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admin

1º Fórum Brasileiro de Ensino em Cirurgia Plástica

By Notícias

O evento aconteceu nos dias 6 e 7 de setembro de 2018 no Grand Hyatt Hotel, em São Paulo.

Por SBCP

Em uma iniciativa inédita, a SBCP Nacional e a Regional São Paulo idealizam o 1º Fórum Brasileiro de Ensino em Cirurgia Plástica. Este grande evento científico acontece na Jornada Paulista Reconstrutiva e reúne todos os regentes de Serviços Credenciados, DESC, DEC, Capítulos e Comissões, para discutir a formação dos cirurgiões plásticos e ampliar o diálogo entre os regentes para melhorar a qualidade da formação em cirurgia plástica, inclusive a reconstrutora, e instrumentalizar o cirurgião para que possa enfrentar o mercado de trabalho e suas constantes mudanças.

Ação Humanitária no Rio de Janeiro e cidades do interior beneficia 220 pacientes

By Não categorizado

15 HOSPITAIS NA CAPITAL, 5 HOSPITAIS NO INTERIOR, 150 PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS

Por SBCP

No dia 31 de julho, foi realizada a IX Ação Humanitária da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica através do Departamento de Ação Social, da Fundação IDEAH e Regional Rio de Janeiro na Capital carioca e nas cidades de Itaboraí, Campos, Resende, Volta Redonda e Nova Friburgo com a realização de diversas cirurgias reparadoras e reconstrutivas aos pacientes que estavam a espera pelo S.U.S.

Esse trabalho social da SBCP que agrega conhecimento aos Residentes dos serviços credenciados participantes traz a tona triste realidade da saúde pública no Brasil, a demora e o descaso com os menos favorecidos que muitas vezes compromete a vida dessas pessoas.

Com exceção do Hospital da UFF, todos as instituições abaixo descritas foram visitadas pela comissão SBCP/F. IDEAH/REGIONAL RJ: estiveram presentes: Leandro Pereira-tesoureiro geral SBCP; Victor Adissi-diretor DAS; Pedro Martins-presidente F.IDEAH, André Maranhão-presidente regional RJ, Guilherme de Freitas-sec.reg. RJ, Bruno Herkenhoff-tesoureiro reg RJ e o coordenador de todo esse trabalho social, Sergio Bocardo.

Hospitais participantes:

FEDERAL DE IPANEMA
FEDERAL DA LAGOA
INCA
SERVIDORES DO ESTADO RJ
UFRJ-FUNDÂO
HFAG
SERVIÇO PROF. IVO PITANGUY
GRAFEÉ GUINLGLE
UERJ
BARATA RIBEIRO
HCE
MARCÍLIO DIAS
UFF

BLOG: “Desconfie de propagandas ostensivas”, entrevista com o Secretário da SBCP

By Notícias

A morte da bancária Lilian Calixto (46), na semana passada, após um procedimento estético em um apartamento na
Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, levanta uma série de questionamentos e deve chamar a atenção principalmente daqueles que querem mudar o corpo a qualquer custo.

A situação remete à reflexão, em primeiro lugar, sobre a perda de uma vida, atraída por ostensiva publicidade nas redes sociais, por um médico conhecido como “Dr. Bumbum”, que não era especialista e realizou o procedimento, com substância perigosa, em local inadequado. O PMMA (polimetilmetacrilato) usado causou complicações em pelo menos 17 mil em São Paulo, apenas em 2016,
estima uma pesquisa.

LER ENTREVISTA COMPLETA NO BLOG SBCP

SBCP alerta: somente médicos especialistas estão habilitados a realizar procedimentos estéticos e em locais apropriados

By Nota

Com base nos últimos acontecimentos, envolvendo óbitos de pessoas que passaram por procedimentos estéticos com médicos não especialistas em cirurgia plástica e em locais inadequados, a Sociedade Brasileira de Cirurgia
Plástica esclarece que medicina estética e congêneres não são especialidades médicas reconhecidas pelas entidades representativas dos médicos como a Associação Médica Brasileira (AMB) e Conselho Federal de Medicina (CFM).

Desde 2016, com a alarmante invasão da especialidade não apenas por médicos não especialistas como por não médicos, a SBCP criou o Projeto Nacional de Defesa da Especialidade, que, desde então, segue judicializando contra
profissionais que realizam procedimentos invasivos à especialidade, assim como denunciando na justiça práticas realizadas por estes não especialistas e que colocam muitas vidas em risco, resultando em casos como os noticiados nos últimos dias. A SBCP objetiva determinadamente a excelência ética e científica da Cirurgia Plástica, em prol da segurança da população.

O Título de Especialista em cirurgia plástica assegura a qualificação e formação científica do médico (por meio de mínimo 11 anos de estudo, treinamento e aperfeiçoamento), chancelados por órgãos oficiais (Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira, Ministério da Educação e SBCP).

Procedimentos estéticos invasivos ou cosmiátricos, devem ser realizados com indicação médica (médicos especialistas em Dermatologia e Cirurgia Plástica).

Diretoria Executiva
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Pacientes devem pesquisar sobre a qualificação de médicos

By Notícias

É fundamental também saber mais sobre material usado e local do procedimento

Por O Globo

O fim trágico de Lilian Calixto chama atenção para os perigos de procedimentos estéticos realizados com profissionais que não são qualificados. O médico Denis Cesar Barros Furtado, conhecido nas redes sociais como Doutor Bumbum, não tem CRM no Rio, o que era obrigatório para atuar profissionalmente no estado, e está foragido.

As bioplastias com uso de polimetilmetacrilato (PMMA), um material sintético, também entrou na berlinda. O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Níveo Steffen, ressalta que, desde 2006, o Conselho Federal de Medicina alerta os médicos sobre o produto por não existirem estudos de longo prazo sobre seus efeitos no corpo humano. Uma das principais complicações é o aparecimento de granulomas ou calcificações, como reação a um corpo estranho.

— A população corre sérios riscos com os apelos fantasiosos, imorais e mentirosos de falsos profissionais. Nos glúteos, a aplicação é feita por injeção intramuscular, o que agrava os riscos, já que esta é uma região em que existem muitos vasos sanguíneos. Se a injeção atingir vaso, pode levar à embolia pulmonar e à morte. A substância também não é absorvida pelo corpo, e reações a longo prazo são imprevisíveis. As sequelas podem ser irreversíveis. Isso quando o paciente não morre — destaca ele. PRÓTESES SÃO MAIS INDICADAS O cirurgião plástico André Maranhão, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da Regional do Rio, explica que a bioplastia é um preenchimento de uma região por algum material sintético para devolver volume, em especial quando há flacidez. São comuns as aplicações em glúteos e face. No entanto, a bioplastia não deve ser feita com PMMA e, para aumento de bumbum, não é a melhor opção.

— Os cirurgiões plásticos em geral preferem implantes de silicone ou fazer lipoescultura, que é a retirada de gordura de alguma área do corpo para injetá-la onde está faltando — diz ele.

O PMMA é um produto autorizado pela Anvisa para pacientes com HIV que tenham lipodistrofia facial (eles recebem aplicações em pequena quantidade).

— Para o glúteo, precisaria de um grande volume, o que não é seguro — ressalta.

Para Elvio Bueno Garcia, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da Regional de São Paulo, o médico deve ter um consultório regulamentado, na prefeitura e na Anvisa. E procedimentos assim só podem ser realizados em clínicas credenciadas ou hospitais.

Ao operar, recomendação é buscar informações

Profissionais precisam comprovar registro e especialização na área

Ao buscar um local para realizar cirurgias estéticas, o interessado deve, segundo especialistas e entidades de classe, tomar algumas precauções básicas. A primeira orientação é checar se o médico responsável pelo procedimento tem cadastro ativo no Conselho Regional de Medicina do estado em questão. Além disso, recomenda-se buscar profissionais com especialização na área — as duas informações podem ser localizadas na página do órgão.

Ser filiado à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica não é obrigatório, mas é outra forma de o paciente resguardar-se — mais uma vez, é possível fazer a checagem no site da entidade. Vale frisar que o procedimento deve ser feito em ambiente adequado, com todo o aparato necessário.

— Não se pode fazer abdominoplastias ou procedimentos na mama em local sem centro cirúrgico ou suporte para o caso de situações adversas — explica Nelson Nahon, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj).

Do ponto de vista administrativo, toda clínica deve ter exposto o alvará concedido pela prefeitura. Por fim, o paciente tem ainda o direito de exigir a apresentação da licença sanitária.

PMMA não deveria ser usado para fins estéticos, dizem entidades médicas

By Notícias

Produto usado por Dr. Bumbum não deveria ter finalidade estética. SAÚDE. B6
Não é de hoje que o PMMA (polimetilmetacrilato) carrega má fama, mas a substância continua causando complicações graves.

Por Saúde, Folha de São Paulo

No último domingo (15) a bancária Lilian Calixto morreu no Rio, aos 46 anos, após complicações em cirurgia feita por Denis Cesar Barros Furtado, 45, conhecido em redes sociais como Doutor Bumbum. Além de não ter formação em cirurgia plástica, o médico realizou o procedimento em sua casa, no Rio de Janeiro, o que é proibido.

A suspeita é que ela tenha sofrido uma embolia pulmonar devido à aplicação da substância PMMA para preenchimento nos glúteos. O PMMA é utilizado para a fabricação de diversos produtos para a saúde, como dentes artificiais, lentes intraoculares e implantes.

Em forma líquida, o PMMA, pode ser usado em procedimentos estéticos para corrigir rugas e restaurar pequenos volumes perdidos com o envelhecimento, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Mas nem a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) nem a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) recomendam o uso do produto para fins estéticos, seja em pequena ou grande quantidade.

Segundo médicos das entidades, a exceção seria o uso do preenchimento facial em pessoas com HIV/Aids, para corrigir a lipodistrofia causada pelos antirretrovirais, uma indicação prevista pela Anvisa em portaria de 2009. Segundo o CFM (Conselho Federal de Medicina), não há estudos a longo prazo sobre o produto no corpo, principalmente em grandes volumes.

No censo de 2017 da SBCP, a entidade incluiu pela primeira vez dados sobre as sequelas dos implantes com PMMA devido ao aumento no número de complicações. Em 2016, foram feitas 4.432 cirurgias plásticas para corrigir defeitos decorrentes da aplicação da substância, de um total de 664.809 operações reparadoras. O total de complicações, porém, é bem maior, segundo pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional São Paulo (SBCP-SP). No mesmo ano de 2016, houve mais de 17 mil registros em todo o país.

Para a maioria dos cirurgiões plásticos ouvidos pela entidade, o produto deveria ter o que pode dar errado com PMMA seu uso e comercialização banidos do mercado nacional. Em 2006, o CFM (Conselho Federal de Medicina) e a SBCP já haviam se manifestado sobre o assunto, condenando sua utilização indiscriminada. Em 2007, após ampla discussão, a Anvisa proibiu a manipulação da substância em farmácias.

“Há vários produtos biocompatíveis e seguros, como o ácido hialurônico, que é absorvível. O PMMA é barato, definitivo e traz um monte de riscos, mas as pessoas se enganam pela promessa da fantasia”,
diz Níveo Steffen, presidente da SBCP.

O material é permanente, ou seja, não é absorvido pelo corpo, e pode causar deformações, inflamações, necrose e até a morte. Para médicos, a autopromoção agressiva em mídias sociais aumenta os riscos. “Pacientes estão se deixando levar por médicos blogueiros.

O que é o PMMA

Também conhecido como bioplastia, é um composto de microesferas de acrílico comercializado com diversos nomes como: metacril, pexiglass ou lercite. É usado principalmente para:

• Tratar rugas médias a profundas, como pregas nasolabiais (“bigode chinês”)
• Preencher cicatrizes
• Aumentar lábios finos até que quem mais publica está mais atualizado”, diz Sergio Palma, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Como é aplicado

As aplicações de PMMA são simples de serem realizadas: bastam microcânulas com anestesia local. Custa menos do que outros produtos absorvíveis e mais seguros. A substância é permanente. Depois de aplicado, sua remoção é praticamente impossível, porque se espalha.

Nos últimos anos, o aumento da procura por procedimentos não cirúrgicos e reparadores superou o das operações estéticas, segundo novo levantamento

Por Giulia Vidale

Nos últimos dois anos, a procura por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou 390%. Entre os cirúrgicos, as operações com fins reconstrutores subiram 23%, enquanto as cirurgias com fins estéticos, apenas 8%. Os dados são do Censo 2016 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), que entrevistou 1.218 associados, de todas as regiões do país.

Para Luciano Chaves, presidente da SBCP, o aumento pela procura de procedimentos não cirúrgicos – em 2014, representavam apenas 17,4% da fatia de procedimentos estéticos realizados pelos cirurgiões plásticos e em 2016 passou a ocupar 47,5% da agenda de especialistas – pode ser associada aos seguintes fatores: pessoas mais jovens, que não procuravam cirurgias, estão procurando procedimentos menos invasivos e preventivos; redução dos custos desses procedimentos e maior qualificação e disponibilidade de especialistas que os realizam

Entre os tratamentos mais procurados estão preenchimento (1º), toxina botulínica (2º), peeling (3º), laser (4º) e suspensão com fios (5º). “O tipo de procedimento indicado [cirúrgico ou não cirúrgico] irá depender de cada fase e da necessidade de cada paciente. Por exemplo, maiores graus de envelhecimento, demandam cirurgia. Por outro lado, casos mais leves, sem um grau de envelhecimento estabelecido, podem ser resolvidos com procedimentos mais simples”, disse Chaves.

Cirurgias reparadoras

O aumento da procura por cirurgias reparadoras comprova o destaque que esses procedimentos ganharam nos últimos anos. Em 2009 elas representavam apenas 27% dos procedimentos realizados por cirurgiões plásticos, em 2014 passaram para 40% e, em 2016, 43%. Entre os tratamentos mais procurados, a cirurgia após câncer de pele foi a mais realizada, seguida pela pós-bariátrica e reconstrução mamária.

O presidente da SBCP atribui esse crescimento à maior qualificação dos cirurgiões plástico brasileiros na resolução de situações complexas de cirurgia reconstrutora. “Fatores como o aumento da violência urbana e de acidentes domésticos, como queimaduras em crianças, a precocidade do diagnóstico de câncer de pele e o aumento da procura por reconstruções após mastectomias por câncer de mama também contribuíram para o aumento da necessidade dessas cirurgias”.

Pagamento

A tendência também refletiu em mudanças nos pagadores das cirurgias. Embora a principal origem dos pagamentos ainda seja a particular, responsável pelo custeio de 59,3% dos procedimentos, neste censo, já aparecem outros pagadores, como o Sistema Único de Saúde (SUS) responsável pelo custeio de 16,3% das cirurgias realizadas e organizações filantrópicas, com 1,8%. Os convênios foram responsáveis por 19,8% das operações.

Cirurgias estéticas

Já as cirurgias plásticas estéticas, embora não tenham apresentado aumento significativo, continuam os maiores números absolutos, com 839.288 operações realizadas em 2016 (57% de todas as cirurgias realizadas).  O aumento de mamas ainda é o procedimento mais realizado no país, seguido por lipoaspiração, dermolipectomia abdominal (plástica da flacidez), mastopexia (elevação das mamas) e redução de mamas. Uma novidade do Censo 2016 é a inclusão dos dados de bichectomia, que não constavam nos censos anteriores, e correspondeu a 0,5% dos procedimentos realizados e a polêmica plástica vaginal, responsável por 1,7% das cirurgias estéticas.

Fonte: Revista Veja

SBCP lamenta morte de paciente que fez procedimento estético com médico não especialista e em local inadequado em Cirurgia Plástica

By Nota

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) lamenta por mais um óbito de paciente que realizou um procedimento estético com um não especialista e em local inadequado. A bancária Lilian Calixto, 46 anos, morreu no último domingo, 15, após complicações de um tratamento estético. Além de não ter formação em cirurgia plástica, o médico realizou o procedimento em sua residência, o que é proibido.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica repudia e reprova procedimentos médicos na área, realizados por não especialistas, e sobretudo nestes moldes. A crescente invasão da especialidade por não especialistas tem promovido cada vez mais casos de insucesso e fatais como este.

A SBCP disponibiliza em seu site, Facebook, e-mail ou telefone, uma consulta para saber se o médico é ou não credenciado pela Sociedade para realizar uma cirurgia plástica.

A formação do cirurgião plástico é diferenciada, uma vez uma vez que ele deve obrigatoriamente, após os 6 anos da graduação em medicina, passar pela formação de cirurgião geral (2 anos) antes de cumprir mais 3 anos em cirurgia plástica, somando no mínimo 11 anos de formação.

Além disso, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica tem alertado reiteradamente a população sobre os riscos dos procedimentos que envolvem PMMA. A SBCP aguarda por decisões judiciais que possam definitivamente impedir que profissionais médicos e não médicos sem especialização em cirurgia plástica realizem procedimentos sem qualificação.

DIRETORIA EXECUTIVA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA