A SBCP está sempre atenta para práticas não recomendáveis de Cirurgia Plástica e tem um departamento dedicado a isso. Caso encontre alguma prática, propaganda ou situação que deva ser averiguada entre em contato pelo e-mail depro@cirurgiaplastica.org.br
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Todos sabem que para fazer boas decisões, em qualquer aspecto da vida, é preciso estar bem informado. Ninguém compra uma casa sem saber a metragem, quantos quartos ou banheiros ela tem: os corretores de imóveis escutam perguntas de todos os tipos. E as respostas irão guiar o cliente na hora de tomar a decisão.
Na cirurgia plástica não é diferente. Na verdade, é ainda mais importante. Afinal, você está lidando com sua vida e não há bem mais precioso do que este. Por isso, separamos 10 perguntas básicas para ajudar na hora de conversar o profissional que cuidará da sua operação. Lembre-se que este é apenas um guia, sem caráter definitivo. Adicione as perguntas que achar necessárias e converse bastante com o cirurgião antes de tomar a decisão!
• É membro ativo da SBCP?
• Foi treinado especificamente na área de cirurgia plástica?
• Quantos anos de treinamento em cirurgia plástica tem?
• Em quais hospitais/clínicas atua?
• Quantos procedimentos deste tipo já realizou?
• Esta cirurgia é adequada para mim?
• Como será feita a cirurgia? Onde?
• Quanto tempo é o período de recuperação. Que tipo de ajuda precisarei?
• Quais são os riscos e complicações associadas ao procedimento?
• Como serão contornadas as complicações?
Quando os pais de Charlotte voltaram para casa, há 11 anos, foram surpreendidos por um fato inesperado e triste: um dos guaxinins que o casal tinha como bicho de estimação havia destruído o rosto de sua filha, na época com apenas três meses de idade.
“O guaxinim comeu praticamente o lado direito da sua face, até a orelha”, afirmou a tia-avó da garota, que hoje cuida dela. Uma notícia triste, mas que terá um final feliz: Charlotte irá passar por uma cirurgia plástica para ganhar uma nova orelha. Não será a primeira vez que a menina passará por um procedimento: no total já são nove. A última foi realizada há dois anos para retirar algumas cicatrizes do rosto e reconstruir o nariz.
A operação deve durar de seis a oito horas e será feita pelo mesmo cirurgião que realizou a primeira cirurgia. A técnica que será utilizada é moderna e prevê o uso de cartilagem das costelas de Charlotte para criar a nova orelha.
Com informações do Medical Daily. Leia a matéria original aqui.
Crédito da foto: Reprodução/MLive Media Group
A 1ª Guerra Mundial foi uma enorme catástrofe. Milhares de vidas foram arruinadas e cidades foram destruídas em uma escala até então sem precedentes. Mas algo promissor emergiu do meio dos escombros: a cirurgia plástica.
É o que mostra uma palestra dada por David Lubin, especialista nos impactos da 1ª Guerra Mundial na cultura e na arte, na universidade de Houston (EUA). O acadêmico explicou à platéia como o conflito teve impactos positivos para a consolidação e a evolução da cirurgia plástica ao redor do planeta.
Antes, contudo, é preciso lembrar de uma característica única da 1ª Guerra: ela foi travada em trincheiras. Era comum, de acordo com Lubin, ver soldados serem feridos no rosto porque suas cabeças ficavam expostas enquanto seus corpos eram melhores protegidos. “Um tiro poderia arrancar a mandíbula ou o nariz de qualquer homem que tivesse o azar de levantar sua cabeça na hora errada”, afirmou.
Os cirurgiões militares começaram a operar feridos em condições extremas e com técnicas que iriam se desenvolver e ganhar popularidade. O resultado foi um impulso na cirurgia plástica reconstrutiva, que começou a ser feita em veteranos de guerra e depois se desmembrou na cirurgia plástica estética.
Antes, muitos soldados que voltaram para casa com seus rostos deformados eram atendidos, no princípio, por uma artista americana que fabricava máscaras para soldados desfigurados durante o conflito como forma de tentar reintegrá-los à sociedade.
Com o passar do tempo a cirurgia plástica reconstrutiva e estética passaram a ser cada vez mais aceitas pela sociedade e, inclusive, também foram importantes para o avanço da moda e dos cosméticos, antes visto com maus olhos pelas pessoas. “Era socialmente incorreto uma mulher aparecer em público com maquiagem. Após a 1ª Guerra Mundial era socialmente incorreto uma mulher aparecer em público sem maquiagem”, afirmou Lubin.
Com informações do The Daily Cougar. Clique aqui e leia a notícia completa (em inglês).
Crédito das fotos:
anastasia r via Compfight cc
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Após a cirurgia plástica de nariz, ou rinoplastia, o paciente deverá usar uma espécie de gesso, um tampão interno e um curativo com fita adesiva no pós operatório. O objetivo é apoiar e proteger as novas estruturas durante a cicatrização inicial.
Saiba mais clicando aqui.
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A exposição ao sol de áreas com hematomas, causados principalmente por cirurgias faciais, pode causar manchas crônicas na pele ou escurecimento das cicatrizes. Isso acontece devido às moléculas de ferro concentradas na região das marcas, que fazem com que aumente o risco de pigmentação. Além disso, a queimadura solar também piora o processo de cicatrização e os edemas tendem a aumentar.
O ideal é evitar longas exposições ao sol durante os três primeiros meses após a cirurgia.
A Ninfoplastia, também conhecida como cirurgia íntima, é a cirurgia plástica de redução dos pequenos lábios vaginais.
Durante a puberdade, as mulheres podem ter um desenvolvimento anormal dos pequenos lábios vaginais, adquirindo tamanho desproporcional que por vezes tornam-se maiores que os grandes lábios. Além do desconforto estético pelo tamanho excessivo,o problema pode causardanos de ordem funcional, dificultando a higiene, a ventilação do local e trazendo incômodo durante as relações sexuais.
A ninfoplastia é a cirurgia responsável pela retirada do excesso de mucosa do local e por devolver o aspecto natural da genitália feminina.