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admin

BLOG: Entrevista com Dr. Bradley Colobrace

By Notícias

“Precisamos de mais pesquisas para compreender o BII”

Com quase 60 anos, o norte-americano Bradley Calobrace é hoje uma das principais autoridades mundiais em procedimentos cosméticos estéticos e não cirúrgicos. Natural do Estado de Indiana, nos Estados Unidos, o premiado cirurgião plástico costuma viajar pelo mundo para falar sobre o tema e já participou de vários estudos clínicos de mama conduzidos pela Food and Drug Administration (FDA), além de publicar extensivamente sobre o assunto da cirurgia estética da mama. Presidente do Comitê BIA-ALCL da The Aesthetic Society e editor-clínico do Aesthetic Surgery Journal, o Dr. Calobrace concedeu, por e-mail, uma entrevista exclusiva para a Plastiko’s, na qual respondeu algumas perguntas sobre a suposta relação dos implantes mamários com o Breast Implant Illness (BII), a doença do silicone.

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Cirurgia plástica pelo SUS: veja quais você pode fazer

By Notícias

Apesar da vasta lista de procedimentos disponíveis, é preciso atender aos pré-requisitos

Por: Marina Estevão

Você sabia que é possível fazer cirurgia plástica pelo SUS? O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos mais importantes sistemas públicos de saúde do mundo. Só no Brasil, ele atende mais de 100 milhões de habitantes. Oferece muitos serviços, como doação de sangue, doação de leite humano, quimioterapia, transplantes de órgãos, entre outros.

Porém, as cirurgias plásticas nem sempre são aceitas pelo SUS. Se sua finalidade não for somente estética, como por exemplo uma cirurgia bariátrica, é mais fácil de o sistema cobrir o procedimento. O intuito da cirurgia precisa ser para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar do paciente.


Como conseguir uma cirurgia plástica pelo SUS?

Existem diversas etapas para realizar uma cirurgia plástica pelo SUS. A primeira delas é se consultar com um médico em um posto de saúde para que ele avalie o seu caso e veja se o procedimento é mesmo necessário.

Caso seja, é preciso se encaminhar até a Secretaria de Saúde da sua cidade para se informar sobre os hospitais que fazem a cirurgia dentro do município. Hospitais universitários, hospitais-escola ou até mesmo clínicas particulares podem realizar o procedimento, dependendo de cada caso.

É possível que o paciente receba a visita de um assistente social. Este profissional irá avaliar se a pessoa realmente não possui condições de custear toda a operação. Um psicólogo também irá considerar se o paciente está apto psicologicamente e emocionalmente para a cirurgia, e vai informar sobre os cuidados e ocorrências que podem ocorrer após o procedimento.


Lista de cirurgias plásticas realizadas pelo SUS:

  • Reconstituição de lábio leporino;
  • Cirurgia de mudança de sexo;
  • Abdominoplastia (correção da flacidez e redução da pele após perda de peso);
  • Vasectomia e laqueadura;
  • Gastroplastia (redução do estômago);
  • Otoplastia (correção de orelhas de abano);
  • Gigantomastia (redução das mamas);
  • Ginecomastia (crescimento anormal das mamas em homens);
  • Fendaplaslatina (correção de pálpebras enrugadas nos olhos);
  • Catarata;
  • Reconstrução das mamas após retirada de câncer;
  • Deficiências ou deformidades no rosto;
  • Queimaduras que levaram a deformações.


Mas… e a fila de espera?

As etapas não acabam por aqui. Depois das consultas e de ser considerado apto em todos os pré-requisitos, o paciente entra em uma fila de espera, que pode durar semanas, meses e até anos.

Caso não haja hospitais disponíveis na cidade, o paciente será encaminhado para uma clínica na cidade mais próxima para a realização da cirurgia.

Mesmo com todas essas etapas, se não houver pressa para a realização da cirurgia, certamente é um processo que valerá muito a pena e sairá sem custo para melhorar a vida do paciente!

Fonte: Seleções – https://www.selecoes.com.br/saude-bem-estar/cirurgia-plastica-pelo-sus-veja-quais-voce-pode-fazer/

BLOG: Médicos ou reféns das redes sociais?

By Notícias

Atuar no mercado privado da medicina, não é mais o seu “próximo passo na carreira”, simplesmente. Embora muitos queiram passar esta sensação de glamour, a realidade não usa maquiagem nem filtros do Instagram. Ir para o âmbito privado é falta de oferta no setor público, em algumas situações, e ponto. Outro motivo que empurra colegas para o setor privado, é a existência de consultas ou procedimentos não contemplados na lista da Agência Nacional de Saúde (ANS) e, portanto, teoricamente, geradores de honorários mais significativos, como questões estéticas, por exemplos.

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Nota à Imprensa

By Nota

Considerando o lamentável incidente em pós-operatório envolvendo a Sra. K.E.S., ocorrido, segundo informações veiculadas na imprensa, em 19/abril/2021, em Cuiabá-MT, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, manifesta-se com o que segue:

Solidarizamo-nos com a família enlutada.

O entendimento e orientação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) é pelo fiel cumprimento de normas e critérios científicos que maximizem a segurança do paciente.

De mesmo modo é preciso ponderar que não se pode negar a existência de riscos inerente ao exercício da Medicina, já que o médico trabalha com margens de previsibilidade em terreno conjectural. Ainda que todas as regras da lex arts sejam criteriosamente cumpridas dentro da
ética e zelo profissional, insucessos podem ocorrer por fatores imprevisíveis que fogem o controle do médico e da Medicina.

Entretanto, a análise da conduta profissional, dos fenômenos orgânicos da paciente, somados às condições estruturais na realização do procedimento elencado, é que trarão uma razão de juízo acerca de causas e efeitos de cada caso concreto. Para tanto, órgãos e autoridades oficiais, são investidos de poderes na emissão de pareceres técnicos fundamentados.

Tem-se por óbvio que qualquer pré-julgamento acerca de fatos não comprovados, se trata de mera especulação e exploração sensacionalista de um momento delicado como tal.

Não obstante, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, aguarda o pronunciamento conclusivo dos órgãos oficiais acerca dos fatos, para que possa se manifestar tecnicamente sobre o ocorrido e, agir no âmbito de suas funções.

São Paulo, 19 de abril de 2021

Diretoria Executiva
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Nota Pública

By Nota

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA (SBCP), dando cumprimento ao Art.71 de seu Estatuto, torna público, a INTERDIÇÃO CAUTELAR da médica Dra. CAREN TRISOGLIO GARCIA – CRM-SP: 146.643 (Aspirante a Membro da SBCP), acertadamente imposta pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, em 08/abril/2021, também por requerimento da SBCP, face à publicidade médica veiculada eletronicamente pela referida profissional, em total desalinho com o regramento ético vigente.

Isto posto, a SBCP repudia toda e qualquer publicidade na área de saúde, que possa induzir equivocadamente a população, sobretudo expondo os pacientes a severos riscos pela falsa indução de imagens de resultados “milagrosos” (muitos dos quais manipulados por programas digitais). Agravam-se as publicidades que se afastem da urbanidade, moralidade e decoro que devem ter todos os profissionais da saúde, pela lida com o mais nobre bem: VIDAS.

A discussão sobre a publicidade médica no Brasil tem tomado proporções desmedidas, e a SBCP entende que as Resoluções do Conselho Federal de Medicina (1974/2011 e 2126/2015), que regulam a matéria pendem de atualização, motivo pelo qual tem participado junto àquele órgão de ampla e profunda discussão, por uma célere decisão.

É lamentável que em momento tão dramático pelo qual atravessa o mundo e o Brasil, onde milhares de vidas são tristemente ceifadas diariamente pela Covid-19 e muitos profissionais da saúde direcionem esforços sobre-humanos nesta batalha para minimizar a dor e o sofrimento, lutando pela VIDA, alguns profissionais se distanciem de sua arte, para o qual se formaram, e sigam indiferentes a esta comiseração publicando e ostentando imagens tão distantes da humanização e ética que o momento pede.

São Paulo, 10 de abril de 2021

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL
DEPARTAMENTO DE DEFESA PROFISSIONAL
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA

INFORME PÚBLICO

By Notícias

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Em que pese as contestações em face do Boletim 02/2021 do Comitê Extraordinário de Monitoramento COVID-19 (CEM COVID_AMB), veiculado em 23/março/2021; a SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA, com o respeito que devotamos a Associação Médica Brasileira (AMB), informa que não integra o referido Comitê, tampouco teve ciência prévia, ou é signatária do citado Boletim.

São Paulo, 24 de março de 2021.
Diretoria Executiva Nacional
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Mitos e Verdades: Síndrome Ásia

By Notícias

Sociedades Médicas se unem para esclarecer os mitos sobre a Síndrome ASIA

São Paulo, março de 2021

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) lançam a ‘Campanha Mitos e Verdades’ que visa promover ambiente seguro para pacientes buscarem informações corretas sobre a síndrome. Sociedades também irão realizar uma live no dia 24/3 para tirar dúvidas da população a respeito do assunto.

Com o objetivo de esclarecer a população sobre as reais questões envolvem os implantes de silicone, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) lançam a campanha Mitos e Verdades. A iniciativa possibilita o acesso a informações seguras sobre a Doença do Silicone, assim denominada nas redes sociais e sobre a Síndrome ASIA e suas manifestações. No último ano, pesquisas no site Google sobre essas doenças cresceram 350%. Relacionadas a elas, buscas sobre explante de silicone apresentaram aumento de 170%. Por ser relativamente nova, a ASIA e a chamada Doença do Silicone tem sido objeto de inúmeras fake news que tem alarmado e gerado excessiva ansiedade e, muitas vezes, busca por procedimentos cirúrgicos como medida preventiva, baseado em fatos sem qualquer fonte científica. A campanha da SBCP está disponível no hotsite www.doencadosilicone.org.br e nas redes sociais das instituições.

“Importante registrar que Doença do silicone e síndrome ASIA não são a mesma coisa. A Doença do silicone é um termo atribuído pelas próprias pacientes para descrever um conjunto de sintomas que elas atribuem ao uso do implante, também conhecido no inglês por Breast Implant Illness (BIIs). Dentre os sintomas estão fadiga, depressão, mal funcionamento intestinal, dores articulares etc. Por se tratar de um quadro recém descrito, essa associação entre o silicone e o desenvolvimento de sintomas que simulam doenças imunológicas ainda está em estudo para averiguar a relação causal e a OMS (Organização Mundial de Saúde) ainda não reconhece esse termo como uma doença real. Além desse fato, não foram identificados ainda exames que comprovem a afecção, dificultando a diferenciação entre ela e sintomas habituais decorrentes do estresse, por exemplo. Apesar de ser usado, muitas vezes, para englobar a Síndrome ASIA, são quadros distintos e na BII não conseguimos caracterizar uma doença imunológica propriamente dita”, explica a Dra. Marcela Cammarota, diretora de Comunicação da SBCP.

A síndrome

A Síndrome de ASIA (síndrome autoimune-inflamatória induzida por adjuvante) foi descrita em 2011 por Yehuda Schoenfeld e consiste em desenvolvimento de doenças autoimunes em indivíduos geneticamente predispostos como resultado de exposição a adjuvantes (substâncias estranhas ao organismo que provocam reação imunológica). Essas substâncias já foram descritas há alguns anos e algumas delas são: fragmentos infecciosos, hormônios, alumínio e recentemente vem se destacando o escaleno, óleo obtido de tecido de tubarão e usado nas vacinas anti-influenza disponíveis no país.

Apesar de ser uma condição muito rara, o silicone tem sido considerado uma dessas substâncias, podendo desencadear reação imunológica e manifestações semelhantes à de algumas doenças reumáticas, sendo os sintomas mais comuns relacionados a fadiga crônica, dores articulares e musculares, boca e olho seco e algumas manifestações neurológicas. A presença de autoanticorpos contra o silicone e alguns HLA específicos, responsáveis por apresentar os antígenos ao sistema imune, podem indicar o desenvolvimento da doença. 

Apesar de serem condições extremamente raras em pacientes que realizaram procedimentos de implante mamário, a campanha visa proporcionar um ambiente seguro para troca de informações e combate às notícias falsas. “A Campanha Mitos e Verdades visa esclarecer todas as dúvidas baseadas em evidências científicas e pesquisas médicas realizadas nos últimos anos”, explica o Dr. Dênis Calazans, presidente da SBCP. A ação baseia-se em linguagem simples e direta para melhor apreensão do conteúdo que mescla cards e vídeos informativos com especialistas das áreas de cirurgia plástica e reumatologia. De maneira viva e interativa, a campanha apresenta conteúdos sobre sintomas, diagnósticos e tratamentos para a síndrome. A campanha traz vídeos de especialistas sobre a doença e um e-book didático para ser compartilhado.

Ficha técnica da Campanha
Campanha Mitos e Verdades
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)

Canais oficiais
www.doencadosilicone.org.br
@sbcpoficial
@sociedadereumatologia
@reumatologinsta

Síndrome ASIA e o BII não são a mesma coisa!

Síndrome ASIA: é uma abreviação do inglês de “síndrome autoimune induzida por adjuvantes”, podendo o silicone das próteses mamárias atuar como adjuvante. Não há exame laboratorial ou de imagem que seja capaz de diagnosticar a síndrome. Diagnóstico é feito por meio do preenchimento de critérios clínicos maiores e menores12. A relação da prótese de mama e Síndrome ASIA ou doenças reumáticas ainda é inconclusiva.

Breast Implant Illness (BII): livremente traduzida como doença do silicone3, não deve ser confundida com Síndrome ASIA, o BII não é uma doença reconhecida pela classe médica. É uma constelação de sintomas reportadas pelas pacientes (fadiga, queda de cabelo, ansiedade, depressão, fotossensibilidade, insônia), sem alterações laboratoriais ou radiológicas4. Está associada a todas as marcas e modelos de prótese de mama e pode ocorrer entre 3 dias a 30 anos após a inclusão.

Comunicado importante aos sócios sobre as Jornadas Centro-Oeste e Sul Brasileira

By Destaque

A ansiedade por nossos eventos científicos presenciais, rever amigos e retomarmos nossa vida, é muito grande. A pandemia que nos devasta deixa uma esteira de tristeza e comiseração pelas mais de 270 mil vidas ceifadas pelo Covid-19, e as 2.000 mortes que aumentam as estatísticas brasileiras diariamente; e nos embutem a um senso de extrema responsabilidade e cidadania.

Em janeiro, quando o cenário acenou um horizonte mais favorável em muitas regiões do Brasil, a Diretoria Executiva Nacional, o Departamento de Eventos Científicos (DEC) e o Conselho Deliberativo da SBCP, entenderam que poderíamos retomar o planejamento e realização dos eventos científicos. A 33ª Jornada Centro Oeste de Cirurgia Plástica (25 a 27/março/2021 – Vitória -ES) foi preparada com programação inovadora e todo rigor de segurança sanitária. Entretanto, o brusco agravamento da pandemia (22 Estados brasileiros em colapso do Sistema de Saúde; 4 cepas variantes do coronavírus em circulação no Brasil, com potencial aumento de transmissibilidade e patogenia), nos obriga decisões de responsabilidade, sobretudo como médicos.

Desta forma, com muito lamento, entendemos necessário a SUSPENSÃO das:

33ª Jornada Centro Oeste de Cirurgia Plástica (25 a 27/março/2021 – Vitória -ES)
e
36ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica (15 a 17/abril/2021 – Porto Alegre -RS)

Elencamos o rol de fatores (além dos já citados) que nos forçou tal decisão emergencial:

  • Iminente risco de adoção de barreiras sanitárias entre Estados para evitar novas mutações do vírus;
  • Imposições de restrições sanitárias para realização de eventos em ambientes fechados;
  • Malha aérea restrita e instável;
  • Normas restritivas de circulação;
  • Apesar de muitos membros da SBCP estarem vacinados (o que não nos isenta dos cuidados), os colaboradores, funcionários e parceiros patrocinadores estarão expostos a risco maior de contaminação.

Estamos certos da compreensão e solidariedade de todos os membros da SBCP, nestes tempos de excepcional dificuldade e apreensão.

Nossa gratidão aos participantes inscritos nos eventos, que poderão receber respectiva restituição ou manter crédito para futuros. Passagens aéreas são asseguradas por determinação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) de remarcação/restituição sem ônus.

Apesar de tudo seguiremos determinados em colaborar para que o Brasil saia breve desta cena dramática, e que nossa segurança e saúde sejam sempre a maior prioridade.

São Paulo, 12 de março de 2021.

Diretoria Executiva Nacional
Departamento de Eventos Científicos
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Espírito Santo
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Rio Grande do Sul

SBCP realiza Exame para Título de Especialista em São Paulo

By Destaque

Nos dias 04 e 05 de março a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica realizou a edição de 2021 do Exame de Suficiência para Obtenção do Título de Especialista no Maksoud Plaza Hotel em São Paulo. Este ano foram 261 candidatos inscritos para realizar a prova de várias cidades do país

Por SBCP

Totalmente adaptado às normas sanitárias e de saúde, devido a pandemia de Covid-19, o local recebeu a visita de fiscais da Vigilância Sanitária para inspecionar o local, aprovado sem ressalvas e com elogios a organização. Antes de começar a prova a Diretoria Executiva e a Comissão Julgadora do Exame de Suficiência para Obtenção do Título de Especialista passou em todas as salas para conversar e tranquilizar os candidatos.

Exame mais moderno

Nesta edição, a SBCP conta com a assessoria operacional do Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa (IBGP) para o recebimento das inscrições e aplicação das provas. A assessoria traz mais modernidade e agilidade no processo. A elaboração das provas, no entanto, continua integralmente sendo feita pela Comissão Julgadora do Exame de Suficiência para Obtenção do Título de Especialista da SBCP.

Outra novidade neste Exame é a troca da prova oral pela prova prática, na segunda etapa da prova. Os candidatos responderam a perguntas dissertativas e depois realizaram a parte prática em uma peça simulando o rosto humano. O professor mostrava uma foto com alguma deformação no rosto e o aluno tinha que desenhar no manequim como resolveria. Além de modernizar o processo, deixou o Exame mais dinâmico e desafiador para os candidatos. A relação dos aprovados sairá no dia 01 de abril e poderá ser acessada no site da SBCP https://www2.cirurgiaplastica.org.br

Projeto restringe uso de produto derivado do petróleo em preenchimentos estéticos

By Notícias

Polimetilmetacrilato (PMMA) já provocou deformidades e complicações em cerca de 17 mil pacientes de todo o País, alerta Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

O Projeto de Lei 403/21 restringe a venda e o uso, em todo o País, do polimetilmetacrilato (PMMA) – tipo de plástico utilizado em procedimentos estéticos de preenchimento corporal. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

Também conhecido como metacril ou bioplastia, o produto já provocou deformidades e complicações em cerca de 17 mil pacientes de todo o País, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional São Paulo (SBPC-SP).

Conforme a proposta, o produto só poderá ser administrado por médicos com especialidade em cirurgia plástica ou dermatologia e por serviços de saúde coordenados por profissionais com essa titulação. O descumprimento da medida passa a configurar infração à legislação sanitária federal.

Falta de preparo
Autor do projeto, o deputado Carlos Bezerra (MDB-MT) explica que o PMMA é um derivado do petróleo usado há décadas em várias áreas da medicina, como ortopedia, oftalmologia, neurocirurgia e dermatologia. entre outros. Ele alerta, entretanto, que há alguns anos o produto passou a ser amplamente utilizado também em tratamentos estéticos de preenchimento corporal por profissionais sem especialidade compatível.

“Ainda são comuns casos de problemas graves com pacientes que se submetem a tratamentos com profissionais pouco habilitados, ou mesmo realizados por leigos, não médicos”, diz Bezerra.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias