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SBCP lamenta morte de paciente que fez procedimento estético com médico não especialista e em local inadequado em Cirurgia Plástica

By Nota

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) lamenta por mais um óbito de paciente que realizou um procedimento estético com um não especialista e em local inadequado. A bancária Lilian Calixto, 46 anos, morreu no último domingo, 15, após complicações de um tratamento estético. Além de não ter formação em cirurgia plástica, o médico realizou o procedimento em sua residência, o que é proibido.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica repudia e reprova procedimentos médicos na área, realizados por não especialistas, e sobretudo nestes moldes. A crescente invasão da especialidade por não especialistas tem promovido cada vez mais casos de insucesso e fatais como este.

A SBCP disponibiliza em seu site, Facebook, e-mail ou telefone, uma consulta para saber se o médico é ou não credenciado pela Sociedade para realizar uma cirurgia plástica.

A formação do cirurgião plástico é diferenciada, uma vez uma vez que ele deve obrigatoriamente, após os 6 anos da graduação em medicina, passar pela formação de cirurgião geral (2 anos) antes de cumprir mais 3 anos em cirurgia plástica, somando no mínimo 11 anos de formação.

Além disso, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica tem alertado reiteradamente a população sobre os riscos dos procedimentos que envolvem PMMA. A SBCP aguarda por decisões judiciais que possam definitivamente impedir que profissionais médicos e não médicos sem especialização em cirurgia plástica realizem procedimentos sem qualificação.

DIRETORIA EXECUTIVA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA

Xuxa sofreu após trocar silicone; saiba como o corpo reage a essa mudança

By Notícias

Por Amanda Serra, Universa

Se nos anos 2000 os seios turbinados à lá Pamela Anderson ditavam um padrão e frequentemente eram explorados pelos comerciais e programas televisivos, o fato é que a procura por próteses mamárias menores tem se tornado uma tendência, assim como a redução das já existentes.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica do Brasil (SBCP), a busca por silicone ainda aparece em primeiro lugar na lista de cirurgias estéticas. Em 2016, foram feitas 288.597 operações, correspondente a 19,6% de todas as plásticas realizadas no país. As trocas de próteses entram nesse número. O médico Níveo Steffen, presidente da SBCP, garante que o efeito mais natural das mamas é uma tendência nos consultórios.

“O que se observa, hoje, de maneira geral, é que o conceito das mamas grandes passou, e isso tem a ver com o momento social [mulheres] atual. As próteses de 300 a 420 ml ficaram para trás. Atualmente, as mulheres buscam próteses menores, no máximo 280 ml.”

Na última semana, Xuxa Meneghel precisou passar por uma cirurgia de emergência para trocar o silicone dos seus seios por conta de uma contratura capsular, ou seja, uma rejeição do corpo que provoca o endurecimento das próteses. Além da cirurgia ser o único caminho para resolver o problema, em alguns casos costuma provocar muita dor e requer acompanhamento médico.

No início do ano passado, a apresentadora passou pelo mesmo problema, com o agravante de uma das próteses ter virado –algo que pode ocorrer quando o tamanho muda. Na ocasião, ela tinha diminuído os implantes. “Está de um tamanho bom para a minha mão e para a mão do Junno”, brincou. Xuxa aderiu ao silicone logo após o nascimento de Sasha, em 1998, e na época ficou turbinada, seguindo o padrão do momento.

Abaixo veja o que é preciso saber sobre a colocação e a troca da prótese de silicone:

Preciso trocar as próteses?

A troca hoje em dia é indicada apenas nos casos de contratura capsular, quebra, mal posicionamento ou por questões estéticas – diminuir ou aumentar. “Os silicones atuais não têm mais prazo de validade”, diz o cirurgião plástico Ronaldo Soares, também membro da SBCP. 

Steffen, no entanto, defende que as próteses ainda precisam ser substituídas a cada 10, 12 anos após a colocação. “Eventualmente algumas têm que ser trocadas antes, justamente por conta de possíveis problemas. A contratura capsular pode aparecer nos primeiros três meses. Esse tipo de cirurgia requer acompanhamento. Não é fazer e sumir”, alerta Níveo.

 

E se quiser diminuir o tamanho da prótese antes do tempo indicado para troca?

Nesse caso, é recomendado realizar uma mastopexia seguida da troca de próteses. O procedimento consiste na remoção do excesso de pele e reposicionamento do tecido mamário junto com a aréola para evitar que a peça “vire”. E então é feita a troca da prótese por uma menor. A recuperação costuma ser mais lenta, em comparação com outras cirurgias de implante de silicone, caso tenha que remover a pele, por exemplo, em vez de apenas colocar a nova prótese. Algo em torno de 20 dias.

 

Por que a contratura capsular acontece?

Não tem um motivo específico e também não é possível prever clinicamente ou laboratorialmente quem terá ou não. Faz parte do processo de cicatrização e depende do corpo de cada paciente, de como ele reagirá. “O índice de contratura capsular, no entanto, é baixo: cerca de 1%. No passado, quando as primeiras próteses foram criadas, a contratura chegava a 30%”, diz Steffen.

 

Tem como evitar a contratura capsular?

Uma forma de tentar evitar a contratura é colocar a prótese debaixo do músculo e optar por próteses menores de silicone, mas isso vai depender do corpo de cada paciente. “Sabe-se também que lavar as próteses com solução de antibiótico na hora do implante e introduzi-las com um plástico específico (keller funnel) reduzem a taxa de contratura”, diz o cirurgião plástico Ronaldo.

 

A prótese também pode virar. O que significa isso?

Trata-se também de uma reação inflamatória do organismo. É raro, mas acontece com maior frequência quando ocorre a mudança de um implante maior por um menor. A prótese fica com um espaço grande e aí vira.

 

Cuidados principais:

  • A escolha do profissional, que deve ser membro da SBCP;
  • Não deitar de barriga para baixo durante 60 dias;
  • Nada de exercícios físicos que usem os membros superiores durante o primeiro mês;
  • Evitar atrito, principalmente, batidas no local, durante 30 dias;

Fontes consultadas: Níveo Steffen, presidente da SBCP e o cirurgião plástico Ronaldo Soares.

 

Fonte: UOL – Universa

Bichectomia não é para todo mundo e pode trazer complicações sérias

By Notícias

Essa cirurgia plástica ganhou fama, mas, principalmente se mal indicada, sobe o risco de problemas de saúde e até de envelhecimento do rosto

Por Theo Ruprecht

Parece simples: na bichectomia, o profissional faz um pequeno corte por dentro da boca e retira uma bola de gordura na região da bochecha – a chamada bola de Bichat. Após mais ou menos 45 minutos de cirurgia plástica e alguns dias de recuperação, o rosto fica mais contornado e menos arredondado. Mas calma que essa história tem bem mais do que um parágrafo.

“A bichectomia entrou na moda por causa das celebridades. Como consequência, houve uma banalização de seu uso”, afirma Níveo Steffen, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. “Essa operação envolve riscos e tem indicações específicas. Acima de tudo, está longe de ser uma técnica para todos”, completa.

Especialista em cirurgia de cabeça e pescoço da Universidade de São Paulo, o médico Flavio Hojaij ressalta que a bola de gordura de Bichat funciona como um amortecedor de músculos faciais que, entre outras coisas, participam da mastigação. “Ou seja, é possível que a remoção dessa estrutura cause, com o avançar dos anos, um desgaste na região. Mas faltam estudos que corroborem essa hipótese”, afirma.

Dito de outra forma, mesmo que dê tudo certo com a operação, a retirada da gordura de Bichat implicaria em mudanças anatômicas que talvez culminem em desconforto no futuro. Embora não acredite muito nessa teoria, Steffen aponta outra possível causa de dor decorrente da cirurgia: a lesão de nervos. “E se o profissional atingir o nervo facial, a pessoa pode até perder movimentos do rosto de uma maneira irreversível, o que termina em deformações”, adverte.

Mais: durante a bichectomia, o profissional eventualmente lesiona o duto da glândula parótida, que produz saliva. “Isso faz represar o líquido em um local inadequado, o que favorece infecções”, alerta Hojaij. Tal risco seria ainda maior se você considerar que, para evitar cicatrizes visíveis, os cirurgiões fazem incisões por dentro da boca – um local cheio de bactérias.

Fonte: Saúde Abril

Premiando a Inovação e Criatividade Cirúrgica

By Nota

Dando continuidade ao sucesso da sessão “Premiando a Criatividade Cirúrgica” e procurando manter o incentivo à inovação científica, convidamos os colegas a enviarem seu resumo para este momento no 55º Congresso Brasileiro em Recife até 30 de agosto.

O resumo deverá conter uma descrição breve da “dica” ou conduta que o colega adota em seu consultório ou cirurgia e que de alguma forma beneficia o resultado ou bem-estar do paciente ou mesmo do cirurgião, antes, durante ou depois da cirurgia.

Não se trata de uma técnica cirúrgica e sim de uma dica “pulo do gato”.

Os resumos deverão ser enviados em word para o e-mail: dec-nacional@cirurgiaplastica.org.br e os 15 selecionados terão 4 minutos para exposição em sessão plenária durante o congresso no dia 17 de novembro – sábado das 17 às 18h30.

O conteúdo da “dica” deverá ser mantido em sigilo e esta será revelada pelo autor, somente no momento de sua apresentação.

Teremos um corpo de jurados que elegerão a melhor dica, levando em conta a inovação e a criatividade. O mesmo não poderá ser contatado antecipadamente pelos candidatos.

Poderão participar Membros Titulares, Especialistas mesmo que já estejam participando da grade científica.

Esperamos a participação de todos, mandando sua dica ou prestigiando este momento do Congresso Brasileiro em Recife.

Prazo de envio
De 2 de julho, 2018 – segunda-feira
Até 30 de agosto, 2018 – sexta-feira
Forma de envio
dec-nacional@cirurgiaplastica.org.br
Formato Word com 20 linhas
Especificar o nome do autor e email
Quem pode participar
Membros titulares e especialistas,
mesmo já estando na grade científica.

BLOG: O Mestre Escreve

By Notícias

Em quase 30 anos acompanhando a formação de novos cirurgiões plásticos, consigo perceber algumas regras básicas para que esta formação seja mais adequada. Em primeiro lugar, observar a experiência de quem estiver na preceptoria. Respeitar não só a ancianidade, mas também o conhecimento adquirido com a vivência.

Em seguida, respeitar o ambiente de trabalho e, sobretudo, os pacientes. Durante a formação, provavelmente haverá alguma divergência em relação às rotinas e condutas que naturalmente tenham sido adquiridas nos serviços de origem. Porém, lembrar que observar e seguir a conduta de onde está  ocorrendo a formação é muito importante, afinal de contas este será seu “porto seguro”, pois somente desta forma em situações adversas ou de conflito qualquer colega poderá auxiliar a resolver o problema.

LER MATÉRIA COMPLETA NO BLOG SBCP

BLOG SBCP: Cirurgia de Enxaqueca

By Notícias

Ano de 1999, na cidade de Cleveland nos Estados Unidos da América, quando algumas pacientes do Dr. Bahman Guyuron, professor emérito de cirurgia plástica da Case Western University, relataram espontaneamente a ele que apresentaram melhora dos quadros de enxaqueca (migrânea) após serem submetidas à cirurgia estética de videoendoscopia para o terço superior da face.

Estes relatos o motivaram a pesquisar se este fenômeno era uma coincidência ou se de fato havia alguma associação. O primeiro trabalho que se seguiu foi um estudo retrospectivo com 249 pacientes operadas previamente para rejuvenescimento do terço superior da face. Destas pacientes, 39 apresentavam enxaqueca antes da cirurgia e 31 delas relataram eliminação completa ou melhora significativa (mais de 50%) de suas crises no pós-operatório…

LER MATÉRIA COMPLETA NO BLOG SBCP

Brasil lidera ranking de cirurgia plástica entre jovens

By Notícias

Cerca de 90 mil jovens brasileiros recorrem à cirurgia plástica influenciados pela mídia, diz especialista

Por Thainan Honorato

O Saúde sem Complicações desta semana traz um tema bem polêmico, cirurgia plástica entre os jovens, e quem fala sobre este assunto é o professor Jayme Farina Junior, chefe da Divisão de Cirurgia Plástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP.

Os procedimentos de cirurgia plástica vêm aumentando ano a ano, estatísticas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica mostraram que os brasileiros já ultrapassaram os norte-americanos, que têm praticamente o dobro da população. “Nos Estados Unidos, 4% dos pacientes que se submetem à cirurgia estética são adolescentes, só no ano passado foram realizadas cerca de 66 mil cirurgias estéticas; no Brasil este número já chegou a 90 mil, o que faz com que o País lidere o ranking desse tipo de cirurgia”, explica Farina Junior.

Segundo o professor, “a adolescência é uma fase complicada, pela transição da infância para a fase adulta, o que faz com que os jovens sofram com as mudanças corporais e psíquicas”. Para o professor, alguns desses jovens não aceitam essas mudanças e isso, somado muitas vezes à obesidade, acaba afetando a autoestima.

Para Farina Junior, outro fator que influencia na procura por cirurgias plásticas é a mídia. “Existe hoje o que se chama de ditadura da beleza. Isso gera nos jovens o desejo de ter um corpo mais bonito, um corpo perfeito e é aí que surge a ideia de se recorrer à cirurgia plástica.”

O professor lembra que até há pouco tempo as modelos tinham que ser extremamente magras e isso “fazia com que as jovens desenvolvessem certa neurose e, mesmo sendo saudáveis, acabavam se vendo como doentes”.

O programa Saúde sem Complicações é produzido pela locutora Mel Vieira e pela estagiária Giovanna Grepi, da Rádio USP Ribeirão, com trabalhos técnicos de Mariovaldo Avelino e Luiz Fontana. Apresentação de Mel Vieira e direção de Rosemeire Soares Talamone.

Fonte: jornal.usp.br

Ação humanitária em Santa Catarina realiza blefaroplastia em 50 pacientes

By Não categorizado

Hospital Universitário e clínicas privadas sediaram as cirurgias

Por SBCP

Antecedendo a 34º Jornada Sul Brasileira realizada em Florianópolis no complexo Jurerê internacional, foi realizada no dia 02 de maio mais uma ação humanitária em Santa Catarina, na Capital e nas cidades de Chapecó, Blumenau, Balneário Camburiú, Gaspar e Crisciúma beneficiando pacientes que tinham indicação cirúrgica para correção da queda da pálpebra superior que compromete o campo de visão. A blefaroplastia não é realizada pelo S.U.S.

Ao todo, 26 profissionais membros da SBCP e toda equipe médica dedicada realizaram cirurgia em 50 pacientes carentes em hospitais públicos e clínicas privadas.

No Hospital Universitário da UFSC, em Florianópolis, o diretor do departamento de ação social da SBCP, Victor Adissi, o presidente da Fundação IDEAH, Pedro Martins e o presidente da regional SC, Evandro Parente acompanharam esse trabalho social.

Vejam as fotos:

Cobertura de imprensa