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admin

Veja 48 exercícios bons para sua saúde e que podem ser feitos em qualquer lugar

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Encontrar tempo para ir à academia pode ser difícil para todos que não vivem, respiram e se alimentam de exercícios. Depois de um dia longo de trabalho muitas pessoas não se sentem motivadas a praticarem atividades. Infelizmente, elas ignoram planos de exercícios que são fáceis, de baixo custo e não exigem mais do que meia hora de dedicação. Bem, se você uma dessas pessoas, não há o que temer: estes 48 exercícios diferentes trazem benefícios importantes para sua saúde e seu corpo. Além disso, podem ser feitos até dentro do seu quarto.

O ideal é contar com um profissional de educação física para orientá-lo, sempre. Nem que seja para planejar como fazer estes 48 exercícios da melhor forma, até mesmo em treinos intervalados de alta intensidade. Isto não apenas diminuirá o tempo “gasto” na academia como também melhorará diversos marcadores de saúde. Queimará gordura, controlará a pressão sanguínea e, de acordo com estudos, ajudará a melhorar a saúde cardíaca em pessoas de todas as idades.

Lembre-se: orientação profissional é indispensável, assim como respeitar os limites de seu corpo. Comece devagar e evolua de acordo com sua capacidade, mas não deixe de praticar exercícios físicos!

Veja os exercícios abaixo:

A história de um novo nariz e a importância de avaliar muito bem uma cirurgia plástica

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O relato abaixo é uma mensagem valiosa para quem deseja se submeter a uma cirurgia plástica. A autora, que sempre desejou mudar seu nariz, percebeu depois que aquele era um traço fundamental de sua personalidade. Lembre-se sempre: cirurgia plástica deve ser muito bem avaliada!

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Eu me arrependo da minha cirurgia plástica

Meu desespero juvenil por um novo nariz se tornou em um saudosismo adulto

O segundo pensamento que passou pela minha cabeça quando dei de cara com uma porta de vidro foi “Sim, aposto que agora consigo uma cirurgia plástica no nariz de graça!”. (O primeiro, obviamente, foi como aquilo era desconcertante e incrivelmente dolorido.)

Eu odiei meu nariz por quase toda a minha vida. Não me importava que ele fosse, de certas maneiras, parte da minha identidade, um traço que eu tinha em comum com minha falecida mãe, que era judia. Eu desejava um nariz pequeno, digno de uma estrela de cinema. Todas as vezes que elogiavam meus belos olhos castanhos tudo o que escutava eram críticas veladas ao meu nariz hediondo. Para mim era algo próximo da obsessão.

A protuberância no topo do meu nariz se misturava a um desvio no fim dele e faziam me considerar uma pessoa hedionda. Quando descobri que narizes e orelhas nunca param de crescer, quase entrei em pânico. Soa ridículo agora, mas na época estava certa de que nunca encontraria alguém disposto a casar com alguém com a minha aparência.

Cirurgia plástica não é barata. Para me submeter a uma rinoplastia é preciso investir muito dinheiro. Então quando, de forma estúpida, consegui bater minha cara na porta e escutei o barulho de fratura no meu nariz, não demorei muito para deixar de chorar e perceber minha sorte: o seguro cobriria minha rinoplastia corretora.

Com o raio-x e notas dos médicos em mãos, marquei uma consulta com um cirurgião plástico certificado e dei início ao processo. Planejei a data da minha cirurgia para coincidir com o feriado Natal e passei a contar os dias para o meu novo rosto. Até logo, protuberância!

A cirurgia foi rotineira e acordei me sentindo um pouco mal, mas meu namorado na época (hoje marido) pôde me levar para casa algumas horas depois. Fiquei com dois “tampões” nas narinas nas primeiras 24 horas, mas consegui dormir com a medicação para dor. Depois de mais alguns dias com bandagens voltei ao consultório para a grande revelação, apenas dois dias antes do Natal.

O cirurgião plástico avisou que ainda haveria algum inchaço, mas assim que ele retirou as bandagens e pude ter o primeiro vislumbre do meu novo rosto. De certo modo era surreal. O meu reflexo no espelho era muito diferente do que na semana anterior. Não conseguia deixar de olhar e sorrir, virando o rosto de lado a lado, sem protuberância ou desvio. Apenas uma linha reta e uma ponta adoráveis. Meu nariz novo era um ângulo agudo perfeito e glorioso.

Entretanto, conforme o tempo passou, comecei a sentir saudades do meu nariz antigo. Isso me parecia tão ridículo que apenas tentei refutar este sentimento. Passei anos e anos esperando para me livrar dele e eu sabia que minha aparência estava muito melhor. Mas não se parecia comigo e isto era um sentimento perturbador. Aquilo que me causava angústia acabou por se revelar parte integral da minha identidade. Ao me fixar tanto nesta característica eu havia me recusado a perceber a beleza da imperfeição. Eu havia exageradamente tornado uma pequena protuberância em algo incapacitante.

Agora que tenho filhos e vejo que eles têm o mesmo nariz que eu tinha quando bebê, me pergunto se eles irão crescer e se parecer comigo, com o meu eu antigo. O que direi a eles quando perguntarem da onde veio o meu nariz? Irei entregar tudo e explicar os detalhes ou direi apenas parte da verdade, colocando a culpa na porta de vidro? Ou apenas assumirei meu arrependimento? O plano é assumir e espero que, neste mundo lotado de Kardashians e E! Networks, minhas crianças se rebelem e fiquem com seus eus verdadeiros. Espero que meu exemplo sirva de lição.

De qualquer forma, avisarei meus filhos sobre os perigos de uma porta de vidro!

Publicado por Jenn Morson e traduzido do site GoodHouseKeeping. Leia o original aqui.

Câmara dos deputados aprova cirurgia plástica reparadora no sus para mulheres vitimas de violência

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Está aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados a proposta que estabelece que as mulheres vítimas de violência doméstica tenham direito a realização de cirurgia plástica reparadora na rede pública de saúde (SUS). O texto agora aguarda a sanção presidencial.

SUS-LOGO

De acordo com dados da SBCP – Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica as cirurgias reparadoras em mulheres mais do que dobraram no país nos últimos cinco anos com um aumento de 167%. Em 2009 foram realizadas cerca de 149 mil intervenções, número que subiu para 399 mil em 2014.

“Sem dúvida é uma grande conquista e deve ser celebrada, pois a cirurgia reparadora pode devolver à mulher a autoestima perdida pela violência sofrida, além de reinseri-la na esfera social”, comenta a Dr. João de Moraes Prado Neto, Presidente Nacional da SBCP – Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

A Relatora na Comissão de Cidadania e Justiça apresentou parecer pela constitucionalidade e juridicidade da proposta – Projeto de Lei (PL)123/07 –, bem como das emendas apresentadas do Senado Federal. O texto original foi aprovado pela Câmara em abril de 2009.

O Senado também acrescentou a possibilidade de os gestores serem punidos, caso deixem de cumprir com a obrigação de informar as mulheres vitimadas por violência sobre seus direitos.

SBCP e The Bridge

Em outubro de 2013 a SBCP e a The Bridge Global lançaram o 1º Programa de Cirurgia Reparadora para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica, com o intuito de agilizar o atendimento e oferecer a cirurgia plástica reparadora na rede pública para mulheres vitimadas pela violência doméstica, que tenham indicação para realizar o procedimento. Segundo dados da Secretaria de Políticas para Mulheres, uma mulher é espancada a cada 15 segundos no País.

Após um cadastro por meio de um número telefônico as mulheres relatam suas queixas para as psicólogas atendentes e são selecionadas para a consulta clínica e posterior cirurgia, se for o caso.

O projeto começou em 11 hospitais de São Paulo, como piloto, e depois expandiu para outras cidades do Brasil. Atualmente o projeto está suspenso por falta de patrocínio, mas a expectativa é que seja retomado com a aprovação da lei.

Cirurgia Reparadora

Além dos casos de violência doméstica, as cirurgias reparadoras são indicadas para pacientes submetidos à cirurgias oncológicas, vítimas de acidentes no trânsito ou problemas congênitos que evoluíram com perda ou prejuízo da forma ou da função de determinada região do corpo. Mais recentemente foram incluídos os pacientes que se submeteram à cirurgia bariátrica e posteriormente evoluíram para uma condição em que a flacidez e a sobra de tecidos consequentes à perda de peso causaram algum grau de prejuízo à imagem ou às atividades daquele indivíduo.

“Muitas vezes subestimada, a cirurgia reparadora pode significar uma vida nova ao paciente, por exemplo, no caso de um queimado ou como em casos de mulheres que tiveram câncer de mama, foram submetidas à mastectomia sem reconstrução mamária e posteriormente sofreram de depressão relacionada à perda de autoestima pela retirada da mama”, argumenta o Dr. Alexandre Fonseca, um dos coordenadores da pesquisa e Membro Titular da SBCP.

 

Com informações da Agência Brasil

Ex-bombeiro recebe novo rosto em cirurgia plástica reconstrutiva

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O cirurgião plástico Eduardo Rodriguez da New York Langone Medical Center realizou um transplante facial que deu ao ex-bombeiro do Tennessee Patrick Hardison uma nova vida. O doador era um mecânico de bicicletas do Brookly que morreu após um acidente. Foram 26 horas de cirurgia plástica, que foi chamada de “a mais abrangente” do tipo já feita.

O ex-bombeiro sofreu queimaduras graves quando atendeu a um chamado para apagar um incêndio em uma casa no ano de 2001. Após o acidente Hardison recebeu um transplante feito com pele transferida de suas coxas, mas nos anos seguintes ele teve que ser submetido a 71 procedimentos, com uma média de sete por ano, e se tornou dependente de analgésicos, o que arruinou a vida de sua família.

Hardison após a cirurgia plástica feita com pele de suas coxas. (Crédito: New York Mag/Cortesia do NYU Langone Medical Center)

Hardison com seu novo rosto. (Crédito da foto: Reprodução/Norman Jean Roy/New York magazine

“As crianças corriam gritando e chorando quando me viam. Existem coisas piores do que a morte”, afirmou o Hardison em entrevista para a New York Mag.

Transplantes faciais ainda são incomuns, apesar deste tipo de procedimento ser feito há mais de 10 anos. O primeiro transplante parcial foi feito em 2005 em uma mulher francesa mordida por um cão. Nos EUA a primeira cirurgia plástica do tipo foi feita em 2008 em uma mulher atingida por um tiro disparado por seu marido quatro anos antes. Já em 2010 um fazendeiro espanhol de 31 anos, que atirou no próprio rosto acidentalmente, recebeu o que é descrito como o primeiro transplante facial completo. Em 2011 um profissional da construção civil nos EUA que sofreu um acidente causado por fios de alta tensão recebeu nariz, lábios, pele, músculo e nervos.

O rosto que o ex-bombeiro recebeu foi o terceiro oferecido a ele: o primeiro teve o consentimento da família negado, o segundo, de uma mulher, foi recusado por Hardison e o terceiro foi o do ex-mecânico.

O Dr. Rodriguez detalhou à reportagem o procedimento, que teve complicações. A veia jugular do ex-bombeiro era maior do que a do doador, o que exigiu perícia do cirurgião plástico: Hardison perdeu muito sangue e a saída foi inserir uma jugular em um furo feito minuciosamente em um dos lados da outra.

Hardison agora está em recuperação. O ex-bombeiro tomará imunossupressores pelo resto da vida e, segundo o Dr. Rodriguez, haverá rejeição – a questão é quando. O cirurgião plástico estima que três das cinco pessoas que receberam transplantes faciais ao redor do mundo morreram após o novo tecido ter sido rejeitado pelo corpo.

Entretanto, um dos filhos de Hardison afirmou ao repórter: “Quando vejo seu rosto quero memorizá-lo. Assim, da próxima vez que vê-lo, sei que é meu pai”.

Com informações do The Guardian e da New York Mag.

Lábio de britânica rompe por aplicações excessivas de preenchimento labial

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Uma britânica de 30 anos, fã de Katie Price, gastou mais de 43 mil libras em cirurgias plásticas nos últimos oito anos para ser parecida com a famosa modelo.

 

Duas das coisas mais importantes que candidatos à cirurgia plástica devem entender é que os procedimentos não devem ser realizados para se transformar em outra pessoa e que há limites para tudo. O resultado? A britânica teve um rompimento no lábio inferior por conta da aplicação de preenchimentos cutâneos.

 

Reprodução/Daily Star

 

O fato ocorreu enquanto a mulher e seu marido estavam viajando. Os médicos não puderam ajudá-la no momento por causa da quantidade que já havia sido injetada no local. Foi preciso esperar semanas para drenar o lábio da mulher, que sofreu com a dor e ainda ficou com uma cicatriz permanente.

“Meu vício em toxina botulínica e preenchimentos labiais me deixaram desfigurada e há a chance de ficar com uma marca permanente”, explicou em entrevista ao jornal inglês Daily Star.

O estrago poderia ter sido pior: seu casamento quase acabou por conta do vício da mulher. O marido, que assinou um acordo pré-nupcial concordando em pagar 450 libras por mês em tratamentos para a mulher. Além das aplicações de toxina botulínica, a britânica fez maquiagem semi-permanente, tinha sessões de bronzeamento quase diariamente e extensões de unhas e cabelo.

“Me arrependo de fazer o acordo. Nossa relação está muito melhor agora que ela decidiu abandonar estes hábitos”, afirmou o marido.

 

Um exemplo que serve de alerta e não de inspiração!

 

Com informações do Daily Star. Fotos: reprodução

Fã de Katie Price faz Cirurgia Plástica para parecer com modelo.

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Uma britânica de 30 anos, fã de Katie Price, gastou mais de 43 mil libras em cirurgias plásticas nos últimos oito anos para ser parecida com a famosa modelo.

Duas das coisas mais importantes que candidatos à cirurgia plástica devem entender é que os procedimentos não devem ser realizados para se transformar em outra pessoa e que há limites para tudo. O resultado? A britânica teve um rompimento no lábio inferior por conta da aplicação de preenchimentos cutâneos.

Reprodução/Daily Star

O fato ocorreu enquanto a mulher e seu marido estavam viajando. Os médicos não puderam ajudá-la no momento por causa da quantidade que já havia sido injetada no local. Foi preciso esperar semanas para drenar o lábio da mulher, que sofreu com a dor e ainda ficou com uma cicatriz permanente.

“Meu vício em toxina botulínica e preenchimentos labiais me deixaram desfigurada e há a chance de ficar com uma marca permanente”, explicou em entrevista ao jornal inglês Daily Star.

O estrago poderia ter sido pior: seu casamento quase acabou por conta do vício da mulher. O marido, que assinou um acordo pré-nupcial concordando em pagar 450 libras por mês em tratamentos para a mulher. Além das aplicações de toxina botulínica, a britânica fez maquiagem semi-permanente, tinha sessões de bronzeamento quase diariamente e extensões de unhas e cabelo.

“Me arrependo de fazer o acordo. Nossa relação está muito melhor agora que ela decidiu abandonar estes hábitos”, afirmou o marido.

Um exemplo que serve de alerta e não de inspiração!

 

Com informações do Daily Star. Fotos: reprodução

A cada dois minutos, um homem faz cirurgia plástica no brasil

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Em cinco anos, quadruplicou no país o número de homens que se submetem a cirurgias plásticas estéticas, segundo levantamento da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica). Entre 2009 e 2014, a quantidade de procedimentos passou de 72 mil para 276 mil ao ano (31,5/hora, em média). A redução das mamas (ginecomastia), a lipoaspiração e a cirurgia de pálpebra lideram o ranking de procedimentos mais realizados.

View image | gettyimages.com

Em todo o país, foram realizadas 712.902 intervenções estéticas somente em 2014 . “Nas cirurgias estéticas, a participação dos homens aumentou de 12% para 22,5%. Esse crescimento é de porcentagem, mas em número bruto é maior ainda. O principal motivo é a mudança cultural, com a diminuição do preconceito. Além disso, no Brasil, a cirurgia plástica é vista como um procedimento popular e o país é uma referência mundial”, explica Luiz Henrique Ishida, diretor da SBCP e coordenador do estudo. O levantamento teve como base dados de 5.800 membros da entidade.

Ainda entre os fatores que podem ter aumentado a participação masculina no período, Ishida cita a presença de homens mais velhos no mercado de trabalho, o aumento da expectativa de vida do brasileiro, a busca pela juventude e até a influência de relacionamentos com mulheres mais novas. “Em relação ao envelhecimento facial, por exemplo, o olhar cansado é visto como algo ruim no mercado de trabalho. Há pacientes com 70 anos que fazem plástica porque têm vida social mais ativa ou para ficar com aparência mais compatível com a parceira.”

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O editor de imagens Leandro Arouca, 29, tinha as pálpebras caídas e, há pouco mais de um ano, resolveu submeter-se a um procedimento para elevá-las. Ele aproveitou a cirurgia para ajustar outro problema: como estava com gordura localizada, fez uma lipoaspiração. “A pele era um pouco caída nas laterais do olho e isso incomodava para enxergar. Além disso, as pessoas reparavam. Como ia tomar uma anestesia geral, fiz também a lipoaspiração. Eu emagreci e fiquei com ‘pneu’. Por mais que fizesse academia, não resolvia.”

Arouca diz que as conversas com o profissional que fez os procedimentos foram fundamentais para diminuir o preconceito que tinha com as cirurgias plásticas. “O homem já se sente confortável. Com a cirurgia, você deixa de reparar em uma coisa que era um incômodo constante.”

Segurança
Aparência natural e segurança são dois aspectos buscados pelos homens, de acordo com o cirurgião plástico Marcelo Wulkan, que é membro titular da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica. “Eles preferem procedimentos pouco invasivos e querem fazer algo seguro e com resultado natural. Os homens percebem que as mulheres estão se mantendo mais bonitas de forma mais natural e buscam isso também.”

Wulkan diz que, em sua experiência de consultório, notou que muitos homens procuram a plástica no nariz. “Eles percebem que (a cirurgia) não apenas ajuda na autoestima, mas na respiração, quando o paciente tem desvio de septo ou carne esponjosa. O homem tem benefício respiratório e estético.”

Foi o caso do fotógrafo Carlos Eduardo de Oliveira Grandizoli, de 22 anos, que operou o nariz há dois meses. “Era uma coisa que me incomodava desde quando eu era pequeno. Fiz uma mudança no formato, porque ele era torto e bem grande. Já estou achando muito melhor.”

Tabu
Grandizoli diz que recebeu apoio da namorada e não se arrepende da cirurgia. “Acho incrível esses novos tempos, porque o homem está saindo da zona de conforto e fazer plástica está deixando de ser um tabu.”

Fonte: O Estado de S.Paulo
Autora: Paula Felix

Cirurgia reconstrutiva pioneira devolve movimento aos braços e mãos de pessoas com lesões na coluna

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Uma técnica cirúrgica pioneira devolveu os movimentos das mãos e braços de pacientes paralisados do pescoço para baixo. Nove tetraplégicos, imobilizados por lesões na coluna vertebral, foram beneficiados pela operação de transferência de nervos feitas por cirurgiões da Universidade de Washington.

Os especialistas redirecionaram os nervos dos braços e mãos dos pacientes e os conectaram a nervos saudáveis. O procedimento permitiu que o cérebro e os músculos voltassem a “conversar” e devolveu aos pacientes a capacidade de desempenhar tarefas que permitem buscar novamente idependência, como se alimentar sozinhos ou escrever com uma caneta.

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Os cirurgiões responsáveis informaram que todos os pacientes disseram que as funções de seus braços e mãos melhoraram. O procedimento, que geralmente dura quatro horas e permite que o paciente vá para casa no dia seguinte, foi realizado anos após as lesões vertebrais.

A técnica pode ser indicada para pacientes com lesões nas vértebras C6 ou C7, as mais baixas na região do pescoço. Pessoas que perderam todas as funções dos braços por conta de lesões nas vértebras C1 a C5 não são beneficiadas.

Os cirurgiões redirecionam os nervos saudáveis localizados acima do local lesionado, geralmente nos ombros ou cotovelos, para os nervos paralisados nas mãos ou braços. Uma vez estabelecida a conexão, os pacientes passam por fisioterapia para treinar o cérebro no reconhecimento dos novos sinais dos nervos, um processo que leva de seis a 18 meses.

A professora assistente de cirurgia plástica e reconstrutiva e líder do estudo, Dra. Ida Fox, diz: “Fisicamente, a cirurgia de transferência de nervos oferece melhoras incrementais nas funcionalidades das mãos e dos braços. No entanto psicologicamente estes pequenos passos são muito importantes para a qualidade de vida dos pacientes”.

A cirurgiã plástica relembra um paciente que contou a ela como ele pode pegar um pedaço de macarrão que havia caído em sua blusa. “Antes do procedimento ele não conseguia mover os dedos. Limpar-se sozinho significou muito para ele”, afirma a Dra. Ida.

O objetivo da pesquisa é descobrir uma maneira de devolver os movimentos aos cerca de 250 mil americanos e as outras centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo que vivem com lesões na coluna. Enquanto isto não for possível será fundamental criar formas para que a independência em tarefas básicas seja reconquistada, melhorando assim a qualidade de vida destes pacientes.

Outro exemplo dado pela Dra. Ida Fox é a inabilidade de pacientes lesionados na cervical de controlarem seus intestinos e bexigas. “Estas pessoas não têm este controle porque o cérebro não consegue se comunicar com a parte inferior do corpo. Portanto eles não conseguem sentir a necessidade de ir ao banheiro. Em geral estes pacientes precisam da ajuda de um cuidador. No entanto, após esta cirurgia, um dos meus pacientes foi capaz perceber isto após mais de uma década”, conta a cirurgiã plástica, antes de completar: “o aumento de privacidade e espaço pessoal restaura significantemente a dignidade destes pessoas”.

Com informações do Daily Mail. O estudo foi publicado no Plastic and Reconstructive Surgery.

Campanha Nacional Fissura

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Campanha nacional de cirurgia em fissura labiopalatina

SBCP – Smile Train – Fundação Ideah

 

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Time Acre: Henrique Cintra, João Lorenzo Sampaio de Rocha, Rita Noronha,
Alexei Andrade, Allan Queiroga
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Henrique Cintra com Allan Queiroga e Alexei Andrade
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Dr.Diogenes Rocha operando, auxiliado pelo Dr.Rafael Werneck.
Dr.Marco Gamborgi e Dra.Flavia Bonato.

 

 

Dicas para se alimentar de forma saudável

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Aaron Carroll, médico, pesqusiador e contribuidor do New York Times, publicou no site do jornal algumas dicas importantes para quem deseja se alimentar de forma saudável.

Apesar de ser comum vermos diversas matérias e estudos com recomendações nutricionais, Carroll afirma que a maioria destas dietas e regimes tem pouco embasamento científico. Ele admite, inclusive, que a lista abaixo não é garantida pela ciência, mas baseada na sua experiência clínica e pessoal: ele mesmo segue estas dicas e afirma que elas o ajudaram muito.

O importante é notar que elas não são regras ou leis, nem procuram demonizar qualquer tipo de alimento. São apenas recomendações para quem busca uma vida mais saudável!

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Coma o máximo possível de alimentos não processados:
Isso inclui frutas e vegetais, mas não só: peixes, carnes, aves e ovos que não tenham sido processados. Em outras palavras, quando for ao mercado comprar alimentos dê preferência a itens que não foram cozinhados, preparados ou alterados – arroz integral no lugar de arroz branco, cereais integrais em vez de cereais refinados. Você estará muito melhor se comer duas maçãs ao invés de beber os mesmos 27 gramas de açúcar em um copo de suco de maçã.

Tente comer menos alimentos levemente processados:
Você não poderá preparar tudo sozinho. Massa, por exemplo, terá que ser comprada. Você também não irá moer sua farinha ou extrair o seu azeite. Estes alimentos foram feitos para serem consumidos com outros que não foram processados, mas tente diminuir a freqüência com que os come.

Coma menos ainda alimentos muito processados :
Não há muita evidência de credibilidade que afirme que as comidas muito processadas são perigosas, mas tente manter seu consumo no mínimo possível porque eles podem facilitar muito a ingestão de calorias. Pães, salgados, biscoitos e cereais são alguns exemplos. Estudos epidemiológicos apontam que alimentos altamente processados estão associados a níveis de saúde menores, apesar de estes estudos terem que ser vistos com certa ressalva.

Alimente-se de comida feita em casa o máximo possível, seguindo as recomendações acima:
Comer em casa permite evitar com mais facilidade alimentos processados e controlar melhor o que você ingere – o risco de comer mal é menor. Não será fácil: mudanças de hábito exigem esforço, repetição e tempo.

Use sal e gordura, incluindo manteiga e óleo, conforme o necessário:
Sal e gordura não são inimigos e frequentemente são necessários na preparação de refeições saborosas e satisfatórias. O segredo, neste caso, é a moderação. Use o que for preciso, os temperos dão gosto aos vegetais, por exemplo. Use sem medo, mas não perca o controle.

Quando tiver que comer fora de casa, procure lugares que sigam estas regras:
Idealmente você deveria escolher restaurantes que produzem a maioria dos ingredientes usados em seus pratos. Muitos deles fazem isso. Siga a dica número um para o jantar. Não há problemas em consumir algo processado, apenas tente manter isso em um nível mínimo.

Beba água, principalmente, mas também café, álcool e outras bebidas:
Não há problema em consumir moderadamente outras bebidas que não água, apesar de haver estudos mostrando que tudo pode prevenir ou causar câncer. Moderação!

Trate todas as bebidas com calorias da mesma forma que você trata o álcool:
Isso inclui qualquer tipo de bebida, como por exemplo o leite. Beber com moderação não tem problema, mas mantenha o consumo no mínimo.

Coma na companhia de outras pessoas:
Esse hábito oferece benefícios que vão além de uma boa nutrição: fará você ser mais propenso a cozinhar, fará você comer mais devagar. Ah, e fará você feliz também.

Fonte: New York Times
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