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Fã de Katie Price faz Cirurgia Plástica para parecer com modelo.

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Uma britânica de 30 anos, fã de Katie Price, gastou mais de 43 mil libras em cirurgias plásticas nos últimos oito anos para ser parecida com a famosa modelo.

Duas das coisas mais importantes que candidatos à cirurgia plástica devem entender é que os procedimentos não devem ser realizados para se transformar em outra pessoa e que há limites para tudo. O resultado? A britânica teve um rompimento no lábio inferior por conta da aplicação de preenchimentos cutâneos.

Reprodução/Daily Star

O fato ocorreu enquanto a mulher e seu marido estavam viajando. Os médicos não puderam ajudá-la no momento por causa da quantidade que já havia sido injetada no local. Foi preciso esperar semanas para drenar o lábio da mulher, que sofreu com a dor e ainda ficou com uma cicatriz permanente.

“Meu vício em toxina botulínica e preenchimentos labiais me deixaram desfigurada e há a chance de ficar com uma marca permanente”, explicou em entrevista ao jornal inglês Daily Star.

O estrago poderia ter sido pior: seu casamento quase acabou por conta do vício da mulher. O marido, que assinou um acordo pré-nupcial concordando em pagar 450 libras por mês em tratamentos para a mulher. Além das aplicações de toxina botulínica, a britânica fez maquiagem semi-permanente, tinha sessões de bronzeamento quase diariamente e extensões de unhas e cabelo.

“Me arrependo de fazer o acordo. Nossa relação está muito melhor agora que ela decidiu abandonar estes hábitos”, afirmou o marido.

Um exemplo que serve de alerta e não de inspiração!

 

Com informações do Daily Star. Fotos: reprodução

A cada dois minutos, um homem faz cirurgia plástica no brasil

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Em cinco anos, quadruplicou no país o número de homens que se submetem a cirurgias plásticas estéticas, segundo levantamento da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica). Entre 2009 e 2014, a quantidade de procedimentos passou de 72 mil para 276 mil ao ano (31,5/hora, em média). A redução das mamas (ginecomastia), a lipoaspiração e a cirurgia de pálpebra lideram o ranking de procedimentos mais realizados.

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Em todo o país, foram realizadas 712.902 intervenções estéticas somente em 2014 . “Nas cirurgias estéticas, a participação dos homens aumentou de 12% para 22,5%. Esse crescimento é de porcentagem, mas em número bruto é maior ainda. O principal motivo é a mudança cultural, com a diminuição do preconceito. Além disso, no Brasil, a cirurgia plástica é vista como um procedimento popular e o país é uma referência mundial”, explica Luiz Henrique Ishida, diretor da SBCP e coordenador do estudo. O levantamento teve como base dados de 5.800 membros da entidade.

Ainda entre os fatores que podem ter aumentado a participação masculina no período, Ishida cita a presença de homens mais velhos no mercado de trabalho, o aumento da expectativa de vida do brasileiro, a busca pela juventude e até a influência de relacionamentos com mulheres mais novas. “Em relação ao envelhecimento facial, por exemplo, o olhar cansado é visto como algo ruim no mercado de trabalho. Há pacientes com 70 anos que fazem plástica porque têm vida social mais ativa ou para ficar com aparência mais compatível com a parceira.”

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O editor de imagens Leandro Arouca, 29, tinha as pálpebras caídas e, há pouco mais de um ano, resolveu submeter-se a um procedimento para elevá-las. Ele aproveitou a cirurgia para ajustar outro problema: como estava com gordura localizada, fez uma lipoaspiração. “A pele era um pouco caída nas laterais do olho e isso incomodava para enxergar. Além disso, as pessoas reparavam. Como ia tomar uma anestesia geral, fiz também a lipoaspiração. Eu emagreci e fiquei com ‘pneu’. Por mais que fizesse academia, não resolvia.”

Arouca diz que as conversas com o profissional que fez os procedimentos foram fundamentais para diminuir o preconceito que tinha com as cirurgias plásticas. “O homem já se sente confortável. Com a cirurgia, você deixa de reparar em uma coisa que era um incômodo constante.”

Segurança
Aparência natural e segurança são dois aspectos buscados pelos homens, de acordo com o cirurgião plástico Marcelo Wulkan, que é membro titular da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica. “Eles preferem procedimentos pouco invasivos e querem fazer algo seguro e com resultado natural. Os homens percebem que as mulheres estão se mantendo mais bonitas de forma mais natural e buscam isso também.”

Wulkan diz que, em sua experiência de consultório, notou que muitos homens procuram a plástica no nariz. “Eles percebem que (a cirurgia) não apenas ajuda na autoestima, mas na respiração, quando o paciente tem desvio de septo ou carne esponjosa. O homem tem benefício respiratório e estético.”

Foi o caso do fotógrafo Carlos Eduardo de Oliveira Grandizoli, de 22 anos, que operou o nariz há dois meses. “Era uma coisa que me incomodava desde quando eu era pequeno. Fiz uma mudança no formato, porque ele era torto e bem grande. Já estou achando muito melhor.”

Tabu
Grandizoli diz que recebeu apoio da namorada e não se arrepende da cirurgia. “Acho incrível esses novos tempos, porque o homem está saindo da zona de conforto e fazer plástica está deixando de ser um tabu.”

Fonte: O Estado de S.Paulo
Autora: Paula Felix

Cirurgia reconstrutiva pioneira devolve movimento aos braços e mãos de pessoas com lesões na coluna

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Uma técnica cirúrgica pioneira devolveu os movimentos das mãos e braços de pacientes paralisados do pescoço para baixo. Nove tetraplégicos, imobilizados por lesões na coluna vertebral, foram beneficiados pela operação de transferência de nervos feitas por cirurgiões da Universidade de Washington.

Os especialistas redirecionaram os nervos dos braços e mãos dos pacientes e os conectaram a nervos saudáveis. O procedimento permitiu que o cérebro e os músculos voltassem a “conversar” e devolveu aos pacientes a capacidade de desempenhar tarefas que permitem buscar novamente idependência, como se alimentar sozinhos ou escrever com uma caneta.

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Os cirurgiões responsáveis informaram que todos os pacientes disseram que as funções de seus braços e mãos melhoraram. O procedimento, que geralmente dura quatro horas e permite que o paciente vá para casa no dia seguinte, foi realizado anos após as lesões vertebrais.

A técnica pode ser indicada para pacientes com lesões nas vértebras C6 ou C7, as mais baixas na região do pescoço. Pessoas que perderam todas as funções dos braços por conta de lesões nas vértebras C1 a C5 não são beneficiadas.

Os cirurgiões redirecionam os nervos saudáveis localizados acima do local lesionado, geralmente nos ombros ou cotovelos, para os nervos paralisados nas mãos ou braços. Uma vez estabelecida a conexão, os pacientes passam por fisioterapia para treinar o cérebro no reconhecimento dos novos sinais dos nervos, um processo que leva de seis a 18 meses.

A professora assistente de cirurgia plástica e reconstrutiva e líder do estudo, Dra. Ida Fox, diz: “Fisicamente, a cirurgia de transferência de nervos oferece melhoras incrementais nas funcionalidades das mãos e dos braços. No entanto psicologicamente estes pequenos passos são muito importantes para a qualidade de vida dos pacientes”.

A cirurgiã plástica relembra um paciente que contou a ela como ele pode pegar um pedaço de macarrão que havia caído em sua blusa. “Antes do procedimento ele não conseguia mover os dedos. Limpar-se sozinho significou muito para ele”, afirma a Dra. Ida.

O objetivo da pesquisa é descobrir uma maneira de devolver os movimentos aos cerca de 250 mil americanos e as outras centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo que vivem com lesões na coluna. Enquanto isto não for possível será fundamental criar formas para que a independência em tarefas básicas seja reconquistada, melhorando assim a qualidade de vida destes pacientes.

Outro exemplo dado pela Dra. Ida Fox é a inabilidade de pacientes lesionados na cervical de controlarem seus intestinos e bexigas. “Estas pessoas não têm este controle porque o cérebro não consegue se comunicar com a parte inferior do corpo. Portanto eles não conseguem sentir a necessidade de ir ao banheiro. Em geral estes pacientes precisam da ajuda de um cuidador. No entanto, após esta cirurgia, um dos meus pacientes foi capaz perceber isto após mais de uma década”, conta a cirurgiã plástica, antes de completar: “o aumento de privacidade e espaço pessoal restaura significantemente a dignidade destes pessoas”.

Com informações do Daily Mail. O estudo foi publicado no Plastic and Reconstructive Surgery.

Campanha Nacional Fissura

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Campanha nacional de cirurgia em fissura labiopalatina

SBCP – Smile Train – Fundação Ideah

 

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Time Acre: Henrique Cintra, João Lorenzo Sampaio de Rocha, Rita Noronha,
Alexei Andrade, Allan Queiroga
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Henrique Cintra com Allan Queiroga e Alexei Andrade
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Dr.Diogenes Rocha operando, auxiliado pelo Dr.Rafael Werneck.
Dr.Marco Gamborgi e Dra.Flavia Bonato.

 

 

Dicas para se alimentar de forma saudável

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Aaron Carroll, médico, pesqusiador e contribuidor do New York Times, publicou no site do jornal algumas dicas importantes para quem deseja se alimentar de forma saudável.

Apesar de ser comum vermos diversas matérias e estudos com recomendações nutricionais, Carroll afirma que a maioria destas dietas e regimes tem pouco embasamento científico. Ele admite, inclusive, que a lista abaixo não é garantida pela ciência, mas baseada na sua experiência clínica e pessoal: ele mesmo segue estas dicas e afirma que elas o ajudaram muito.

O importante é notar que elas não são regras ou leis, nem procuram demonizar qualquer tipo de alimento. São apenas recomendações para quem busca uma vida mais saudável!

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Coma o máximo possível de alimentos não processados:
Isso inclui frutas e vegetais, mas não só: peixes, carnes, aves e ovos que não tenham sido processados. Em outras palavras, quando for ao mercado comprar alimentos dê preferência a itens que não foram cozinhados, preparados ou alterados – arroz integral no lugar de arroz branco, cereais integrais em vez de cereais refinados. Você estará muito melhor se comer duas maçãs ao invés de beber os mesmos 27 gramas de açúcar em um copo de suco de maçã.

Tente comer menos alimentos levemente processados:
Você não poderá preparar tudo sozinho. Massa, por exemplo, terá que ser comprada. Você também não irá moer sua farinha ou extrair o seu azeite. Estes alimentos foram feitos para serem consumidos com outros que não foram processados, mas tente diminuir a freqüência com que os come.

Coma menos ainda alimentos muito processados :
Não há muita evidência de credibilidade que afirme que as comidas muito processadas são perigosas, mas tente manter seu consumo no mínimo possível porque eles podem facilitar muito a ingestão de calorias. Pães, salgados, biscoitos e cereais são alguns exemplos. Estudos epidemiológicos apontam que alimentos altamente processados estão associados a níveis de saúde menores, apesar de estes estudos terem que ser vistos com certa ressalva.

Alimente-se de comida feita em casa o máximo possível, seguindo as recomendações acima:
Comer em casa permite evitar com mais facilidade alimentos processados e controlar melhor o que você ingere – o risco de comer mal é menor. Não será fácil: mudanças de hábito exigem esforço, repetição e tempo.

Use sal e gordura, incluindo manteiga e óleo, conforme o necessário:
Sal e gordura não são inimigos e frequentemente são necessários na preparação de refeições saborosas e satisfatórias. O segredo, neste caso, é a moderação. Use o que for preciso, os temperos dão gosto aos vegetais, por exemplo. Use sem medo, mas não perca o controle.

Quando tiver que comer fora de casa, procure lugares que sigam estas regras:
Idealmente você deveria escolher restaurantes que produzem a maioria dos ingredientes usados em seus pratos. Muitos deles fazem isso. Siga a dica número um para o jantar. Não há problemas em consumir algo processado, apenas tente manter isso em um nível mínimo.

Beba água, principalmente, mas também café, álcool e outras bebidas:
Não há problema em consumir moderadamente outras bebidas que não água, apesar de haver estudos mostrando que tudo pode prevenir ou causar câncer. Moderação!

Trate todas as bebidas com calorias da mesma forma que você trata o álcool:
Isso inclui qualquer tipo de bebida, como por exemplo o leite. Beber com moderação não tem problema, mas mantenha o consumo no mínimo.

Coma na companhia de outras pessoas:
Esse hábito oferece benefícios que vão além de uma boa nutrição: fará você ser mais propenso a cozinhar, fará você comer mais devagar. Ah, e fará você feliz também.

Fonte: New York Times
Crédito da foto:

Atenção: cirurgia plástica em exagero pode envelhecer você

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Está cada vez mais comum recorrer às cirurgias plásticas para “reverter” os efeitos do relógio. As pessoas querem parecer mais jovens, vibrantes e até mesmo permanecerem competitivas profissionalmente em um mercado que considera a aparência importante. Logo, o consultório do cirurgião plástico pode parecer com a fonte da juventude.

Mas será que não estamos indo longe de mais? Claramente há quem aproveite em demasia uma coisa que é boa e sofra as consequências: ao invés de parecer uma versões renovadas de si mesmas, rejuvenescidas e descansadas, as pessoas ficam parecendo exatamente o contrário. Pode ser excesso de preenchimento dérmico nos lábios, que deixam a pessoa com cara de peixe, ou aplicação de toxina botulínica em excesso, deixando a aparência de um boneco de cera. Também pode acontecer a remoção de muita gordura, especialmente na face, que pode deixar o rosto da pessoa exageradamente magro e envelhecido.

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“Infelizmente isto tem sido uma tendência comum nos EUA, particularmente nos últimos anos, já que preenchimentos dérmicos mais poderosos e duradouros estão disponíveis, além de que outros procedimentos se tornaram mais desejados e acessíveis”, afirma o cirurgião plástico americano Dr. Brian Glatt.

Em geral, “ir longe de mais” é um julgamento estético compartilhado pelo cirurgião plástico e pelo paciente, explica o Dr. Glatt. Preenchimentos dérmicos devem melhorar a aparência de uma pessoa, não mudá-la drasticamente. A diferença deveria ser sutil para o paciente adquirir um visual renovado e vibrante e não ficar com a aparência de quem passou por um procedimento.

O cirurgião plástico americano ressalta que é preciso contar com um profissional certificado (no Brasil, pela SBCP) e explica que muitas pessoas parecem que passaram por cirurgias plásticas após o procedimento, o que é exatamente o oposto do que qualquer pessoa deseja.

Exageros e Excessos
“Se uma blefaroplastia for feita excessivamente e muito tecido for retirado, a região em volta dos olhos pode ficar com um buraco e deixar com aparência envelhecida. Este é um exemplo comum de como alguém pode aparentar ser mais velho após uma cirurgia plástica”, explica o Dr. Glatt. “Se a toxina botulínica não for aplicada corretamente ou em um paciente selecionado de forma incorreta, as sobrancelhas pode cair e deixar o rosto com um ar cansado e pesado”, completa o Dr. Glatt.

Outros cenários possíveis em que exageros e excessos na cirurgia plástica podem ter efeitos contrários aos desejados:
– muito preenchimento dérmico nos lábios pode criar um visual desequilibrado;
– levantar as sobrancelhas muito, que pode tirar a naturalidade do rosto;
– muita toxina botulínica, que deixa a face “congelada”;
– aumentar demais as bochechas, tirando o equilíbrio da face;
– remover gordura em exagero na região do pescoço, bochechas, na região dos olhos, já que o volume facial é um indicador de juventude.

Revisões
Então se houver exagero, é possível voltar atrás? No caso da aplicação de toxina botulínica, não, segundo o Dr. Glatt: é preciso esperar o período necessário para que os efeitos da aplicação passem. Os preenchimentos cutâneos podem ser revertidos com o uso de antídotos, especialmente os preenchimentos a base de ácido hialurônico. Se o tipo de cirurgia plástica for mais complexa, a regra geral é esperar ao menos um ano antes de passar pelo procedimento de revisão. Este período permite a total recuperação do corpo e também que os resultados finais da primeira cirurgia apareçam.

Com informações do Smart Beauty Guide

Polícia investiga morte de mulher após lipoaspiração no rio

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Fonte: G1 Rio
Mulher de 26 anos fez abdominoplastia e lipoaspiração. Paciente já havia colocado próteses de silicone com o mesmo médico.

A polícia investiga a morte de uma jovem depois de uma cirurgia plástica no Rio. Edicléia Gonçalves, de 26 anos, foi operada em uma Clínica de estética na Taquara, na Zona Oeste. A família, que está inconformada, diz que Edicléia era uma jovem vaidosa e mãe de duas crianças, uma de quatro e outra de 10 anos.

Mesmo contra a vontade do marido, ela optou por realizar a cirurgia plástica. “Eu sempre fui contra. Só que era um sonho dela. Ela pedia por favor, deixa eu fazer, eu quero muito”, lamentou Thiago, como mostrou o Bom Dia Rio desta terça-feira (8).

A cirurgia foi marcada no último dia 26 de agosto, na clínica Esthetic Life, na Taquara. O marido contou que a mulher entrou às 9h sala de cirurgia para realizar dois procedimentos: abdominoplastia — a plástica na barriga — e lipoaspiração. Às 17h, depois de muita angústia, Thiago recebeu a notícia. ”Eu perguntei o que aconteceu. Aí, ele pegou e me falou que ela tinha tido três paradas cardíacas e que devido a lipo teria uma embolia pulmonar”.
Por nota, a Vigilância Sanitária informou que a clínica não tem licença para funcionar. A morte da Edicléia foi registrada na 41ª DP (Tanque), em Jacarepaguá. O médico responsável pela operação Luis Felipe Manhães e a equipe que participou da cirurgia foram ouvidos pelos investigadores.

Quatro meses antes, a mulher tinha feito uma cirurgia com o mesmo médico para a implantação de próteses de silicone. O profissional é registrado no Conselho Regional de Medicina como dermatologista e cirurgião-geral. O Cremerj disse que já abriu um processo pra apurar a conduta do médico.

“Eu estou afastado 30 dias, estou de licença. Eu estou problema com meu filho, [ele] não vai para a escola, consegue dormir, chama a mãe a noite inteira. A mais velha desmaiou no colégio. Quero uma investigaçaõ para saber o que realmente aconteceu. Não quero fazer acusação, só quero saber o que aconteceu. Eu perdi a mulher da minha vida, a mãe dos meus filhos”, afirmou Thiago.

Em nota, a Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro afirmou nesta sexta-feira (11) que o médico Luis Felipe Manhães, responsável pela operação, não é associado da Sociedade Brasileira de Dermatologia e, portanto, não é especializado em dermatologia.

Comunicado Oficial – SILIMED

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Comunicado Oficial
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA
Assunto: Implantes de silicone SILIMED

A SBCP tomou ciência de questionamento internacional sobre implantes de silicone da marca SILIMED, pelo órgão certificador europeu TÜV SÜD (em 17/setembro/2015). Em 23/setembro/2015, o Medicine & Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA), emitiu press release a toda imprensa britânica informando que os produtos SILIMED foram suspensos por contaminação.
Diante disto, a SBCP buscou imediatas providências de conhecimento dos fatos junto a órgãos oficiais, e a SILIMED, visando a segurança da população conforme a permanente vigilância da Cirurgia Plástica brasileira.
Os relatórios preliminares fazem menção a presença de partículas (comum em todos produtos médicos), embora não existam critérios de quantificação de partículas estabelecidos por autoridades sanitárias europeias. Segundo a empresa e a literatura, tal característica não evidencia dado de risco.
Destarte, a SBCP se pronuncia:
• No Brasil, a SILIMED atende os rigorosos critérios de tecnovigilância e certificação da ANVISA e INMETRO. Até o presente momento não há nenhum pronunciamento das autoridades sanitárias brasileiras, sobre a matéria;
• Não existem razões que justifiquem inquietude, pânico e/ou acompanhamento médico dos usuários de produtos SILIMED;
• A SBCP hipoteca solidariedade e confiança na marca SILIMED, vez que em 37 anos, não há nenhuma mácula de questionamento de qualidade sobre seus produtos. Assim sendo, manifesta seu repúdio a quaisquer tentativas de se estabelecer juízo de valor, antes da apuração dos fatos.
Outrossim, sempre se apresentaram como importantes incentivadores de eventos científicos em prol da Cirurgia Plástica brasileira;
• A SBCP permanece atenta as apurações dos fatos, pelas autoridades sanitárias internacionais, e a empresa SILIMED; bem como a eventuais decisões futuras.

São Paulo, 24 de setembro de 2015

Dr. João de Moraes Prado Neto
Presidente
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica