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Defesa da Especialidade: Presidente da SBCP participa de encontro com Subprocurador-Geral de Justiça de SP

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O Presidente da SBCP Dr. Dênis Calazans, participou ontem, 07 de julho, de uma audiência na Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo, sendo recebido pelo Subprocurador-Geral de Justiça de SP, Dr. Arnaldo Hossepian, para discutir a segurança de pacientes vitimados pelo mal exercício da Cirurgia Plástica e procedimentos estéticos realizados por profissionais não qualificados. Foi entregue um farto material expondo a gravidade da situação que cresce dia a dia. Esta é uma das ações que estão em andamento em defesa do Ato Médico e da saúde dos pacientes.

40ª Jornada Paulista de Cirurgia Plástica celebra o retorno dos eventos oficiais presenciais da SBCP

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Começou ontem,07 de julho, a 40ª Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, no Grand Hyatt Hotel, em SP. Este é o primeiro evento oficial desde março de 2020, devido a pandemia. Na cerimônia de abertura, ocorrida no início da noite, o presidente da SBCP, Dr. Dênis Calazans, fez um discurso emocionado, relembrando o quanto o humanismo foi necessário para manter a união da SBCP e seguir atuante com as atividades em defesa da especialidade. Realizada pela Regional SP, a JP2021 acontece até o próximo sábado, 10/07, em formato híbrido.

Entidades médicas firmam pacto em defesa da segurança dos pacientes e do papel dos especialistas no atendimento da população

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A defesa da segurança do paciente uniu esforços de três das maiores sociedades de médicas do Brasil.

Com o objetivo de barrar práticas que têm causados danos à saúde e à autoestima de milhares de pessoas, essas instituições que congregam cerca de 25 mil especialistas passarão a agir, sistematicamente, contra abusos e irregularidades praticadas. O foco é o combate à atuação de não-médicos, sobretudo nos campos da estética e da cosmiatria.

Por meio de manifesto público, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial (ABORL-CFF), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) anunciaram a união inédita das entidades para agir contra situações que têm causado grande prejuízo, com inúmeros relatos de intercorrências graves, mutilações e sequelas em diferentes cantos do país.

“A imprensa tem divulgado reiteradamente casos que mostram os quão deletérios são os efeitos da ação de não médicos que se apresentam para a população como detentores de conhecimento e preparo que não possuem. Entendemos ser necessário alertar sobre esses riscos e impedir a atuação dessas pessoas”, disse o presidente da ABORL-CFF, Eduardo Baptistella.

Ato médico – As entidades argumentam que a Lei do Ato Médico (nº 12.842/2013) precisa ser respeitada, pois estabelece claramente os campos de atuação que são exclusivos dos profissionais da medicina. Em seu artigo 4º, o texto cita expressamente que apenas os médicos podem fazer a “indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias”.

Para o presidente da SBD, Mauro Enokihara, ao aprovar essa lei o Congresso Nacional criou mecanismos importantes para a proteção dos brasileiros que devem ser preservados.  “Inúmeras audiências públicas antecederam a elaboração desse texto. Em todas, ficou provado que esses procedimentos exigem um profissional com habilidade, capacitação e atitudes específicas. É o médico que preenche esse perfil, pois com seus atos consegue oferecer maior segurança e eficácia em benefício do paciente”.

Diante disso desse cenário e com a união de esforços definida, a ABORL-CFF, a SBD e a SBCP devem buscar sensibilização dos brasileiros, dos membros do Poder Judiciário e dos tomadores de decisão com respeito ao tema. A intenção é conscientizar a todos sobre os riscos à vida e à saúde que têm sido causados pelas práticas de não médicos ao realizarem procedimentos estéticos invasivos e coibir essas práticas.

“O médico especialista é o profissional que detém a indivisível autorização e competência para exercer procedimentos médicos. Ao unirmos esforços, nossas entidades firmam um pacto pela defesa do ato médico, das boas práticas da medicina e da valorização do título de especialista. Irmanadas, nossas três sociedades médicas manifestarão uma resposta firme contra os excessos”, concluiu Dênis Calazans, presidente da SBPC.

Médicos alertam para os perigos da cirurgia plástica feita por quem não é especialista

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Uma campanha sobre os riscos e as complicações de cirurgias plásticas feitas por profissionais que não são médicos foi lançada neste fim de semana, no sábado (29), pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Paraná (SBCP-PR).

Uma campanha sobre os riscos e as complicações de cirurgias plásticas feitas por profissionais que não são médicos foi lançada neste fim de semana, no sábado (29), pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Paraná (SBCP-PR).

Legenda: Procedimento estético facial. Foto ilustrativa: Unsplash/Sam Moqadam

A campanha da SBC-PR alerta sobre os perigos à saúde do paciente que pretende se submeter a procedimentos estéticos com profissionais não habilitados, sem formação em medicina, tampouco título de especialização. De acordo com a instituição, sem aptidão técnica, domínio para tratar intercorrências e formação acadêmica necessária, esses profissionais vêm sendo alvo de denúncias por parte de vítimas que sofreram complicações de saúde no atendimento, como deformações e inchaços faciais.

Fonte: Tribuna do Paraná  – Leia a matéria no site

Aprovados no Exame
para Membro Titular
001/2021

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A SBCP divulga a lista de aprovados no Exame para Ascensão a Membro Titular 001/2021

 

Nº Trab. Candidato Trabalho UF
1 ALVARO COSAC DAHER PREVALÊNCIA DO CARCINOMA BASOCELULAR NA FACE E SEU TRATAMENTO CIRÚRGICO RJ
2 BRUNA BORGHESE AUGUSTINI A CRESCENTE DEMANDA PELO EXPLANTE DE PRÓTESES DE SILICONE – UM NOVO CENÁRIO PARA CIRURGIA DE MAMAS SP
3 BRUNO SPINI HEITOR UTILIZAÇÃO DO RETALHO FASCIOGLANDULAR DA BASE DA MAMA PARA PEXIA E USO DE IMPLANTE MAMÁRIO MG
4 DANILO PEREIRA NETTO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A DERMOLIPECTOMIA PÓS GASTROPLASTIA EM UM HOSPITAL DE CURITIBA/PR PR
5 FLAVIA MODELLI VIANNA RETALHO MICROCIRÚRGICO DE FÍBULA EM RECONSTRUÇÕES COMPLEXAS DE CABEÇA E PESCOÇO SP
6 FRANKLIN DE SOUZA ROCHA EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM FISSURAS E ANOMALIAS CRANIOFACIAIS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ NO TRATAMENTO DE CRANIOSINOSTOSES. PA
7 GIANCARLO CERVO RECHIA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E IMAGEM CORPORAL APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA E DE CONTORNO CORPORAL ATRAVÉS DE UM ESTUDO TRANSVERSAL. RS
8 HERMES WILLER OLINDA SANTANA NEO-ONFALOPLASTIA TRANS-CUTÂNEA SEM INCISÃO NO RETALHO ABDOMINAL PE
9 IGOR RINCON GONÇALVES PASSAGLIA ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS EM RINOPLASTIA GO
10 JULIO WALTER VEDOVATO IMPLANTES MAMÁRIOS PIP: UMA REVISÃO DE 190 PARES EXPLANTADOS RS
11 LEONARDO DUQUE DE MIRANDA CHAVES ATENDIMENTO AO QUEIMADO AGUDO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA: COMPLEXIDADE DO TRATAMENTO, PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E IMPORTÂNCIA SOCIAL MG
12 LEONARDO MARTINS COSTA DAHER CIRURGIA PÓS-BARIÁTRICA: INDICAÇÕES TÉCNICAS E ROTINA DE PROCEDIMENTOS PARA MAIOR RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO DF
13 LUCIANO GOMES MOURA MODELO SILICONADO DE TREINAMENTO EM RETALHO DE FACE PA
14 MARCIA BALBINA LORENZO HOYOS CORREÇÃO DE SIMASTIA PÓS-RECONSTRUÇÃO DE MAMAS: ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS PR
15 MARCIO HENRIQUE LIMA RESENDE CORREÇÃO CIRÚRGICA DA GINECOMASTIA ATRAVÉS DA TÉCNICA DE WEBSTER ASSOCIADA AOS PONTOS DE ADESÃO DE BAROUDI MG
16 RAQUEL VIRGINIA GOMES DA SILVA RETALHO DE MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO, UMA OPÇÃO VERSÁTIL PARA PREENCHIMENTO DO OCO PÉLVICO APÓS AMPUTAÇÃO ABDOMINOPERINEAL MG
17 THAMY HARUMI CARDOSO MOTOKI AVALIAÇÃO DA AUTOIMAGEM E QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA A RINOPLASTIA ABERTA ESTRUTURADA SP

Public Note

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A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), dando cumprimento ao Art.71 de seu Estatuto, torna público, a INTERDIÇÃO CAUTELAR PARCIAL do médico Dr. EDGAR ALBERTO LOPEZ CAMPOS – CRM/SP 124.090, (Membro Associado da SBCP), acertadamente imposta pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP), em 18/maio/2021, também por requerimento da SBCP.

A INTERDIÇÃO CAUTELAR (no caso em tela: PARCIAL) é um remédio judicante e legal; constitui medida de natureza preventiva com o objetivo de evitar prejuízos à população. Especificamente neste processo, a publicidade médica ostensiva, aética e distante do decoro e urbanidade que devem ter todos os profissionais da saúde.

Uma vez mais, a atual gestão do CREMESP, demonstra preocupação com a ética em benefício dos médicos que exercem a medicina com decoro, humanismo, respeito a seus pares, pacientes e sua arte de CUIDAR DE VIDAS.

A SBCP reitera o entendimento que a publicidade médica (regulamentada pelas Resoluções 1974/2011 e 2126/2015, do Conselho Federal de Medicina) merecem atualizações; e de mesma forma aprova a publicidade ética com seu cunho educativo e social.

É lamentável que em momento tão dramático pelo qual atravessa o mundo e o Brasil, onde milhares de vidas são tristemente ceifadas diariamente pelo Covid-19, e muitos profissionais da saúde direcionem esforços sobre-humanos nesta batalha para minimizar a dor e o sofrimento, lutando pela VIDA; alguns profissionais se distanciem de sua arte, para o qual se formaram, e sigam indiferentes a esta comiseração publicando e ostentando imagens tão distantes da humanização e ética que o momento pede.

São Paulo, 19 de maio de 2021.
Diretoria Executiva Nacional
Departamento de Defesa Profissional
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

BLOG: Explante mamário e a ciência

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Nos últimos anos, diversos grupos e organizações de pacientes nas redes sociais têm se mobilizado para dar voz ao relato de inúmeras mulheres que têm autorreportado uma série de sintomas que surgem após a reconstrução ou aumento mamário com implantes de silicone. Esses sintomas incluem, por exemplo, fadiga, dores nas articulações e nos músculos, perda de cabelo ou mesmo alterações de peso, sintomas que estas mulheres referem surgir como resultado do uso de implantes mamários.

O termo utilizado entre o público leigo para se referir a esse conjunto de sintomas, sistêmicos e inespecíficos, é “Breast Implant Illness”, livremente traduzido como doença do silicone. Embora algumas mulheres relatem nas redes sociais e estudos reportem melhora ou resolução destes sintomas após o explante, a causa destes sintomas e o grau em que podem estar relacionados aos implantes ainda não estão claros para a ciência.

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