É só o bebê nascer com a orelha um pouco mais saltada para fora que, logo na maternidade, aparece algum parente aconselhando a colar as orelhinhas do recém-nascido com esparadrapo, na tentativa de “corrigir” a “orelha de abano”, como é popularmente chamada. Muitos pais, preocupados com a questão estética e até com possível bullying na infância, acabam recorrendo ao método, mas isso não é recomendado.