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admin

Lifting de coxas

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Você já tentou controlar a alimentação e manter uma rotina de atividades físicas, mas não conseguiu deixar suas pernas como desejava?

Conheça melhor a cirurgia plástica de lifting de coxa e veja se ela pode ser uma alternativa para conseguir o resultado que a redução de peso e os exercícios não trouxeram.

Acesse: http://bit.ly/lifting-coxa

Cirurgia para homens

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É cada vez mais comum homens, de todas as idades e de todas as classes sociais, se submeterem à cirurgia plástica por razões estéticas. Os principais objetivos dos homens incluem nariz mais proporcional, rosto rejuvenescido e cintura menos marcada.

Saiba mais em: http://migre.me/hErgb

O nariz paulistano

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Em janeiro de 1554, um grupo de jesuítas, comandado pelos padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, chega ao planalto, com o objetivo de catequizar os índios que viviam na região. Em 25 de janeiro daquele ano, dia em que se comemora a conversão do apóstolo Paulo, o padre Manuel de Paiva celebra a primeira missa na colina. A celebração marcou o início da instalação dos jesuítas no local e entrou para a história como nascimento da cidade de São Paulo.

Hoje comemoramos os 462 anos da nossa cidade. E eu, como um típico paulistano, reclamo todos os dias da violência exagerada, do trânsito movediço que paralisa o meu dia e da poluição repugnante que abraça o meu nariz e lacrimeja meus olhos.

Também tento fugir nos feriados para o litoral e embarco reclamando no lerdo e manco comboio de automóveis que escapam da cidade. Mas no final de tudo, como todo paulistano, eu amo essa cidade que tem o meu nome.

O meu nariz, contudo, luta diariamente contra o legado do progresso acelerado e das atrocidades ecológicas que agrediram a cidade. Frequentemente ele se obstrui, coça, espirra, escorre e me obriga a compras constantes de spray e corticóides nasais.

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No entanto, cirurgiões da Universidade de Stanford, na Califórnia, publicaram no último dia 15 uma pesquisa revelando que a realização da cirurgia para tratamento da obstrução do nariz é, a longo prazo, mais econômica do que o uso prolongado de sprays nasais.

O estudo incluiu 100 homens e 79 mulheres com uma média de idade de 37,9 anos. Todos foram diagnosticados previamente com obstrução da via aérea nasal decorrente de um desvio de septo ou estreitamento da válvula do nariz .Dos 179 pacientes estudados, apenas 8 obtiveram melhora total apenas com o uso dos sprays. Os restantes foram submetidos a cirurgia para melhora dos sintomas.

Um dos objetivos da pesquisa foi fornecer um cálculo matemático detalhado provando para as companhias de seguro que a cirurgia apresenta um custo mais baixo a longo prazo do que o uso prolongado de medicamentos, sem contar com o aumento da qualidade de vida .

Atualmente, as novas técnicas de cirurgia plástica do nariz permitem um tratamento estético funcional, onde, alem de proporcional um nariz mais atraente, a parte respiratória é melhorada num único procedimento.

 

Fonte: Diário de S.Paulo
Autor: Paulo Godoy
Foto: sid (via Flickr / CC BY-NC-ND 2.0)

5 razões para uma rinoplastia

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A rinoplastia, ou cirurgia plástica de nariz, é uma dos procedimentos mais requisitados entre homens e mulheres de todas as idades por diversos motivos, como sua versatilidade.

“Não existe apenas uma razão pela qual uma pessoa consulte um cirurgião plástico sobre rinoplastia. Os motivos são múltiplos e incluem aspectos estéticos e funcionais do nariz. Isso impulsionou a popularidade da rinoplastia, em conjunto com os avanços das técnicas e da tecnologia”, afirma o presidente da Academia Americana de Cirurgia Plástica Facial e Reconstrutiva (AAFPRS, em inglês), Dr. Stephen Park.

Veja cinco razões que levam as pessoas a se submeterem a uma rinoplastia:

 

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5) Se estiver quebrado, conserte
Narizes quebrados são freqüentes e podem acontecer durante a prática de esportes, acidentes ou quedas, por exemplo. O Dr. Park explica que é importante consultar um cirurgião plástico depois de lesões graves no nariz para determinar se houve ou não fraturas e também que há uma janela de tempo em que a cirurgia plástica pode ser feita para corrigir fraturas nasais.

4) Problemas de respiração

O presidente da AAFPRS explica que pessoas que roncam ou tem problemas para respirar tem um desvio de septo ou outra deformidade nasal. De acordo com o cirurgião plástico, uma rinoplastia pode ser indicada para corrigir este problema e melhorar aspectos funcionais. Atualmente os cirurgiões plásticos podem tratar aspectos funcionais e estéticos no mesmo procedimento.

3) Sinusite

Este problema pode ser causado por um desvio de septo ou outra condição que exija uma intervenção cirúrgica. Nestes casos a cirurgia plástica pode ser necessária para melhorar a respiração e a qualidade de vida do paciente.

2) Autoestima melhor

Diversos estudos apontam que a cirurgia plástica de nariz pode melhorar a autoestima e a qualidade de vida das pessoas. O Dr. Edwin Williams, presidente eleito da AAFPRS, explica que se o paciente for consciente do formato e tamanho de seu nariz, a rinoplastia pode ser um propulsor da sua autoestima. O cirurgião plástico ressalta que cirurgias plásticas não devem ser feitas para agradar outras pessoas.

1) Idade avançada

Além dos olhos e queixo, o nariz também pode sofrer com a ação do tempo. O Dr. Willams explica que a gravidade pode puxar o tecido do nariz para baixo e fazer com que a ponta fique para baixo e a deixe mais arredondada.

 

Com informações da AAFPRS. Leia o texto original aqui.

Crédito da foto: Pipa Buchanan (via Flickr / CC BY NC ND 2.0)

Pós-operatório: mantenha-se saudável após seu procedimento

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Só porque sua operação terminou não significa que é hora de parar de cuidar de seu corpo. A forma como você se trata nas semanas imediatamente após o procedimento é essencial para garantir que os resultados e saúde em geral permaneçam positivas.

Antes de seu procedimento, certifique-se de realizar muita pesquisa sobre o procedimento e suas recomendações pós-operatórias. Seu cirurgião plástico e sua equipe devem fornecer instruções detalhadas sobre o que você deverá esperar à medida que sua recuperação avançar. Além de manter uma dieta saudável, não se esqueça de manter o seguinte em mente quando estiver se recuperando de sua cirurgia:

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Entenda os riscos antes de seu procedimento
Como acontece com qualquer operação, existem riscos envolvidos. Não importa se você está se submetendo a um peeling facial ou a uma abdominoplastia, há várias coisas a considerar antes de seu procedimento. Primeiro, os pacientes só procurar cirurgiões plásticos integrantes da SBCP. Escolher bem o profissional é essencial para o sucesso de seus resultados. Além disso, os pacientes devem realizar uma investigação antes de seu procedimento para compreender plenamente os riscos associados.

Preste atenção aos conselhos de seu cirurgião plástico
Há várias boas práticas que os pacientes devem seguir no pós-operatório, mas elas dependem do tipo de cirurgia plástica. Enquanto pode ser possível retornar rotinas diárias um ou dois dias depois de procedimentos minimamente invasivos, cirurgias mais invasivas podem exigir várias semanas de recuperação.

Os pacientes devem analisar essas informações a fim de se preparar para a sua recuperação. Por exemplo, dentro das primeiras 48 horas após a operação os pacientes podem esperar inchaços e desconforto. É preciso lembrar que a recuperação varia de pessoa para pessoa, afinal são organismos diferentes. Manter contato constante com o cirurgião plástico também é importante para evitar surpresas e garantir que os eventuais sintomas não são motivo de preocupação.

Fonte: Smart Beauty Guide
Foto: Alex E. Proimos via Compfight cc

Qual a origem do nome “cirurgia plástica”?

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A palavra “plástica” é derivada do termo grego plastikos, que significa moldar ou modelar, e foi escolhida porque esta ciência tem como objetivo manipular e mover tecidos do corpo para um fim específico. Em termos gerais, a cirurgia plástica pode ser dividida em reconstrutiva e estética, que podem ser divididas em diversas outras especialidades.

Índia
Os primeiros registros de cirurgias plásticas datam do século VI e foram feitos na área em que hoje está situada a Índia. Muitos procedimentos realizados hoje já eram descritos em textos conhecidos como shushruta samhita. Um exemplo é a técnica que usa pele da testa para reconstrução nasal, usada inicialmente para restaurar a aparência de pessoas que tinham narizes cortados como punição por crimes. Apesar de este tipo de condenação não ser mais comum, o procedimento ainda é bastante utilizado por pessoas que perderam todo ou parte do nariz por causa de cânceres, traumas ou uso de cocaína, por exemplo.

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I e II Guerra Mundial
A cirurgia plástica moderna surgiu como uma resposta aos traumas devastadores causados pela I Guerra Mundial – o grande número de feridos exigiu soluções inovadoras para restaurar suas vidas. O pai da cirurgia plástica moderna, Sir Harold Gilles, percebeu que as feridas precisavam ser fechadas com tecido de outros lugares para restabelecer funcionalidades corporais e dar uma aparência mais “normal” para que os soldados pudessem retomar suas vidas. Para atingir este objetivo, Sir Gilles utilizou enxertos e retalhos (o movimento de tecidos de um local para o outro, mantendo a irrigação de sangue original) de pele. Um exemplo clássico destas técnicas são os grandes ferimentos faciais causados pela guerra de trincheira, que eram fechados com pele do braço ou das pernas. Sir Gilles e seu sobrinho Archibald McIndoe refinaram estas técnicas em soldados feridos durante a II Guerra Mundial – ferimentos que deixariam estas pessoas desfiguradas e sem funções básicas do corpo, como fechar os olhos ou a boca. Estes são exemplos clássicos da cirurgia plástica reconstrutiva.

Uma vez que perceberam que poderiam manipular tecidos para curar feridas devastadoras e restaurar uma aparência “normal”, os cirurgiões plásticos começaram a manipular tecidos para em pessoas “normais“ para buscar uma aparência melhor, criando assim a cirurgia plástica estética. Inicialmente este tipo de procedimento era muito caro e reservado para elites ricas ou atores de Hollywood. Cirurgias plásticas estéticas comuns nos anos 1940 e 1950 eram rinoplastias e facelifts. Com a evolução da área, hoje é possível manipular praticamente qualquer parte do corpo em busca de melhorias – atualmente a mamoplastia de aumento é a mais popular entre as cirurgias plásticas estéticas.

Essencialmente, cirurgia plástica é o tronco de uma árvore que tem como galhos a cirurgia plástica reconstrutiva e a cirurgia plástica estética.

Com informações do Huff Post.
Crédito da foto: Photo Extremist via Compfight cc

Dez mitos sobre dietas

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Saiba a verdade sobre o lanche entre as refeições, os alimentos com baixo teor de gordura e a importância dos exercícios.

Muitos já passaram por isso: ganham uns quilos a mais em um período de pouco controle sobre a alimentação e decidem fazer uma dieta.

Essas pessoas acabam escolhendo um método indicado por algum conhecido ou sobre o qual leram em algum site ou revista.

O problema é que muitas dicas ou crenças sobre a melhor forma de perder peso não dão o resultado esperado.

“Fazer mudanças a longo prazo e modificar o estilo de vida é a maneira ideal de combater os quilos porque leva a uma perda de peso permanente”, disse à BBC Mundo a médica Lucy Chambers, especialista em alimentação da Fundação Britânica de Nutrição.

“É mais eficiente fazer mudanças graduais, que podem ser mantidas por um grande período de tempo. O ideal é que o corpo perca de 0,5 a 1 quilo por semana.”

Levando em conta esse aspecto, reunimos, abaixo, alguns dos mitos mais comuns sobre fazer dieta.

1. Certos alimentos servem para queimar gorduras

Repolho, salsão (ou aipo), toranja, chá verde, pimentas… não deve ser a primeira vez que você ouve falar destes ou de outros alimentos que supostamente ajudam a queimar ou eliminar gorduras.

Mas não é bem assim, de acordo com a Fundação Cardíaca Britânica (BHF na sigla em inglês). Não existe um tipo de comida que tenha propriedades especiais de queimar a gordura em excesso no corpo.

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2. Não se deve comer ou fazer lanchinhos entre refeições

De acordo com a mesma entidade, essa premissa também é um mito.

Não há problema em comer algo rápido entre as refeições principais, quando se trata de um lanchinho ou tira-gosto saudável, como uma fruta, uma verdura ou um iogurte light.

É útil, pois ajuda a controlar o apetite.

 3. Comer à noite engorda

A hora em que se consome um alimento não é o que determina o aumento de peso, são as calorias.

Se são consumidas calorias em excesso, mais do que o corpo necessita, ganha-se peso, não importa se for pela manhã, à tarde ou à noite.

Nesse aspecto, tanto o Centro de Saúde da Universidade de Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos, como a publicação americana WebMD, concordam: não existe prova de que comer tarde da noite engorda.

Beautiful Young Woman choosing between Fruits and Sweets

4. Os carboidratos são ‘vilões’

Esse tipo de alimento – que inclui açúcares, amido e fibra – é componente fundamental de uma dieta saudável.

“Nosso corpo necessita de carboidratos para obter energia, especialmente para o bom funcionamento do cérebro e dos músculos. O Departamento de Saúde do Reino Unido recomenda que pelo menos a metade da energia provida por nossa dieta diária venha de carboidratos”, explica Lucy Chambers, da Fundação Britânica de Nutrição.

5. Quanto menos gordura, melhor

Chambers diz que, ao contrário do que muitos pensam, é recomendado que uma dieta de emagrecimento contenha pelo menos 35% de gordura.

Não é indicado um regime baixo em gorduras ou um que elimine totalmente o consumo de gorduras.

O que é preciso ter em conta, segundo Chambers, é que há diferentes tipos de gordura; o tipo ingerido é que faz a diferença. O ideal é substituir a gordura saturada pela insaturada, já que esta ajuda a reduzir o colesterol no sangue, substância ligada ao risco de doenças cardíacas e derrames cerebrais.

Ainda sobre as gorduras, é preciso ter em conta o próximo mito:

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6. Produtos com baixo teor de gordura ajudam a perder peso

Os alimentos com baixo teor de gordura oferecidos no mercado costumam incluir quantidades maiores de açúcar, sal e amido.

Isso é feito para compensar o sabor que os alimentos perdem quando é retirada determinada quantidade de gordura.

Com esse tipo de alimento também há o risco de se consumir porções maiores – em quantidade e frequência –, o que pode levar a uma ingestão maior de calorias e não ajudar em nada a eliminar os quilos a mais.

Quanto aos produtos que são vendidos sob a premissa de terem o açúcar retirado, o que costuma ocorrer é que eles são adoçados com concentrados de sucos de frutas, o que leva ao consumo da mesma quantidade de calorias do que o original.

Além disso, segundo o Centro de Saúde da Universidade de Virgínia Ocidental, não há ganho nutricional no consumo de alimentos desse tipo.

7. Tomar muita água ajuda a emagrecer

A água é fundamental para o organismo, mas não é por isso que se deve assumir que aumentar o seu consumo levará à perda de peso.

É bom beber mais água quando se faz uma dieta, porque isso ajuda a evitar outras bebidas que tenham açúcar, mas esta ação não contribui para eliminar os quilos a mais – é preciso juntar isso a outras medidas.

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8. Alguns tipos de açúcar são piores que outros

Segundo a WebMD, há estudos que demonstram que o corpo absorve de maneira similar o açúcar comum, o mel e os adoçantes feitos de milho convertido em frutose.

Para referência, é bom saber que uma colherzinha de qualquer um desses produtos tem entre 48 e 64 calorias.

9. Pular refeições torna a dieta mais eficaz

Não é verdade. A consequência dessa medida é aumentar a fome, o que, por sua vez, leva a um consumo maior de alimentos na próxima refeição.

Várias entidades, entre elas o Instituto Nacional de Enfermidades Digestivas, do Rim e da Diabetes, nos Estados Unidos, concordam com essa visão.

Alguns estudos chegaram até a indicar que deixar de comer no café da manhã pode aumentar o peso.

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10. O que funciona para perder peso são exercícios intensos e prolongados

Trata-se de mais um mito, mesmo porque atividades físicas de baixa intensidade também consomem calorias.

Faz bem visitar uma academia, mas o BHF diz que mesmo caminhar, arrumar o jardim ou realizar outras atividades domésticas também pode fazer a diferença.

O Centro de Saúde da Universidade de Virgínia Ocidental também salienta que o exercício não transforma gordura em músculo, como muitos pensam, já que ambos os tecidos são compostos por células diferentes.

É possível queimar gordura e desenvolver músculo, mas não é possível converter o primeiro no segundo.

E cuidado com os produtos que prometem a quase milagrosa perda de vários quilos em pouco tempo. Qualquer que seja a sua constituição física, é extremamente difícil que essa previsão se cumpra.

Além disso, tais produtos podem ser perigosos para a saúde; os que se baseiam em ervas ou componentes naturais geralmente não foram submetidos a rigorosos processos de verificação científica para garantir sua eficácia e segurança.

 

Fonte: Bem Estar (Globo)

Fotos: ramnath bhat via Compfight cc | liviana1992 via Compfight cc | mag3737 via Compfight cc | Ian Sane via Compfight cc |Tomás Fano via Compfight cc

Usando música na sala de operação

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A música está presente em diversos momentos da vida cotidiana. Você, por exemplo, deve ter uma playlist favorita para escutar no trabalho, na academia, enquanto dirige ou para criar um clima para um encontro romântico.

Estudos mostram que a relação das pessoas com a música pode começar antes mesmo do nascimento: bebês que escutam música ainda nos ventres de suas mães recebem impactos positivos durante a infância. Outras pesquisas indicam que o poder tranqüilizador da música pode ajudar na recuperação de um trauma ou cirurgia.

É comum pensar que o momento de uma cirurgia plástica é de extrema concentração, mas será que o cirurgião plástico pode escutar Beyoncé enquanto realiza um procedimento? É bem possível.

De acordo com um estudo publicado no Aesthetic Surgery Journal, alguns cirurgiões plásticos acreditam que a música reduz o estresse e o tempo de operação enquanto outros entendem que ela é uma distração e deve ser evitada. A questão musical durante a cirurgia plástica tende a ser baseada em preferências pessoais, da mesma forma que gostamos mais de uma comida ou de uma roupa do que de outra.

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“Isto realmente é uma coisa pessoal. Se um cirurgião plástico se sente mais à vontade escutando música, o estresse será menor e aumentará as chances de o procedimento ir melhor. Se o cirurgião plástico prefere o silêncio, a música será uma distração. Pessoalmente, prefiro escutar música e geralmente tenho uma playlist variada para a sala de cirurgias”, afirma o Dr. Adam J. Rubinstein, chefe do setor de cirurgia plástica no Jackson North Medical Center (EUA).

Da mesma forma que temos músicas que preferimos para malhar, temos outras que preferimos para relaxar. “Se um cirurgião se sente mais confortável porque escuta uma música (ou por qualquer outra razão), a cirurgia correrá de forma mais suave e poderá até ser completada com mais rapidez. No meu caso, sei que os procedimentos são mais eficientes e suaves quando estou ouvindo alguma música”, diz o Dr. Rubinstein, que afirma carregar um iPod com uma lista eclética que toca no aleatório: “Se alguém não gostar de uma música em particular, pulamos a faixa”.

Por que isto importa? Bem, talvez não devesse, mas para um paciente que confia sua saúde a outra pessoa, especialmente durante uma cirurgia, conhecer bem o seu cirurgião é importante. Saber que ele está relaxado e confortável para realizar o procedimento ajuda o paciente a relaxar também, mesmo inconscientemente. Cirurgião feliz deve ter maior chance de atingir bons resultados, certo? No silêncio ou com música, o importante é que ele esteja bem para realizar da melhor maneira seu trabalho.

Além disso, apenas acho o assunto interessante!

Com informações de Aly Walansky, do Smart Beauty Guide. Leia o original em inglês aqui.

Cfm esclarece como médico pode usar internet e redes sociais para divulgar suas atividades

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Fonte: CFM

Acesse a resolução completa aqui.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publica na próxima semana a Resolução nº 2.133/2015, que faz esclarecimentos sobre a divulgação e publicidade de assuntos médicos na internet e em canais das redes sociais. O texto, que altera apenas um ponto do anexo 1 da Resolução 1.974/2011, permite que os médicos publiquem nos seus perfis dados como sua especialidade, CRM, RQE, além do endereço e telefone do local onde atendem.

De acordo com o conselheiro Emmanuel Fortes Cavalcanti, 3º vice-presidente e coordenador do Departamento de Fiscalização do CFM, “a edição deste esclarecimento foi necessária por conta de entendimentos equivocados que surgiram após a edição da Resolução 2.126/2015, que fazia menção ao anexo modificado”, disse.

Este foi o único ponto alterado pela nova Resolução do CFM. Todos outros pontos que estavam previstos foram mantidos. Ou seja, os médicos continuam proibidos de distribuir e publicar em sites e canais de relacionados fotos tiradas com pacientes no momento de atendimento, como em consultas ou cirurgias.

Também não podem divulgar fotos, imagens ou áudios que caracterizem sensacionalismo, autopromoção ou concorrência desleal. Neste grupo, se enquadram as fotos conhecidas como “antes” e “depois”. Para o conselheiro Fortes, se trata de uma decisão que protege a privacidade e o anonimato inerentes ao ato médico e estimula o profissional a fazer uma permanente reflexão sobre seu papel na assistência aos pacientes.

O médico também não pode usar a internet para anunciar métodos ou técnicas não consideradas válidas cientificamente e não reconhecidas pelo CFM, conforme prevê a Lei nº 12.842/13, em seu artigo 7º, que atribui à autarquia o papel de definir o que é experimental e o que é aceito para a prática médica.

Entre outros pontos, também permanece sendo vedado ao médico anunciar especialidade/área de atuação não reconhecida, bem como especialidade/área de atuação para a qual não esteja qualificado e registrado junto aos Conselhos de Medicina. A restrição inclui ainda a divulgação de posse de títulos científicos que não possa comprovar e a indução do paciente a acreditar que o profissional está habilitado a tratar de um determinado sistema orgânico, órgão ou doença específica.

A norma não alterou pontos que proíbem a realização de consultas, diagnósticos ou prescrições por qualquer meio de comunicação de massa ou à distância, assim como expor a figura de paciente na divulgação de técnica, método ou resultado de tratamento.

O CFM manteve a orientação aos CRMs de investigar suspeitas de burla às normas contra a autopromoção por meio da colaboração do médico com outras pessoas ou empresas. Para o CFM, devem ser apurados – por meio de denúncias, ou não – a publicação de imagens do tipo “antes” e “depois” por não médicos, de modo reiterado e/ou sistemático, assim como a oferta de elogios a técnicas e aos resultados de procedimentos feitos por pacientes ou leigos, associando-os à ação de um profissional da Medicina. A comprovação de vínculo entre o autor das mensagens e o médico responsável pelo procedimento pode ser entendida como desrespeito à norma federal.

Segundo o conselheiro Emmanuel Fortes, ao observar os critérios definidos pelo CFM o médico estará valorizando uma conduta ética nas suas atividades profissionais, além de se proteger efetivamente de eventuais processos movidos por terceiros em busca de indenizações por danos materiais ou morais decorrentes de abusos.

“Considerando que a Medicina deve ser exercida com base em direitos previstos na Constituição Federal, como a inviolabilidade da vida privada e o respeito honra e à imagem pessoal, entendemos que as mudanças são importantes, pois oferecem parâmetro seguro aos médicos sobre a postura ética e legal adequada em sua relação com os pacientes e com a sociedade”, afirmou.