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54º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica teve entrega simbólica da “chave” da SBCP

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Durante a cerimônia de abertura do 54º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, em 16 de novembro em Florianópolis, SC, o atual presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Luciano Chaves, fez a entrega simbólica da chave da SBCP para Níveo Steffen, presidente eleito para o biênio 2018/2019.

Chaves destacou em seu discurso as conquistas nestes últimos dois anos como o fechamento de pós-graduações em cirurgia plástica, o Projeto Nacional de Defesa da Especialidade, a Matriz de Competência da Residência em Cirurgia Plástica, o fortalecimento de parcerias importantes como Associação Médica Brasileira e Ministério da Educação, que colaboraram para as judicializações contra as invasões na cirurgia plástica por não especialistas, entre outras conquistas que visam o aprimoramento e defesa da especialidade.

Já o futuro presidente falou de suas expectativas e pilares da sua gestão: ciência, modernidade e defesa; a continuidade do Projeto Nacional de Defesa da Especialidade e outros desafios que terá pela frente. Na atual gestão, Niveo Steffen ocupa o cargo de secretário geral. Já foi presidente da SBCP regional RS no biênio 1994/1995.

 

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SBCP APROVA 33 NOVOS MEMBROS TITULARES NO 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA PLÁSTICA

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A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) aprovou no 54º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, realizado entre 15 e 18 de novembro em Florianópolis, Santa Catarina, 33 membros titulares que prestaram o Exame para Ascensão a Membro Titular. Para prestar o exame, o cirurgião plástico tem que ser membro associado há pelo menos três anos. Dentro da SBCP, um membro titular faz parte do conselho e tem poder de decisão na Sociedade. Confira abaixo a relação dos aprovados:

 

1             ADRIEN ALBERTO FORNAZARI – SP

2             ALLYSSON DOI – SP

3             ANGELO SYRILLO PRETTO NETO – RS

4             ANTONIO CHIQUETTI JUNIOR – PR

5             ANTONIO MARCIO NUNES ALVES – PA

6             ANTONIO TEIXEIRA DA SILVA JUNIOR – TO

7             CLEBER DE OLIVEIRA STUQUE    – GO

8             DANIELA SANCHEZ DE FREITAS ZAVATINI – SP

9             DIEGO ANTONIO ROVARIS – PR

10           DOUGLAS SEVERO FRAGA – RS

11           ELAINE MARLENE TACLA – SP

12           ERIKA RENATA MOTINAGA SUNAHARA – SP

13           FABIO SILVA FERNANDES – GO

14           FRANCISCO MENDONCA DE ALBUQUERQUE – SP

15           GUILHERME BERTO ROCA – PR

16           GUILHERME LEONEL ARBEX – RJ

17           GUSTAVO DE AZAMBUJA PEREIRA FILHO – RS

18           IVY DANTAS DE MELO E SILVA – RJ

19           LEANDRO DE VASCONCELOS FARJALLA – RJ

20           LEO LARA ESPINOZA – RJ

21           LUIS CLAUDIO ABRAHAO BARBOSA – RJ

22           MARCELA BENETTI SCARPA – SP

23           MARCIO MILMAN – RJ

24           PABLO EDUARDO ELIAS – SP

25           PATRICIA MARIA ARAUJO NEVES – RJ

26           RICARDO ALEXANDRE SILVEIRA – SP

27           RICARDO VARISCO – RS

28           RODRIGO CARUSO DUPRAT – SP

29           TATIANA TURINI DA CUNHA – DF

30           THIAGO DE OLIVEIRA LOPES CAVALCANTI – SC

31           THIAGO GENN CLAVERY CONSTANCIO – RJ

32           VICTOR DE ANDRADE RAMOS BOISSON – RJ

33           VICTOR HUGO LARA CARDOSO DE SA – SP

 

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Senado aprova projeto que assegura cirurgia de simetria dos seios no SUS

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Pela proposta, unidades públicas ou conveniadas ao SUS e planos de saúde deverão realizar esse tipo de procedimento

 

O Senado aprovou nesta quarta-feira (8) um projeto que assegura a mulheres vítimas de câncer de mama a realização, em unidades públicas ou conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), de cirurgia para garantir a simetria dos seios.

O projeto, que tem origem na Câmara, foi alterado pela relatora da proposta no Senado, Marta Suplicy (PMDB-SP), e, por isso, precisa ser reexaminado pelos deputados. Depois da nova análise, se aprovada, a proposta seguirá para sanção presidencial.

Atualmente, a legislação estabelece que o SUS deve oferecer cirurgia plástica reconstrutiva de seio a mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial de mama, decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer.

“A mama reconstruída, contudo, nunca será igual à mama que foi removida. Nesse sentido, procedimentos de redução, elevação ou aumento podem ser indicados para a mama oposta, de forma a manter a simetria entre elas”, argumentou Marta Suplicy.

O relatório da peemedebista acrescentou ao projeto a previsão de que planos e seguros privados de saúde também deverão cobrir a cirurgia de simetrização de mamas.

“A reconstrução da mama e a simetrização da mama contralateral são procedimentos recompensadores para a mulher que sofreu mastectomia, com impactos extremamente positivos na autoestima, autoconfiança e qualidade de vida”, justificou a relatora.

 

FONTE: Gazetaweb – http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2017/11/senado-aprova-projeto-que-assegura-cirurgia-de-simetria-dos-seios-no-sus_43682.php

Estética: procura por procedimentos não cirúrgicos aumenta 390%

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Nos últimos anos, o aumento da procura por procedimentos não cirúrgicos e reparadores superou o das operações estéticas, segundo novo levantamento

Por Giulia Vidale

Nos últimos dois anos, a procura por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390%. Entre os cirúrgicos, as operações com fins reconstrutores subiram 23%, enquanto as cirurgias com fins estéticos, apenas 8%. Os dados são do Censo 2016 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), que entrevistou 1.218 associados, de todas as regiões do país.

Para Luciano Chaves, presidente da SBCP, o aumento pela procura de procedimentos não cirúrgicos – em 2014, representavam apenas 17,4% da fatia de procedimentos estéticos realizados pelos cirurgiões plásticos e em 2016 passou a ocupar 47,5% da agenda de especialistas – pode ser associada aos seguintes fatores: pessoas mais jovens, que não procuravam cirurgias, estão procurando procedimentos menos invasivos e preventivos; redução dos custos desses procedimentos e maior qualificação e disponibilidade de especialistas que os realizam

Entre os tratamentos mais procurados estão preenchimento (1º), toxina botulínica (2º), peeling (3º), laser (4º) e suspensão com fios (5º). “O tipo de procedimento indicado [cirúrgico ou não cirúrgico] irá depender de cada fase e da necessidade de cada paciente. Por exemplo, maiores graus de envelhecimento, demandam cirurgia. Por outro lado, casos mais leves, sem um grau de envelhecimento estabelecido, podem ser resolvidos com procedimentos mais simples”, disse Chaves.

Cirurgias reparadoras

O aumento da procura por cirurgias reparadoras comprova o destaque que esses procedimentos ganharam nos últimos anos. Em 2009 elas representavam apenas 27% dos procedimentos realizados por cirurgiões plásticos, em 2014 passaram para 40% e, em 2016, 43%. Entre os tratamentos mais procurados, a cirurgia após câncer de pele foi a mais realizada, seguida pela pós-bariátrica e reconstrução mamária.

O presidente da SBCP atribui esse crescimento à maior qualificação dos cirurgiões plástico brasileiros na resolução de situações complexas de cirurgia reconstrutora. “Fatores como o aumento da violência urbana e de acidentes domésticos, como queimaduras em crianças, a precocidade do diagnóstico de câncer de pele e o aumento da procura por reconstruções após mastectomias por câncer de mama também contribuíram para o aumento da necessidade dessas cirurgias”.

Pagamento

A tendência também refletiu em mudanças nos pagadores das cirurgias. Embora a principal origem dos pagamentos ainda seja a particular, responsável pelo custeio de 59,3% dos procedimentos, neste censo, já aparecem outros pagadores, como o Sistema Único de Saúde (SUS) responsável pelo custeio de 16,3% das cirurgias realizadas e organizações filantrópicas, com 1,8%. Os convênios foram responsáveis por 19,8% das operações.

Cirurgias estéticas

Já as cirurgias plásticas estéticas, embora não tenham apresentado aumento significativo, continuam os maiores números absolutos, com 839.288 operações realizadas em 2016 (57% de todas as cirurgias realizadas).  O aumento de mamas ainda é o procedimento mais realizado no país, seguido por lipoaspiração, dermolipectomia abdominal (plástica da flacidez), mastopexia (elevação das mamas) e redução de mamas. Uma novidade do Censo 2016 é a inclusão dos dados de bichectomia, que não constavam nos censos anteriores, e correspondeu a 0,5% dos procedimentos realizados e a polêmica plástica vaginal, responsável por 1,7% das cirurgias estéticas.

Fonte: Revista Veja

4 dicas para quem vai fazer cirurgia nas mamas

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O período de recuperação é muito importante para o sucesso de qualquer cirurgia plástica. Nesta etapa o corpo irá trabalhar ativamente para cicatrizar os tecidos, remover o inchaço, e permitir que retornemos às nossas atividades cotidianas. Pensando nisso, separamos algumas orientações que podem ajudar você a ter um pós-operatório mais tranquilo e confortável:

1- Pergunte quais movimentos você pode e quais não deve fazer. Estas restrições dependem de cada cirurgião e também da técnica que foi usada. Mas lembre-se, muitas vezes a dor vai embora depressa porém a cicatrização ainda não está completa.

2- Cuidado com traumas e impactos na região do tórax. Atenção especial deve ser dada à crianças e animais de estimação, que podem esbarrar acidentalmente no local da cirurgia.

3- As proteínas e vitaminas presentes nos alimentos são fundamentais para uma boa cicatrização, desta forma, o pós-operatório não é o momento ideal para fazer uma dieta restritiva. Lembre-se de evitar comidas “suspeitas” ou com as quais você não esteja acostumada, para que problemas intestinais não comprometam a sua recuperação.

4- Siga corretamente a receita médica, prestando atenção à dose e ao horário de cada medicação. Não use remédios ou pomadas indicados por outras pessoas ou divulgados em redes sociais.

Dica Bônus:
5- Confie no seu cirurgião, pois só ele sabe como foi o seu procedimento, qual a técnica utilizada e quais os cuidados específicos você terá que ter. Além disso, ele já realizou várias cirurgias como essa ao longo da sua formação e carreira, e sabe os sinais e sintomas que são “normais” nesse período.