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Nota

Entrevista: Olhar humanizado e sensível

By 13 de July de 2020#!31Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300-03:005431#31Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300-03:00-7America/Sao_Paulo3131America/Sao_Paulo202031 20am31am-31Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300-03:007America/Sao_Paulo3131America/Sao_Paulo2020312020Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300387387amMonday=200#!31Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300-03:00America/Sao_Paulo7#July 20th, 2020#!31Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300-03:005431#/31Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300-03:00-7America/Sao_Paulo3131America/Sao_Paulo202031#!31Mon, 20 Jul 2020 07:38:54 -0300-03:00America/Sao_Paulo7#No Comments

A medicina humanizada nada mais é do que estabelecer uma relação mais empática entre o médico e o paciente. Apaixonado pelo tema, o médico José J. Camargo fala da importância do olhar humanizado na medicina.

Ele é conhecido como “o médico que gosta de gente”. Aos 73 anos, o pneumologista e escritor José J. Camargo é categórico: gostar de gente é pré-requisito para uma carreira médica bem-sucedida. Além do protagonismo na carreira — foi pioneiro no transplante de pulmão na América Latina e realizou o primeiro transplante duplo de pulmão no Brasil —, o médico acumula outra paixão: falar sobre a importância da humanização na medicina e o se sensibilizar na área da saúde, um tema que, trocadilhos à parte, enche seu peito de emoção.

Natural de Vacaria, cidade do Rio Grande do Sul, a trajetória de J. J. Camargo, como é conhecido, começou nos anos 1970. Formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ele se especializou em cirurgia torácica e cursou pós-graduação na prestigiada Clínica Mayo, nos Estados Unidos. E foi o idealizador da Cirurgia Torácica e do Centro de Transplantes de Pulmão da Santa Casa de Porto Alegre, onde ainda atua como diretor.

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