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Ancelmo Góis: Polêmica dos diplomas da UVA

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Polêmica dos diplomas da UVA emitidos para colombianos tem novo capítulo.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) pediu que governo da Colômbia cancele os títulos de especialista em cirurgia plástica que emitiu a partir de diplomas da Universidade Veiga de Almeida conferidos a médicos colombianos. Segundo a SBCP, eles são ilegais e os colombianos vieram aqui fazer “cursos de final de semana”.

Segue…
O pedido foi feito, quarta, pelo presidente da SBCP, Luciano Chaves, ao vice-ministro da Educação colombiano Francisco Javier Cardona Acosta.

O outro lado
A UVA se pronunciou sobre o caso. Leia a nota na íntegra:
“A UVA emitiu aos médicos que cursaram a Pós-Graduação em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica Estética um certificado de conclusão de curso, como cabe a todos aqueles que concluem cursos de especialização na instituição. A validação para o exercício da profissão não cabe à universidade, pois é definida pela legislação vigente nos países onde o profissional irá atuar.
Todos os cursos ministrados pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) são legalizados e estão dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Ministério de Educação (MEC), inclusive o Curso de Pós-Graduação em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica Estética, ministrado em parceria com a Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia Plástica Estética, de 2003 a 2013 somente para alunos graduados em Medicina. Aos alunos estrangeiros, a universidade exigia a apresentação de diploma e título de Medicina, com tradução juramentada, e reconhecimento do Ministério de Relações Exteriores do Brasil.
A UVA oferecia toda a infraestrutura necessária para a realização do curso, que era presencial e tinha duração de mais de duas mil horas durante três anos, das quais 672 horas de práticas clínicas em instituições especializadas. Para se formar, o aluno tinha que ser aprovado nos exames teóricos e cumprir o total de horas dedicado às práticas clínicas.”

Fonte: http://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/polemica-dos-diplomas-da-uva-emitidos-para-colombianos-tem-novo-capitulo.html

Cirurgia Plástica: Evolução e Cuidados

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Segundo dados de 2014 da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (Isaps, na sigla em inglês), o Brasil é o segundo no ranking mundial de cirurgias plásticas – mais de 1,3 milhão de operações foram realizadas naquele ano, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Conheça as principais recomendações para realizar plásticas e alguns procedimento estéticos não cirúrgicos:
SAIBA MAIS

Imprensa colombiana repercurte

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Imprensa colombiana repercurte denúncias da SBCP

Diversos veículos de comunicação da Colômbia cobriram e repercutiram as denúncias da SBCP. Deram grande importância e espaço ao tema e para a solicitação feita por Luciano Chaves, presidente da entidade: cancelamento dos títulos de especialistas que os médicos colombianos conseguiram a partir do certificado ilegal de especialização em cirurgia plástica emitido no Brasil pela Universidade Veiga de Almeida (RJ).

Nesta quarta-feira, 27/7, a SBCP teve diversas reuniões em Bogotá, para tratar do tema. Entre elas, com a Sociedade Colombiana de Cirurgia Plástica (SCCP), Ministério da Educação da Colômbia e Embaixada do Brasil na Colômbia, onde Luciano Chaves e o diretor Jurídico da SBCP, Carlos Michaelis Jr., foram recebidos pelo Cônsul Titular.

Brasil exporta modela fraudulento de formação para Colômbia, denuncia SBCP

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O presidente da SBCP, Luciano Chaves e o diretor Jurídico da entidade, Carlos Michaelis Jr, estiveram reunidos nesta quarta-feira, 27, em Bogotá (Colômbia), com o Vice-Ministro da Educação Francisco Javier Cardona Acosta e representantes da Sociedade Colombiana de Cirurgia Plástica (SCCP) para solicitar o cancelamento dos títulos de especialista em cirurgia plástica emitidos na Colômbia a partir de diplomas ilegais emitidos pela Universidade Veiga de Almeida para médicos colombianos que vieram fazer “cursos de final de semana” no Brasil.

Ao custo de até 100 mil reais, estes médicos colombianos viajam uma vez a cada dois meses para assistir aulas teóricas no Brasil. Ao final de dois anos recebem um certificado de Especialista em Cirurgia Plástica, emitido pela Universidade Veiga de Almeida em parceria com a Academia Brasileira de Cirurgia Plástica, hoje chamada Academia Brasileira de Ciências Médicas. Depois, levam o certificado até o Ministério da Educação na Colômbia para obtenção do título de especialista, ficando assim autorizados a atuar como cirurgiões plásticos.

A ação conjunta entre a Universidade Veiga de Almeida e a atual Academia Brasileira de Ciências Médicas só faz piorar a questão da segurança do paciente (agora não somente no Brasil, mas também nos países vizinhos). “O Brasil está exportando um modelo fraudulento de formação de especialistas em cirurgia plástica. Isso é péssimo para a segurança dos pacientes e para a imagem de toda a medicina brasileira”, alerta Luciano Chaves. Para obter o título de especialista pela SBCP, o médico precisa ter a formação clínica de seis anos, dois anos de formação em cirurgia geral mais três anos de formação em cirurgia plástica, totalizando de 11 anos de estudo.

A SCCP, que é sociedade-irmã da SBCP, se posicionou contra e emissão desses títulos e solicitou apoio da entidade brasileira. “A saúde das pessoas está em risco e isso é uma responsabilidade de todos nós. Já existem relatos de mortes de pacientes desses falsos cirurgiões, o que é lamentável”, afirma Chaves.
O presidente participou ainda pela manhã de uma coletiva de imprensa para tirar dúvidas dos jornalistas sobre o assunto.

O que é beleza, da Argentina ao Vietnã

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Como designers de diferentes partes do mundo interpretaram um pedido de uma jornalista para deixá-la bonita

Tudo começou com um auto-retrato. Esther Honig enviou uma fotografia dela, iluminada de forma simples do ombro para cima, para um designer no Sri Lanka. Ela enviou um pedido simples junto com a foto: “Me deixe bonita.”

Honig é jornalista e gerente de mídias sociais na cidade do Kansas, Missouri. Em seu trabalho, ela havia se deparado com o site internacional freelancer Fiverr, e notou como muitas pessoas na página estavam fazendo propaganda de suas habilidades de Photoshop. Ela então teve uma ideia: o que aconteceria se ela pedisse para designers de diferentes países manipularem sua foto, com nada além de um pedido para “deixar ela linda”?

Honig fez exatamente isso: pediu para que um grupo com aproximadamente 40 designers usassem o photoshop para transformá-la em seus próprios conceitos de beleza. Para que não houvesse qualquer confusão com seu pedido, Honig pediu para os designers para deixa-la “como as mulheres que estampam capas das revistas de moda de seu país”.

Os resultados desta troca foram inseridos no projeto de Honig, “Before & After”- que oferece um olhar revelador, se não científico, da suposição de beleza em diferentes países e culturas. Em grande parte das fotos sua pele foi clareada, seus olhos iluminados e seus cabelos alongados. Algumas imagens deram roupas a Honige, outra teve o acréscimo de uma tatuagem.

Megan Garber, jornalista do The Atlantic’s, perguntou a Honig se algum dos Photoshops globais a surpreendeu ou a impressionou. Ela respondeu: “Marrocos foi a imagem mais surpreendente. A forma como o conceito “me deixar bonita” foi interpretada neste caso me tirou o fôlego. Já a imagem que recebi dos EUA (cabelos loiros) me fez tremer: ela foi manipulada de forma tão radical que me senti olhando no espelho e vendo uma imagem distorcida do meu próprio rosto.”

A imagem original de Honig é a que abre esse álbum. Veja os resultados pós photoshop, país por país.

 

Veja todas imagens no nosso Facebook

Fonte: The Atlantic

 

Contratura Capsular é assunto no Bem Estar

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Apesar de ocorrer com pouca frequência, a contratura capsular ganhou o noticiário nas últimas semanas após o problema acometer a cantora Valesca Popozuda.

Em uma edição dedicada a cirurgia plástica e a segurança do paciente, um das bandeiras da SBCP durante o ano de 2016, o programa Bem Estar abordou a importância de contatar um cirurgião plástico de confiança para as possibilidades de erro médico serem minimizadas.

Quem explicou como acontece e como proceder em caso de contratura capsular, foi o Dr. Luis Henrique Ishida.

 

 

Segurança do paciente no Bem Estar

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SEGURANÇA DO PACIENTE EM CIRURGIA PLÁSTICA FOI TEMA DO BEM ESTAR

Durante o ano de 2016 a segurança do paciente e a defesa da especialidade do cirurgião plástico têm sido as principais bandeiras defendidas pela SBCP.

Várias ações estão em andamento para intensificar a fiscalização dos falsos especialistas. Esses assuntos também têm sido o foco da comunicação da SBCP, conseguindo diversos espaços na mídia sobre o tema. Recentemente, foi a vez do programa Bem Estar, da Rede Globo, abordar a questão. O programa trouxe o perigo dos falsos especialistas e alguns casos recentes que resultaram em mortes.

O Dr. Luis Henrique Ishida , presente no estúdio, falou sobre o aplicativo e o site da SBCP como ferramentas simples e eficazes para que a população possa se informar antes de realizar qualquer procedimento em cirurgia plástica. Ele também mostrou os riscos de procedimentos serem feitos por profissionais não especialistas.

Capítulos e Comissões

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As Comissões, Departamentos e Capítulos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica possuem nova composição.
Os nomeados para o biênio 2016/2017 estão na relação abaixo.

Você também pode acessar a lista na revista Plastiko’s ou aqui mesmo no site.

01

 

02

 

03

 

04

Lei do Ato Médico

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Com lamento assistimos esta imagem, que circula nas mídias sociais nos últimos dias. Trata-se de severa queimadura decorrente de tratamento estético realizado por um profissional não médico. A pergunta instiga a reflexão: saberia este profissional tratar tão severa lesão, e as sequelas que daí advirão?

De mesma forma, notamos preocupante avalanche, nas mídias sociais, de propagandas, anúncios e promoções de tratamentos estéticos, verdadeiramente comercializados por profissionais da saúde, não médicos.

Com o respeito que devotamos a todos os bons e éticos profissionais da saúde, levamos ao conhecimento da sociedade os esforços científicos da classe médica em alargar o quanto possível a segurança da população assistida pelos médicos. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), há anos prima pela excelência da formação e aprimoramento dos cirurgiões plásticos, fazendo desta especialidade médica reconhecido celeiro científico de respeito mundial.

Entendemos que a ciência não possa ter fronteiras, mas a formação e qualificação para realização de tratamentos médicos, é de competência legal e sobretudo responsabilidade daqueles que cursaram Medicina, e desenvolvem seu mister em cada uma de suas áreas, habilitados legalmente por Título de Especialista.

Não estamos aqui a proclamar desarmonia entre as tantas classes profissionais da saúde, mas cada profissional deve ser valorizado e colocado para tomar a decisão certa para resolver os problemas que ele estudou para resolver. Não se pode admitir o oportunismo e a aventura irresponsável de alguns, que curiosamente se atrevem exclusivamente ao campo da estética.

Neste país de desalinhos, estamos prestes a assistir mais um, com gravíssimas consequências a segurança da população. Com o único objetivo da defesa da saúde e segurança da população, convocamos a todos, seus familiares e amigos a votarem A FAVOR da Consulta Pública do Senado Federal sobre a Lei do Ato Médico, clicando agora no link:

VOTE AQUI

Não deixe de votar! Comprometa-se com a saúde e segurança da população, e consequentemente a sua também! Confirme seu e-mail, sua senha e vote A FAVOR! Até o presente momento a votação está apertada em desfavor da classe médica. Compartilhe esta nota!

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

5 mitos sobre cirurgia plástica que ninguém te conta

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São Paulo – Atrás somente dos Estados Unidos, o Brasil é vice-campeão entre os países que mais fazem cirurgias plásticas no mundo. Segundo os dados mais recentes da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), mais de 2 milhões de procedimentos são feitos por aqui anualmente.

Entre as intervenções, a lipoaspiração e o aumento das mamas aparecem como as cirurgias mais realizados no país.

Engana-se, no entanto, quem acha que as mulheres são as que mais fazem cirurgias. Muitos homens também realizam procedimentos com a intenção de corrigir algo que incomoda e assim melhorar a autoestima.

A pedido de Exame.com, o cirurgião Leandro Ventura, do Instituto Ivo Pitanguy, listou 5 mitos sobre cirurgia plástica. Veja abaixo quais são eles:

1 – Cirurgia plástica estética não requer preparação prévia

Segundo Ventura, em qualquer intervenção eletiva – como é o caso da maioria das cirurgias plásticas – deve-se avaliar o paciente como um todo. Logo na primeira consulta, antes de aprofundar a conversa em torno das queixas que levaram à procura do cirurgião plástico, é necessário conhecer o histórico do paciente, analisando cuidadosamente sua saúde geral.

2 – Sedentarismo e uso de medicamentos não interferem na realização e no sucesso da cirurgia

Obesidade, sedentarismo, comorbidades (presença ou associação de duas ou mais doenças no mesmo paciente), uso de medicações ou substâncias que aumentariam o risco de eventos tromboembólicos, como anticoncepcional oral ou outros hormônios, e até mesmo o tabagismo podem interferirmos procedimentos.

3 – Lipoaspiração ajuda a perder peso

De acordo com Ventura, existem limites de segurança para o volume a ser lipoaspirado. Ela é indicada nos casos de gordura localizada, que dificilmente desaparece – apesar de atingido o peso ideal. Além disso, a gordura retirada pode ser utilizada para preenchimento de outras áreas, auxiliando na harmonização do contorno corporal.

4 – Alguns procedimentos, como abdominoplastia, são indicados somente para mulheres

Por conta da gestação, a correção da flacidez na região do abdômen feita pela abdominoplastia é mais procurada por mulheres, mas tal procedimento não é exclusivo delas. Ventura pondera que as mulheres ainda são maioria na busca por cirurgias plásticas, mas cada vez mais os homens têm buscado melhorias.

“Talvez por machismo, se criou a cultura de que os homens deveriam se aceitar como são, mas as coisas estão mudando e hoje já homens que fazem cirurgias para corrigir o nariz, preenchimento de rugas e até a plástica na barriga”, explica o especialista.

5 – Cirurgia plástica não tem relação com transtornos mentais e autoestima

Para Ventura, pacientes que procuram cirurgias plásticas trazem transtornos tão ou mais importantes que as doenças orgânicas. “É importante observar que algumas cirurgias não são só estéticas. A de mamas nas mulheres e a ginecomastia nos homens são bons exemplos”, explica.

Segundo ele, é ainda importante ressaltar que, apesar de a cirurgia plástica realmente ser fator importantíssimo na melhora da autoestima, objetivando atenuar desconfortos físicos, as expectativas podem ser frustrantes, caso a cirurgia seja indicada em casos de transtornos mascarados por queixas físicas.

“O ser humano é complexo e se comunica de diferentes formas. Muitas vezes, deposita em detalhes corporais importância e responsabilidade irreais, por desequilíbrios da realidade mentais. Por isso, é importante se perguntar: Qual é a sua queixa?”, afirma.

Antes de optar por uma cirurgia, Ventura sugere ao paciente fazer as seguintes perguntas a si mesmo: Até que ponto de fato sua felicidade (ou a ausência dela) depende desse detalhe? Sua autoimagem é coerente? Condiz com a realidade? ”

“Reflita. Repense. Entenda-se melhor. Aceite-se mais. E, se após este processo de amadurecimento ainda houver espaço para reparos, harmonizações, embelezamentos responsáveis, conte conosco, cirurgiões plásticos”.

Fonte: Exame.com

Mulher com rosto sendo preparado para cirurgia plástica