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Melhorar o contorno das coxas é o objetivo da cirurgia plástica conhecida como lifting de coxas. Com um pós-operatório menos doloroso que o de outras intervenções cirúrgicas do gênero, o procedimento tem como objetivo remover o excesso de pele e de tecido gorduroso.
Além de se certificar sobre o profissional que irá realizar a cirurgia, é essencial conhecer o local em que ela acontecerá.
Apenas pequenos procedimentos cirúrgicos devem ser realizados em clínicas, desde que sejam devidamente aparelhadas e seguras. Cirurgias de médio e grande porte devem ser realizadas em um hospital, para a segurança do paciente e também do profissional, já que em caso de complicações é muito importante contar com uma boa infraestrutura.
“Ainda faltam dois meses e meio para terminar o ano e o Ministério da Saúde não tem dinheiro para fechar as contas de 2013. Precisa de pelo menos R$ 9 bilhões para novembro e dezembro”, informou o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde. Segundo o parlamentar, essa situação se repete há muitos anos, mas se agravou em 2013. Não há recursos para pagamento dos hospitais, das UTIs, dos remédios e dos profissionais que atendem ao SUS. “Isso mostra a fragilidade do orçamento e tudo aquilo que os deputados e senadores que defendem a saúde vêm afirmando há muito tempo. Os recursos federais para a saúde são absolutamente insuficientes”, explicou.
Para Darcísio Perondi, a solução para o problema é a aprovação do Projeto de Lei de Iniciativa Popular, que vai obrigar a União a investir o equivalente a 10% de suas receitas correntes brutas na saúde. Se for aprovado, o setor de saúde contaria com mais R$ 46 bilhões em seu orçamento já em 2014. A matéria tramita na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara e o relator, deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) deve apresentar seu parecer nas próximas sessões. Há, no entanto, um movimento para que o Projeto seja levado direto para votação em plenário. Requerimento de Urgência Urgentíssima nesse sentido já foi assinado por quase todos os líderes dos partidos políticos, com exceção do PT, PMDB, PP e PCdoB. O deputado Darcísio Perondi se comprometeu a conseguir a assinatura do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).
Segundo Perondi, o Brasil inteiro precisa se mobilizar para impedir que o Senado aprove em plenário a proposta encaminhada pela Liderança do Governo (PEC do Orçamento Impositivo) e que “incinera as 2,2 milhões de assinaturas que avalizaram o Projeto de Lei de Iniciativa Popular”. Segundo Perondi, essa proposta em tramitação no Senado, já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça, “é anêmica e raquítica e só coloca mais R$ 2,1 bilhões na saúde em 2014”.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Dep. Perondi.
A cirurgia plástica para correção de cicatriz tem o objetivo de reduzir a lesão, de modo que esta fique mais uniforme com o seu tom e textura de pele.
As cicatrizes são sinais visíveis resultantes de lesão ou cirurgia e seu desenvolvimento pode ser imprevisível. No entanto, apesar da correção da cicatriz proporcionar um resultado estético mais agradável é importante lembrar que a cicatriz não pode ser completamente apagada.
Cirurgiões plásticos têm registrado um aumento do número de mulheres saudáveis querendo retirar as mamas como prevenção do câncer.
Para eles, a motivação tem nome: “efeito Angelina Jolie”. Em maio, a atriz revelou, em artigo publicado no jornal “New York Times”, ter se submetido ao procedimento, após descobrir uma mutação genética que a torna propensa a desenvolver tumores nas mamas e nos ovários.
Não há números sobre esse aumento da demanda, mas a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica afirma que seus afiliados têm relatado o dobro da procura que tinham antes da revelação de Jolie.
“É uma coisa assustadora, mas compreensível. A maioria dos casos não tem indicação cirúrgica. São aquelas mulheres que ouviram o galo cantar e querem cantar junto. Há muita desinformação”, diz o presidente da SBCP, José Horácio Aboudib.
O assunto será discutido amanhã pelos cirurgiões em um encontro no Rio.
A cirurgia é indicada para mulheres com forte histórico familiar (mãe, irmã ou avó com câncer de mama ou de ovário antes da menopausa) ou com mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, que as tornam mais predispostas a desenvolver a doença.
“Foi uma cancerofobia. Começaram a aparecer muitos casos sem pertinência nenhuma para a cirurgia, como de mulheres cujas avós tiveram câncer aos 70, 80 anos”, afirma o cirurgião plástico Alexandre Munhoz, coordenador da câmara de reconstrução mamária da SBCP.
A advogada Cristiane Barbosa de Lima, 38, se encaixa nisso. Como a avó e a tia morreram de câncer (de mama e de pulmão), ela pensou que pudesse ter mais riscos e cogitou retirar as mamas.
“Já estava pensando em colocar silicone e eu achei que fossem cirurgias parecidas. Mas meu médico não recomendou porque não existia risco genético”, conta.
ASPECTOS ÉTICOS
Segundo Aboudib, o encontro será importante para discutir os aspectos técnicos e éticos do procedimento. “É ético retirar duas mamas saudáveis?” Ele acha que sim.
“Meu pai teve câncer de próstata. Com isso, tenho duas vezes mais risco de ter. Se pudesse fazer uma prostatectomia [retirada da próstata] sem sequelas, eu faria.”
Para ele, a decisão pela mastectomia bilateral profilática não é muito diferente de quando se opta por uma cirurgia plástica estética. “Você não opera para colocar prótese ou fazer lipo? Se, após receber informações adequadas, a paciente decide por isso, temos que atender.”
Só 10% dos tumores têm origem genética; 0,2% da população carrega mutações nos genes BRCA 1 e 2.
Para José Luiz Bevilacqua, presidente do departamento de cirurgia da mama da Sociedade Brasileira de Mastologia, pode estar havendo exagero nas indicações de mastectomia profilática.
Mas não é só isso. Segundo ele, em nome da estética, alguns cirurgiões plásticos têm descuidado do rigor oncológico. “Não é cirurgia estética. Se a técnica não for realizada com o enfoque oncológico, pode ser uma tragédia a longo prazo porque permanece o risco do câncer.”
Esse rigor, explica o cirurgião plástico Gustavo Duarte, implica na retirada de bastante tecido mamário, deixando a pele da mama fina.
“O resultado estético tende a não ficar bonito.” Isso sem contar os riscos como perda da sensibilidade, necrose da pele e infecção.
Reportagem de Claúdia Collucci/ Folha de S. Paulo
A SBCP acaba de lançar a campanha “Cirurgia Plástica é Com Cirurgião Plástico”. O objetivo é conscientizar os pacientes sobre a importância da escolha do seu profissional para a realização de uma cirurgia plástica
Displays, em acrílico, já começam a ser entregues a cada cirurgião plástico, de acordo com o cadastro que já está sendo feito em nosso site.
Pretendemos levar para todo o Brasil faixas e banners, para serem afixados nas fachadas dos consultórios com frente para a rua.
Clique em http://www.campanhacirurgiaplastica.com.br/, assista um breve vídeo sobre a campanha, faça o seu cadastro!
Nosso movimento é histórico!
É gratuito, é pela nossa especialidade. Participe!
O Conselho Federal de Medicina (CFM) lançou campanha para ajudar no combate aos casos de escalpelamento que afetam, sobretudo, os Estados da Região Norte. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que já fez mutirões para auxiliar as vítimas de escalpelamento no estado do Amapá, apoia esta iniciativa. A “garota-propaganda” Dira Paes, em campanha de conscientização, incentiva atitudes simples, como prender o cabelo quando estiver em embarcações, e que os barqueiros procurem o Ministério da Marinha para cobrir gratuitamente os eixos, serviço que é oferecido sem custos desde 2009.