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Estética: procura por procedimentos não cirúrgicos aumenta 390%

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Nos últimos anos, o aumento da procura por procedimentos não cirúrgicos e reparadores superou o das operações estéticas, segundo novo levantamento

Por Giulia Vidale
Botox
Nos últimos dois anos, a procura por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390%. Entre os cirúrgicos, as operações com fins reconstrutores subiram 23%, enquanto as cirurgias com fins estéticos, apenas 8%. Os dados são do Censo 2016 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), que entrevistou 1.218 associados, de todas as regiões do país.

Para Luciano Chaves, presidente da SBCP, o aumento pela procura de procedimentos não cirúrgicos – em 2014, representavam apenas 17,4% da fatia de procedimentos estéticos realizados pelos cirurgiões plásticos e em 2016 passou a ocupar 47,5% da agenda de especialistas – pode ser associada aos seguintes fatores: pessoas mais jovens, que não procuravam cirurgias, estão procurando procedimentos menos invasivos e preventivos; redução dos custos desses procedimentos e maior qualificação e disponibilidade de especialistas que os realizam

Entre os tratamentos mais procurados estão preenchimento (1º), toxina botulínica (2º), peeling (3º), laser (4º) e suspensão com fios (5º). “O tipo de procedimento indicado [cirúrgico ou não cirúrgico] irá depender de cada fase e da necessidade de cada paciente. Por exemplo, maiores graus de envelhecimento, demandam cirurgia. Por outro lado, casos mais leves, sem um grau de envelhecimento estabelecido, podem ser resolvidos com procedimentos mais simples”, disse Chaves.

Cirurgias reparadoras

O aumento da procura por cirurgias reparadoras comprova o destaque que esses procedimentos ganharam nos últimos anos. Em 2009 elas representavam apenas 27% dos procedimentos realizados por cirurgiões plásticos, em 2014 passaram para 40% e, em 2016, 43%. Entre os tratamentos mais procurados, a cirurgia após câncer de pele foi a mais realizada, seguida pela pós-bariátrica e reconstrução mamária.

O presidente da SBCP atribui esse crescimento à maior qualificação dos cirurgiões plástico brasileiros na resolução de situações complexas de cirurgia reconstrutora. “Fatores como o aumento da violência urbana e de acidentes domésticos, como queimaduras em crianças, a precocidade do diagnóstico de câncer de pele e o aumento da procura por reconstruções após mastectomias por câncer de mama também contribuíram para o aumento da necessidade dessas cirurgias”.

Pagamento

A tendência também refletiu em mudanças nos pagadores das cirurgias. Embora a principal origem dos pagamentos ainda seja a particular, responsável pelo custeio de 59,3% dos procedimentos, neste censo, já aparecem outros pagadores, como o Sistema Único de Saúde (SUS) responsável pelo custeio de 16,3% das cirurgias realizadas e organizações filantrópicas, com 1,8%. Os convênios foram responsáveis por 19,8% das operações.

Cirurgias estéticas

Já as cirurgias plásticas estéticas, embora não tenham apresentado aumento significativo, continuam os maiores números absolutos, com 839.288 operações realizadas em 2016 (57% de todas as cirurgias realizadas).  O aumento de mamas ainda é o procedimento mais realizado no país, seguido por lipoaspiração, dermolipectomia abdominal (plástica da flacidez), mastopexia (elevação das mamas) e redução de mamas. Uma novidade do Censo 2016 é a inclusão dos dados de bichectomia, que não constavam nos censos anteriores, e correspondeu a 0,5% dos procedimentos realizados e a polêmica plástica vaginal, responsável por 1,7% das cirurgias estéticas.

Fonte: Revista Veja

 

Recado do Regente do Capítulo de Rinoplastia da SBCP

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Informo que estamos preparando o curso de rinoplastia para o Congresso de Florianópolis em novembro. A duração do curso será de uma hora e meia e o conteúdo será bastante proveitoso para os jovens cirurgiões em formação e recém-formados que ainda estão em busca da melhor técnica de rinoplastia. Teremos meia hora para discussão entre os professores e os alunos. Serão 2 (duas) aulas de 30 minutos cada, ambas priorizando conceitos básicos e atuais.

A primeira aula “bases anatômicas e funcionais da moderna rinoplastia aberta estruturada” estará a cargo do nosso regente adjunto, Dr. Jose Carlos Ronche Ferreira, que vai mostrar como e porque utilizar esta técnica.

A segunda será “rinoplastia através dos tempos”, sob minha responsabilidade, mostrará a evolução das técnicas de rinoplastia desde “Joseph” até os tempos modernos, com ênfase nos procedimentos mais utilizados hoje em dia, de maneira prática e objetiva.

Ambas serão montadas com prioridade para o ensino fundamental da rinoplastia para aqueles que pretendem se aprofundar ou aperfeiçoar seus conceitos e conhecimentos sobre esta importante área da cirurgia plástica, aquela em que a curva de aprendizado torna-se mais longa.

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SERGIO MOREIRA DA COSTA
REGENTE DO CAPITULO DE RINOPLASTIA DA SBCP

 

5 perguntas que você sempre quis fazer sobre aumento de mama

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1) Todos os implantes de mama são iguais?

R: Não, os implantes podem ser lisos ou texturizados, de baixa projeção ou de alta projeção, redondos ou em forma de gota.
Não há um tamanho único para todos os implantes mamários. O melhor implante para uma determinada mulher depende de suas características anatômicas únicas, bem como seus resultados desejados. Porém todas as próteses de silicone usadas no Brasil devem passar por um controle criterioso e rigoroso de qualidade da ANVISA, sendo testados para a qualidade, esterilidade, durabilidade e resultados

2) Quanto tempo posso ficar com o mesmo implante?

R: Não existe tempo determinado, esta análise deve ser feita com o seu cirurgião plástico de tempos em tempos através de exames de imagem, como ressonância, tomografia, ultrassonografia ou mamografia.

3) Posso amamentar mesmo tendo passado por um procedimento de aumento de mamas?

R: Sim. A maioria das mulheres com próteses de silicone não sente dificuldades na amamentação.

4. O implante de silicone é a única alternativa para o aumento da mama?

R: Não, existe também a cirurgia de fat grafting, que é o uso da gordura para o aumento da mama, porém é um procedimento mais específico, que necessita que a paciente tenho gordura suficiente para ser transferida para as mamas.

5) Vou sentir dor por ter a pele esticando?

R: Não, a dor está mais relacionada à pressão exercida pela prótese sobre o tórax e à própria manipulação dos tecidos durante a cirurgia. Em relação à pele, é importante hidratá-la no pós operatório para reduzir a chances de aparecerem estrias.

10 curiosidades sobre a cirurgia plástica

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Por Paulo Godoy

A cirurgia plástica é uma ciência que se confunde com a arte e, durante séculos, as culturas continuaram a aperfeiçoá-la. Ao longo do tempo, essa especialidade médica começou a se expandir da variedade puramente reparadora para uma ferramenta de acréscimo e melhoria da autoestima. Assim como qualquer outra invenção, a cirurgia plástica deve suas raízes a uma série de pessoas e eventos que o moldaram no que é hoje. Como um apaixonado pelo assunto, eu separei algumas descobertas divertidas que ajudaram a moldar a cirurgia plástica moderna!

  1. A palavra ‘plástico’ é derivada da palavra grega “plastikos”, que significa moldar. A cirurgia plástica é de fato a moldagem ou remodelação de qualquer área em que sua cirurgia seja alvo, então o nome se encaixa.
  2. 2. No primeiro século, os romanos praticavam todos os tipos de cirurgia plástica reparadora, mesmo que de forma rudimentar. O médico romano Cornelius Celsus até documentou um procedimento que ele realizou, semelhante à redução da mama masculina. Eureka! A primeira cirurgia de ginecomastia.
  3. O avanço da cirurgia plástica parou durante a Idade Média. As pessoas associavam a figura de um cirurgião derramando sangue como algo pecaminoso e pagão.
  4. O cirurgião italiano Gaspare Tagliacozzi é amplamente reconhecido como um dos precursores da cirurgia plástica moderna. Ele desenvolveu uma técnica de reconstrução nasal para tratamento de sequelas deixadas pelas frequentes lutas de rua que ocorriam na Itália de 1500.
  5. No final do século 18, os cirurgiões britânicos estudaram técnicas de cirurgia plástica indiana e trouxeram à  Europa. Essa técnica baseava-se no uso do músculo da testa para reconstrução do nariz e foi descrita pelo indiano Sushruta Samhita seiscentos anos antes de Cristo.
  6. Em 1931, os cirurgiões que serviram na Primeira Guerra Mundial iniciaram a Associação Americana de Cirurgia Plástica para ajudar a reduzir os procedimentos não regulamentados.
  7. Os cirurgiões da Segunda Guerra Mundial deram um passo adiante e começaram a experimentar a substituição de membros inteiros, enxertos de pele e regeneração de tecidos. Sem as descobertas da guerra, a cirurgia plástica não estaria onde está hoje.
  8. Benito Mussolini e Adolf Hitler realmente usaram cirurgia plástica para criar um soldado mais “perfeito”. Eles corrigiram pálpebras caídas e tudo o que faz um soldado aparentar fraco.
  9. Nos anos 60, os implantes mamários de silicone começaram a se tornar populares entre as americanas. Eles receberam a ideia dos cirurgiões japoneses que usaram silicone para preencher as pernas que foram destruídas pela pólio.
  10. Em 2015, mais de 500 mil cirurgias de lipoaspiração foram realizadas em homens e mulheres nos Estados Unidos.

 

Fonte: Diário de S.Paulo

Idosos não abrem mão da vaidade e lotam consultórios médicos

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Aplicação de botox e preenchimento com ácido hialurônico são alguns dos procedimentos mais solicitados


Estética. A colorista Marlene Feitoza recorre ao botox para se sentir mais jovem e bonita – Analice Paron / ANALICE PARON
RIO – A terceira idade está mais vaidosa. Junto com o aumento da expectativa de vida, vem a vontade de se manter bem fisicamente — o que inclui disfarçar os sinais do envelhecimento. É o que observam cirurgiões plásticos da região: cada vez mais pacientes desta faixa chegam a seus consultórios dispostos a se submeter ao bisturi para mudar aquilo de que não gostam em sua aparênca. Aumentou também o número de idosos que buscam procedimentos estéticos menos invasivos.

Para Marlene Feitoza, de 65 anos, estar bonita é essencial. Colorista em um salão de beleza, desde o ano passado ela decidiu investir parte de suas economias na aplicação de botox (neste período, já fez duas aplicações). E se diz muito satisfeita.

— Faço porque gosto de estar bem, me olhar no espelho e ver meu rosto bonito. É maravilhoso, melhora muito a autoestima. Quando a gente chega aos 65, tudo muda. Além disso, sinto que preciso ter uma boa aparência para o meu trabalho. Mas, independentemente do salão, gosto de me sentir bem, de me embelezar — conta.

Professora aposentada, Lea de Araújo, de 70 anos, recorre à aplicação de botox uma vez por ano, para corrigir as rugas. Casada há 47 anos, conta que o marido aprova o resultado.

— Não é porque estou velha que tenho que ficar desleixada. Tem que se cuidar! A gente tem que manter a aparência. Meu marido dá a maior força. E botox não dói nada — garante.

No consultório da cirurgiã plástica Carolina Schafer, na Barra, a aplicação de botox e o preenchimento com ácido hialurônico são os procedimentos mais solicitados pelos pacientes mais velhos.

— Vejo que muita gente quer melhorar mesmo após os 60, inclusive fazendo cirurgias que visam ao embelezamento. A maioria vem em busca de rejuvenescimento facial, querendo atenuar rugas profundas ou corrigir pálpebras caídas — conta.

As mulheres, frisa ela, são mais dispostas a encarar uma mesa de cirurgia por motivos estéticos que os homens. Em geral, eles preferem tratamentos menos invasivos.

— Mas, se o paciente nunca fez qualquer tratamento de rejuvenescimento ao longo da vida, aí, sim, ele costuma optar pela cirurgia plástica — explica Carolina.

No consultório do cirurgião plástico Daniel Vasconcellos, localizado no Le Monde, o facelifting — que promove a reposição da pele e a recuperação do volume da face — é o mais procurado por mulheres entre 58 e 70 anos.

— O procedimento é capaz de rejuvenescer a face em até oito anos; por isso é muito solicitado. Depois, no caso das mulheres, a plástica nas mamas para fins estéticos é destaque — conta.

Para ele, o aumento da expectativa de vida é mesmo a causa do maior interesse de pessoas da terceira idade em melhorar a aparência.

— Tenho um paciente que fez cirurgia plástica aos 60 e retornou dez anos depois para fazer outra — diz o médico, acrescentando que a ala masculina tende a buscar auxílio para corrigir pálpebras e bolsões embaixo dos olhos, assim como excesso de pele sobre eles.

De acordo com Carolina Schafer, submeter-se a uma cirurgia plástica nessa fase da vida requer cuidados especiais.

— Os riscos para pacientes na terceira idade são inerentes aos riscos existentes em qualquer procedimento cirúrgico. Mas não é muito recomendado que se faça plástica após os 70 anos. O paciente idoso costuma ter mais doenças, então, tudo vai depender do histórico dele. Se é saudável ou tem algum problema que não está controlado, como hipertensão ou diabetes. Tudo deve ser feito com muita responsabilidade, para evitar complicações — alerta.

Leia mais: https://oglobo.globo.com/rio/bairros/idosos-nao-abrem-mao-da-vaidade-lotam-consultorios-medicos-21516278#ixzz4lmheFNoj
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SBCP e SBD se unem para ações em prol da defesa das especialidades e segurança dos pacientes

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Dênis Calazans, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) esteve reunido na tarde desta sexta-feira, 16 de junho, com representantes da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), em São Paulo, para dar continuidade as discussões de projetos conjuntos de interesses comuns para defesa das especialidades e segurança dos pacientes.

 

“Foi uma reunião importante para fortalecer os laços científicos dos interesses éticos e de mercado para ambas as especialidades”, comenta Calazans. Além do vice-presidente da SBCP, participaram do encontro o vice-presidente da SBD, Sérgio Palma, a secretária da SBD, Sílvia Schmidt e o coordenador do Departamento de Cosmiatria da SBD, Daniel Coimbra.

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Da esquerda para a direita, encontro o vice-presidente da SBD, Sérgio Palma, a secretária da SBD, Sílvia Schmidt, o vice-presidente da SBCP Denis Calazans e o coordenador do Departamento de Cosmiatria da SBD, Daniel Coimbra.

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Vice-presidente da SBD, Sérgio Palma e vice-presidente da SBCP Denis Calazans

Fios de Sustentação

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Este procedimento, onde utilizamos fios de sustentação na pele, pode em breve ser tão popular como o facelift, toxina botulínica e preenchedores faciais.

Em tempos que a tecnologia nos surpreende a cada dia, os pacientes procuram alternativas para postergar a cirurgia plástica.

Muitos dos procedimentos mais recentes são praticamente livres de dor, e produzem resultados bastante naturais, sem as incisões e tempo de recuperação prolongado.

Caso em questão: Fios de Sustentação Facial. Procedimento rápido, em media 30 minutos. Aprovado pela Anvisa, abordagem minimamente invasiva, usa suturas absorvíveis com minúsculos cones bidirecionais para levantar e suspender as camadas mais profundas da pele. O material da sutura e do cone são ambos feitos de PLGA (Ácido Póli-l-Lático).

Um bônus adicional: como os pequenos cones lentamente dissolvem ao longo do tempo, o tecido estimula a produção de colágeno, tornando a pele mais firme e mais espessa. Ainda melhor: os resultados podem ser vistos instantaneamente.