a cirurgia plástica moderna!

  1. A palavra ‘plástico’ é derivada da palavra grega “plastikos”, que significa moldar. A cirurgia plástica é de fato a moldagem ou remodelação de qualquer área em que sua cirurgia seja alvo, então o nome se encaixa.
  2. 2. No primeiro século, os romanos praticavam todos os tipos de cirurgia plástica reparadora, mesmo que de forma rudimentar. O médico romano Cornelius Celsus até documentou um procedimento que ele realizou, semelhante à redução da mama masculina. Eureka! A primeira cirurgia de ginecomastia.
  3. O avanço da cirurgia plástica parou durante a Idade Média. As pessoas associavam a figura de um cirurgião derramando sangue como algo pecaminoso e pagão.
  4. O cirurgião italiano Gaspare Tagliacozzi é amplamente reconhecido como um dos precursores da cirurgia plástica moderna. Ele desenvolveu uma técnica de reconstrução nasal para tratamento de sequelas deixadas pelas frequentes lutas de rua que ocorriam na Itália de 1500.
  5. No final do século 18, os cirurgiões britânicos estudaram técnicas de cirurgia plástica indiana e trouxeram à  Europa. Essa técnica baseava-se no uso do músculo da testa para reconstrução do nariz e foi descrita pelo indiano Sushruta Samhita seiscentos anos antes de Cristo.
  6. Em 1931, os cirurgiões que serviram na Primeira Guerra Mundial iniciaram a Associação Americana de Cirurgia Plástica para ajudar a reduzir os procedimentos não regulamentados.
  7. Os cirurgiões da Segunda Guerra Mundial deram um passo adiante e começaram a experimentar a substituição de membros inteiros, enxertos de pele e regeneração de tecidos. Sem as descobertas da guerra, a cirurgia plástica não estaria onde está hoje.
  8. Benito Mussolini e Adolf Hitler realmente usaram cirurgia plástica para criar um soldado mais “perfeito”. Eles corrigiram pálpebras caídas e tudo o que faz um soldado aparentar fraco.
  9. Nos anos 60, os implantes mamários de silicone começaram a se tornar populares entre as americanas. Eles receberam a ideia dos cirurgiões japoneses que usaram silicone para preencher as pernas que foram destruídas pela pólio.
  10. Em 2015, mais de 500 mil cirurgias de lipoaspiração foram realizadas em homens e mulheres nos Estados Unidos.

 

Fonte: Diário de S.Paulo

Idosos não abrem mão da vaidade e lotam consultórios médicos

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Aplicação de botox e preenchimento com ácido hialurônico são alguns dos procedimentos mais solicitados


Estética. A colorista Marlene Feitoza recorre ao botox para se sentir mais jovem e bonita – Analice Paron / ANALICE PARON
RIO – A terceira idade está mais vaidosa. Junto com o aumento da expectativa de vida, vem a vontade de se manter bem fisicamente — o que inclui disfarçar os sinais do envelhecimento. É o que observam cirurgiões plásticos da região: cada vez mais pacientes desta faixa chegam a seus consultórios dispostos a se submeter ao bisturi para mudar aquilo de que não gostam em sua aparênca. Aumentou também o número de idosos que buscam procedimentos estéticos menos invasivos.

Para Marlene Feitoza, de 65 anos, estar bonita é essencial. Colorista em um salão de beleza, desde o ano passado ela decidiu investir parte de suas economias na aplicação de botox (neste período, já fez duas aplicações). E se diz muito satisfeita.

— Faço porque gosto de estar bem, me olhar no espelho e ver meu rosto bonito. É maravilhoso, melhora muito a autoestima. Quando a gente chega aos 65, tudo muda. Além disso, sinto que preciso ter uma boa aparência para o meu trabalho. Mas, independentemente do salão, gosto de me sentir bem, de me embelezar — conta.

Professora aposentada, Lea de Araújo, de 70 anos, recorre à aplicação de botox uma vez por ano, para corrigir as rugas. Casada há 47 anos, conta que o marido aprova o resultado.

— Não é porque estou velha que tenho que ficar desleixada. Tem que se cuidar! A gente tem que manter a aparência. Meu marido dá a maior força. E botox não dói nada — garante.

No consultório da cirurgiã plástica Carolina Schafer, na Barra, a aplicação de botox e o preenchimento com ácido hialurônico são os procedimentos mais solicitados pelos pacientes mais velhos.

— Vejo que muita gente quer melhorar mesmo após os 60, inclusive fazendo cirurgias que visam ao embelezamento. A maioria vem em busca de rejuvenescimento facial, querendo atenuar rugas profundas ou corrigir pálpebras caídas — conta.

As mulheres, frisa ela, são mais dispostas a encarar uma mesa de cirurgia por motivos estéticos que os homens. Em geral, eles preferem tratamentos menos invasivos.

— Mas, se o paciente nunca fez qualquer tratamento de rejuvenescimento ao longo da vida, aí, sim, ele costuma optar pela cirurgia plástica — explica Carolina.

No consultório do cirurgião plástico Daniel Vasconcellos, localizado no Le Monde, o facelifting — que promove a reposição da pele e a recuperação do volume da face — é o mais procurado por mulheres entre 58 e 70 anos.

— O procedimento é capaz de rejuvenescer a face em até oito anos; por isso é muito solicitado. Depois, no caso das mulheres, a plástica nas mamas para fins estéticos é destaque — conta.

Para ele, o aumento da expectativa de vida é mesmo a causa do maior interesse de pessoas da terceira idade em melhorar a aparência.

— Tenho um paciente que fez cirurgia plástica aos 60 e retornou dez anos depois para fazer outra — diz o médico, acrescentando que a ala masculina tende a buscar auxílio para corrigir pálpebras e bolsões embaixo dos olhos, assim como excesso de pele sobre eles.

De acordo com Carolina Schafer, submeter-se a uma cirurgia plástica nessa fase da vida requer cuidados especiais.

— Os riscos para pacientes na terceira idade são inerentes aos riscos existentes em qualquer procedimento cirúrgico. Mas não é muito recomendado que se faça plástica após os 70 anos. O paciente idoso costuma ter mais doenças, então, tudo vai depender do histórico dele. Se é saudável ou tem algum problema que não está controlado, como hipertensão ou diabetes. Tudo deve ser feito com muita responsabilidade, para evitar complicações — alerta.

Read more: https://oglobo.globo.com/rio/bairros/idosos-nao-abrem-mao-da-vaidade-lotam-consultorios-medicos-21516278#ixzz4lmheFNoj
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SBCP e SBD se unem para ações em prol da defesa das especialidades e segurança dos pacientes

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Dênis Calazans, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) esteve reunido na tarde desta sexta-feira, 16 de junho, com representantes da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), em São Paulo, para dar continuidade as discussões de projetos conjuntos de interesses comuns para defesa das especialidades e segurança dos pacientes.

 

“Foi uma reunião importante para fortalecer os laços científicos dos interesses éticos e de mercado para ambas as especialidades”, comenta Calazans. Além do vice-presidente da SBCP, participaram do encontro o vice-presidente da SBD, Sérgio Palma, a secretária da SBD, Sílvia Schmidt e o coordenador do Departamento de Cosmiatria da SBD, Daniel Coimbra.

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Da esquerda para a direita, encontro o vice-presidente da SBD, Sérgio Palma, a secretária da SBD, Sílvia Schmidt, o vice-presidente da SBCP Denis Calazans e o coordenador do Departamento de Cosmiatria da SBD, Daniel Coimbra.

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Vice-presidente da SBD, Sérgio Palma e vice-presidente da SBCP Denis Calazans

Fios de Sustentação

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Este procedimento, onde utilizamos fios de sustentação na pele, pode em breve ser tão popular como o facelift, toxina botulínica e preenchedores faciais.

Em tempos que a tecnologia nos surpreende a cada dia, os pacientes procuram alternativas para postergar a cirurgia plástica.

Muitos dos procedimentos mais recentes são praticamente livres de dor, e produzem resultados bastante naturais, sem as incisões e tempo de recuperação prolongado.

Caso em questão: Fios de Sustentação Facial. Procedimento rápido, em media 30 minutos. Aprovado pela Anvisa, abordagem minimamente invasiva, usa suturas absorvíveis com minúsculos cones bidirecionais para levantar e suspender as camadas mais profundas da pele. O material da sutura e do cone são ambos feitos de PLGA (Ácido Póli-l-Lático).

Um bônus adicional: como os pequenos cones lentamente dissolvem ao longo do tempo, o tecido estimula a produção de colágeno, tornando a pele mais firme e mais espessa. Ainda melhor: os resultados podem ser vistos instantaneamente.

Ética e a Cirurgia Plástica

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Por: ROLF GEMPERLI, FABIO BUSNARDO, MIGUEL MODOLIN

A palavra ética é de origem grega e significa “modo de ser” ou “caráter”, enquanto, a palavra moral é de origem latina significando “costumes”. A ética diferencia-se por buscar fundamentos às ações morais, unicamente pela razão e diferencia-se da moral que se baseia nos hábitos e costumes. Pode-se, assim, afirmar que a ética é a ciência da moral, pois, epistologicamente estabelece os métodos para o conhecimento, limites e validade dos conceitos morais, direta ou indiretamente, ligados a maneira de viver ou estilo de vida.

Do ponto de vista prático a ética e a moral tem finalidades semelhantes. Ambas são responsáveis pelas bases que vão pautar a conduta dos homens determinando a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade. Sócrates, Aristóteles e Epícuro afirmaram que a ética é uma área da filosofia que estuda as normas da sociedade e a conduta dos indivíduos escolhendo o bem ou o mal. Portanto ser ético é agir dentro de padrões convencionais, estabelecidos pela comunidade, com bons procedimentos e nunca prejudicando o próximo.

Estes padrões são muito variáveis dependendo de muitos fatores que podem alterá-los. Nos Estados Unidos estabeleceu-se o principalismo para orientar os comportamentos bioéticos. Determinaram as bases e os princípios para enquadrar os comportamentos nas diversas atividades. São quatro esses princípios: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça distributiva.

A autonomia é um princípio ético que diz respeito a autodeterminação do paciente em aceitar ou recusar determinado tratamento. A autonomia dos pacientes que solicitam uma cirurgia plástica, por exemplo da face, deve ser relacionada com avaliações fotográficas e explicações minuciosas constantes num consentimento informado, permitindo a melhor decisão dos pacientes, sobretudo quanto aos riscos e resultados adversos.

As discussões sobre beneficência giram em torno de procedimentos que avaliam benefícios e os consonantes riscos. Exemplos de beneficência estão os riscos de rejeição, ou mesmo da imunossupressão prolongada, nos transplantes faciais em pacientes com graves desfigurações. É interessante que, sob o ponto de vista de beneficência, um grande número de pacientes desfigurados, adequada e sobejamente informados, prefiram o transplante facial a despeito dos riscos da rejeição e da imunossupressão prolongada.

A não-maleficência é um princípio ético associado a beneficência, entretanto distingue-se desta pela obrigação de não infringir qualquer dano ao paciente sem levar em conta qualquer benefício; alguns autores consideram a cirurgia cosmética como agressiva a este conceito ético, pois, ela é invasiva a um corpo saudável a pretexto de melhorar a aparência fugindo do princípio fundamental da medicina, em geral, e da cirurgia em particular, que é de salvar vidas, curar e promover a saúde. Flagrante agressão ao princípio de “primum non nocere”.

Finalmente, a justiça distributiva refere-se à distribuição justa, equitativa e apropriada de benefícios, riscos e custos. Dois assuntos mereceram profundas discussões sobre conflitos éticos. Um deles relacionado à reconstrução mamária em mulheres submetidas a mastectomia por  câncer mamário. Uma vez curadas, tiveram assegurado o direito da reconstrução com recursos públicos. Outros pacientes, portadores de HIV, tem o direito de submeter-se a tratamentos de certas deformidades decorrentes do uso de antirretrovirais a custa de recursos públicos, mesmo com risco de contaminação da equipe que trata de tais pacientes. Tais riscos se revelaram mínimos ou mesmo inexistentes observados os cuidados profiláticos pertinentes.

Na sociedade contemporânea estes preceitos éticos não podem ter um efeito cartesiano, dado que, a busca de uma vida de melhor qualidade impõe um equilíbrio físico harmônico. Esta situação é consertada por uma percepção da beleza determinada, sobretudo, por uma mídia que propõe comparações impondo atrativos de beleza, interações sociais e apelos sexuais. Com estes quesitos emulativos, e talvez alguns outros mais, as pessoas procuram a Cirurgia Plástica Cosmética, cabendo ao cirurgião dentro de suas possibilidades sem qualquer dilema face aos preceitos éticos anteriormente apresentados realizador ou não os procedimentos solicitados. Enfatize-se que nos casos de dúvida a recusa a uma prática não significa ignorância ou falta de firmeza, mas irretocável bom senso. Para Aristóteles, o bom senso é elemento central da conduta ética, uma capacidade virtuosa de achar o meio-termo e distinguir a ação correta.

Indubitavelmente estas discussões devem ser aprofundadas, levando-se em consideração que os costumes alteram-se de forma dinâmica no transcorrer do tempo e cabe à sociedade estudar com acurácia as razões destas modificações: vale dizer equilibrar a moral com a ética.

Medicina Estética não é especialidade médica, mas, 84% dos brasileiros não sabem

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Para garantir a segurança do paciente e certificar a qualidade do atendimento médico, entidades representativas dos médicos como a Associação Médica Brasileira (AMB) e Conselho Federal de Medicina (CFM), criaram padrões educacionais que definem uma especialidade médica. Muitos pacientes, entretanto, vêm sendo enganados por profissionais, muitos não médicos, que se dizem especialistas em Medicina Estética, especialidade essa que não existe.

O desconhecimento é grande: segundo estudo inédito, 84% dos entrevistados acreditam que “medicina estética” é sim uma especialidade médica. Isto é, reconhecida pela AMB e CFM. Os entrevistados responderam a pergunta: Você sabia que o médico que se apresenta como especialista em “medicina estética” não tem residência médica e nem tem título de especialista sobre o tema uma vez que a especialidade de ‘medicina estética’ não é reconhecida pelas instituições médicas?

Existem dois problemas fundamentais na realização de um procedimento com um profissional não qualificado: um é a qualidade do serviço prestado e o outro, mais grave, é a segurança. Cirurgia Plástica é um procedimento médico e está sujeito a complicações desde as mais simples até problemas sérios, podendo culminar até em morte.

Um cirurgião plástico precisa estudar 11 anos para ter um título de especialista: são seis anos de medicina, dois anos de especialização em cirurgia geral e 3 anos de especialização em cirurgia plástica. Esse é o profissional mais indicado para realização de procedimentos estéticos invasivos ou minimamente invasivos. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica tem sua sede Nacional em São Paulo e Regionais em 19 capitais do país e reúne mais de 6.000 especialistas.

Por meio do site e do app da SBCP é possível consultar se o médico é ou não membro da Sociedade.

A pesquisa foi realizada pela Insight, a pedido da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) sobre as impressões dos brasileiros acerca de determinados temas referentes a especialidade. Foram entrevistadas de maneira online, 1.500 pessoas das cinco regiões brasileiras, no período de 6 a 14 de março de 2017, com idades entre18 e 65 anos, das classes ABC. Cotas pré-definidas de sexo e idade, reproduzindo o perfil típico das pessoas que se submetem a cirurgia plástica no universo pesquisado.