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40ª Jornada Paulista de Cirurgia Plástica celebra o retorno dos eventos oficiais presenciais da SBCP

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Começou ontem,07 de julho, a 40ª Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, no Grand Hyatt Hotel, em SP. Este é o primeiro evento oficial desde março de 2020, devido a pandemia. Na cerimônia de abertura, ocorrida no início da noite, o presidente da SBCP, Dr. Dênis Calazans, fez um discurso emocionado, relembrando o quanto o humanismo foi necessário para manter a união da SBCP e seguir atuante com as atividades em defesa da especialidade. Realizada pela Regional SP, a JP2021 acontece até o próximo sábado, 10/07, em formato híbrido.

Entidades médicas firmam pacto em defesa da segurança dos pacientes e do papel dos especialistas no atendimento da população

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A defesa da segurança do paciente uniu esforços de três das maiores sociedades de médicas do Brasil.

Com o objetivo de barrar práticas que têm causados danos à saúde e à autoestima de milhares de pessoas, essas instituições que congregam cerca de 25 mil especialistas passarão a agir, sistematicamente, contra abusos e irregularidades praticadas. O foco é o combate à atuação de não-médicos, sobretudo nos campos da estética e da cosmiatria.

Por meio de manifesto público, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial (ABORL-CFF), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) anunciaram a união inédita das entidades para agir contra situações que têm causado grande prejuízo, com inúmeros relatos de intercorrências graves, mutilações e sequelas em diferentes cantos do país.

“A imprensa tem divulgado reiteradamente casos que mostram os quão deletérios são os efeitos da ação de não médicos que se apresentam para a população como detentores de conhecimento e preparo que não possuem. Entendemos ser necessário alertar sobre esses riscos e impedir a atuação dessas pessoas”, disse o presidente da ABORL-CFF, Eduardo Baptistella.

Ato médico – As entidades argumentam que a Lei do Ato Médico (nº 12.842/2013) precisa ser respeitada, pois estabelece claramente os campos de atuação que são exclusivos dos profissionais da medicina. Em seu artigo 4º, o texto cita expressamente que apenas os médicos podem fazer a “indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias”.

Para o presidente da SBD, Mauro Enokihara, ao aprovar essa lei o Congresso Nacional criou mecanismos importantes para a proteção dos brasileiros que devem ser preservados.  “Inúmeras audiências públicas antecederam a elaboração desse texto. Em todas, ficou provado que esses procedimentos exigem um profissional com habilidade, capacitação e atitudes específicas. É o médico que preenche esse perfil, pois com seus atos consegue oferecer maior segurança e eficácia em benefício do paciente”.

Diante disso desse cenário e com a união de esforços definida, a ABORL-CFF, a SBD e a SBCP devem buscar sensibilização dos brasileiros, dos membros do Poder Judiciário e dos tomadores de decisão com respeito ao tema. A intenção é conscientizar a todos sobre os riscos à vida e à saúde que têm sido causados pelas práticas de não médicos ao realizarem procedimentos estéticos invasivos e coibir essas práticas.

“O médico especialista é o profissional que detém a indivisível autorização e competência para exercer procedimentos médicos. Ao unirmos esforços, nossas entidades firmam um pacto pela defesa do ato médico, das boas práticas da medicina e da valorização do título de especialista. Irmanadas, nossas três sociedades médicas manifestarão uma resposta firme contra os excessos”, concluiu Dênis Calazans, presidente da SBPC.

Médicos alertam para os perigos da cirurgia plástica feita por quem não é especialista

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Uma campanha sobre os riscos e as complicações de cirurgias plásticas feitas por profissionais que não são médicos foi lançada neste fim de semana, no sábado (29), pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Paraná (SBCP-PR).

Uma campanha sobre os riscos e as complicações de cirurgias plásticas feitas por profissionais que não são médicos foi lançada neste fim de semana, no sábado (29), pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Paraná (SBCP-PR).

Legenda: Procedimento estético facial. Foto ilustrativa: Unsplash/Sam Moqadam

A campanha da SBC-PR alerta sobre os perigos à saúde do paciente que pretende se submeter a procedimentos estéticos com profissionais não habilitados, sem formação em medicina, tampouco título de especialização. De acordo com a instituição, sem aptidão técnica, domínio para tratar intercorrências e formação acadêmica necessária, esses profissionais vêm sendo alvo de denúncias por parte de vítimas que sofreram complicações de saúde no atendimento, como deformações e inchaços faciais.

Fonte: Tribuna do Paraná  – Leia a matéria no site

Aprovados no Exame
para Membro Titular
001/2021

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A SBCP divulga a lista de aprovados no Exame para Ascensão a Membro Titular 001/2021

 

Nº Trab. Candidato Trabalho UF
1 ALVARO COSAC DAHER PREVALÊNCIA DO CARCINOMA BASOCELULAR NA FACE E SEU TRATAMENTO CIRÚRGICO RJ
2 BRUNA BORGHESE AUGUSTINI A CRESCENTE DEMANDA PELO EXPLANTE DE PRÓTESES DE SILICONE – UM NOVO CENÁRIO PARA CIRURGIA DE MAMAS SP
3 BRUNO SPINI HEITOR UTILIZAÇÃO DO RETALHO FASCIOGLANDULAR DA BASE DA MAMA PARA PEXIA E USO DE IMPLANTE MAMÁRIO MG
4 DANILO PEREIRA NETTO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A DERMOLIPECTOMIA PÓS GASTROPLASTIA EM UM HOSPITAL DE CURITIBA/PR PR
5 FLAVIA MODELLI VIANNA RETALHO MICROCIRÚRGICO DE FÍBULA EM RECONSTRUÇÕES COMPLEXAS DE CABEÇA E PESCOÇO SP
6 FRANKLIN DE SOUZA ROCHA EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM FISSURAS E ANOMALIAS CRANIOFACIAIS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ NO TRATAMENTO DE CRANIOSINOSTOSES. PA
7 GIANCARLO CERVO RECHIA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E IMAGEM CORPORAL APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA E DE CONTORNO CORPORAL ATRAVÉS DE UM ESTUDO TRANSVERSAL. RS
8 HERMES WILLER OLINDA SANTANA NEO-ONFALOPLASTIA TRANS-CUTÂNEA SEM INCISÃO NO RETALHO ABDOMINAL PE
9 IGOR RINCON GONÇALVES PASSAGLIA ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS EM RINOPLASTIA GO
10 JULIO WALTER VEDOVATO IMPLANTES MAMÁRIOS PIP: UMA REVISÃO DE 190 PARES EXPLANTADOS RS
11 LEONARDO DUQUE DE MIRANDA CHAVES ATENDIMENTO AO QUEIMADO AGUDO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA: COMPLEXIDADE DO TRATAMENTO, PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E IMPORTÂNCIA SOCIAL MG
12 LEONARDO MARTINS COSTA DAHER CIRURGIA PÓS-BARIÁTRICA: INDICAÇÕES TÉCNICAS E ROTINA DE PROCEDIMENTOS PARA MAIOR RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO DF
13 LUCIANO GOMES MOURA MODELO SILICONADO DE TREINAMENTO EM RETALHO DE FACE PA
14 MARCIA BALBINA LORENZO HOYOS CORREÇÃO DE SIMASTIA PÓS-RECONSTRUÇÃO DE MAMAS: ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS PR
15 MARCIO HENRIQUE LIMA RESENDE CORREÇÃO CIRÚRGICA DA GINECOMASTIA ATRAVÉS DA TÉCNICA DE WEBSTER ASSOCIADA AOS PONTOS DE ADESÃO DE BAROUDI MG
16 RAQUEL VIRGINIA GOMES DA SILVA RETALHO DE MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO, UMA OPÇÃO VERSÁTIL PARA PREENCHIMENTO DO OCO PÉLVICO APÓS AMPUTAÇÃO ABDOMINOPERINEAL MG
17 THAMY HARUMI CARDOSO MOTOKI AVALIAÇÃO DA AUTOIMAGEM E QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA A RINOPLASTIA ABERTA ESTRUTURADA SP

BLOG: Explante mamário e a ciência

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Nos últimos anos, diversos grupos e organizações de pacientes nas redes sociais têm se mobilizado para dar voz ao relato de inúmeras mulheres que têm autorreportado uma série de sintomas que surgem após a reconstrução ou aumento mamário com implantes de silicone. Esses sintomas incluem, por exemplo, fadiga, dores nas articulações e nos músculos, perda de cabelo ou mesmo alterações de peso, sintomas que estas mulheres referem surgir como resultado do uso de implantes mamários.

O termo utilizado entre o público leigo para se referir a esse conjunto de sintomas, sistêmicos e inespecíficos, é “Breast Implant Illness”, livremente traduzido como doença do silicone. Embora algumas mulheres relatem nas redes sociais e estudos reportem melhora ou resolução destes sintomas após o explante, a causa destes sintomas e o grau em que podem estar relacionados aos implantes ainda não estão claros para a ciência.

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BLOG: Entrevista com Dr. Bradley Colobrace

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“Precisamos de mais pesquisas para compreender o BII”

Com quase 60 anos, o norte-americano Bradley Calobrace é hoje uma das principais autoridades mundiais em procedimentos cosméticos estéticos e não cirúrgicos. Natural do Estado de Indiana, nos Estados Unidos, o premiado cirurgião plástico costuma viajar pelo mundo para falar sobre o tema e já participou de vários estudos clínicos de mama conduzidos pela Food and Drug Administration (FDA), além de publicar extensivamente sobre o assunto da cirurgia estética da mama. Presidente do Comitê BIA-ALCL da The Aesthetic Society e editor-clínico do Aesthetic Surgery Journal, o Dr. Calobrace concedeu, por e-mail, uma entrevista exclusiva para a Plastiko’s, na qual respondeu algumas perguntas sobre a suposta relação dos implantes mamários com o Breast Implant Illness (BII), a doença do silicone.

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Cirurgia plástica pelo SUS: veja quais você pode fazer

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Apesar da vasta lista de procedimentos disponíveis, é preciso atender aos pré-requisitos

Por: Marina Estevão

Você sabia que é possível fazer cirurgia plástica pelo SUS? O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos mais importantes sistemas públicos de saúde do mundo. Só no Brasil, ele atende mais de 100 milhões de habitantes. Oferece muitos serviços, como doação de sangue, doação de leite humano, quimioterapia, transplantes de órgãos, entre outros.

Porém, as cirurgias plásticas nem sempre são aceitas pelo SUS. Se sua finalidade não for somente estética, como por exemplo uma cirurgia bariátrica, é mais fácil de o sistema cobrir o procedimento. O intuito da cirurgia precisa ser para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar do paciente.


Como conseguir uma cirurgia plástica pelo SUS?

Existem diversas etapas para realizar uma cirurgia plástica pelo SUS. A primeira delas é se consultar com um médico em um posto de saúde para que ele avalie o seu caso e veja se o procedimento é mesmo necessário.

Caso seja, é preciso se encaminhar até a Secretaria de Saúde da sua cidade para se informar sobre os hospitais que fazem a cirurgia dentro do município. Hospitais universitários, hospitais-escola ou até mesmo clínicas particulares podem realizar o procedimento, dependendo de cada caso.

É possível que o paciente receba a visita de um assistente social. Este profissional irá avaliar se a pessoa realmente não possui condições de custear toda a operação. Um psicólogo também irá considerar se o paciente está apto psicologicamente e emocionalmente para a cirurgia, e vai informar sobre os cuidados e ocorrências que podem ocorrer após o procedimento.


Lista de cirurgias plásticas realizadas pelo SUS:

  • Reconstituição de lábio leporino;
  • Cirurgia de mudança de sexo;
  • Abdominoplastia (correção da flacidez e redução da pele após perda de peso);
  • Vasectomia e laqueadura;
  • Gastroplastia (redução do estômago);
  • Otoplastia (correção de orelhas de abano);
  • Gigantomastia (redução das mamas);
  • Ginecomastia (crescimento anormal das mamas em homens);
  • Fendaplaslatina (correção de pálpebras enrugadas nos olhos);
  • Catarata;
  • Reconstrução das mamas após retirada de câncer;
  • Deficiências ou deformidades no rosto;
  • Queimaduras que levaram a deformações.


Mas… e a fila de espera?

As etapas não acabam por aqui. Depois das consultas e de ser considerado apto em todos os pré-requisitos, o paciente entra em uma fila de espera, que pode durar semanas, meses e até anos.

Caso não haja hospitais disponíveis na cidade, o paciente será encaminhado para uma clínica na cidade mais próxima para a realização da cirurgia.

Mesmo com todas essas etapas, se não houver pressa para a realização da cirurgia, certamente é um processo que valerá muito a pena e sairá sem custo para melhorar a vida do paciente!

Fonte: Seleções – https://www.selecoes.com.br/saude-bem-estar/cirurgia-plastica-pelo-sus-veja-quais-voce-pode-fazer/

BLOG: Médicos ou reféns das redes sociais?

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Atuar no mercado privado da medicina, não é mais o seu “próximo passo na carreira”, simplesmente. Embora muitos queiram passar esta sensação de glamour, a realidade não usa maquiagem nem filtros do Instagram. Ir para o âmbito privado é falta de oferta no setor público, em algumas situações, e ponto. Outro motivo que empurra colegas para o setor privado, é a existência de consultas ou procedimentos não contemplados na lista da Agência Nacional de Saúde (ANS) e, portanto, teoricamente, geradores de honorários mais significativos, como questões estéticas, por exemplos.

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